O salário de Michael Bloomberg em seu terceiro mandato como prefeito de Nova York, entre 2010 e 2013, foi de US$ 1. Ele foi o prefeito da maior cidade dos Estados Unidos de graça durante quatro anos.
Ele não apenas administrou uma das maiores cidades do mundo por mais de uma década (2002 – 2013), como também possui uma das empresas mais poderosas do mundo: a agência de notícias financeiras Bloomberg.
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Com uma fortuna estimada em US$ 37,6 bilhões, Bloomberg é um dos homens mais ricos do mundo e trouxe um novo significado para a frase “trabalhe como se você não precisasse do dinheiro”. Ele concorreu sua terceira campanha para a reeleição baseando-se nessa ideia.
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O prefeito é um líder nato e usou esses princípios durante a sua campanha para a reeleição. Veja cinco lições de liderança que podem ser aprendidas com Michael Bloomberg:
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Trabalhe mais do que a sua equipe
Durante a campanha de Bloomberg, um assessor chamado Bradley Tusk trabalhava mais de 70 horas por semana. Ele escrevia e-mails após as 23h e realizava reuniões às 5 da manhã e o prefeito o acompanhava. Se ele trabalhasse apenas 16 horas por dia, Bloomberg também o faria.
Se cada um deles conseguia trabalhar 70 horas por semana, toda a equipe também estava motivada a conseguir.
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Faça-se presente
Fazer-se presente é muito importante, independentemente do cargo em que você esteja. É ainda mais importante fazê-lo quando se é uma figura conhecida pelo público ou dentro da sua empresa. As pessoas querem saber para quem trabalham. Quanto mais conhecido, maior o desejo e a disposição de trabalhar para você.
O prefeito tinha uma agenda diária muito cheia, com eventos, reuniões, conferências com a imprensa, porém, ele sempre arranjava tempo para ir ao escritório e perguntar como tudo estava ou fazia reuniões rápidas com os eleitores em suas comunidades.
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Construa uma comunidade dentro de sua equipe
A cada duas semanas, toda a equipe da campanha se reunia na sede do escritório no centro de Manhattan, onde os números eram informados. Era uma reunião informal.
Havia ali uma comunidade. A equipe não teria construído essa conexão se não fossem convocados tantas vezes. Seja claro do por que você faz questão de reunir as pessoas: para que elas sintam-se juntas e parte de um time que tem um objetivo em comum.
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Celebre até mesmo as pequenas vitórias
Alguns meses antes da eleição, Bloomberg deu uma grande festa no complexo de entretenimento Chelsea Piers, em Nova York, porque ele queria que sua equipe se sentisse adorada e celebrada. Isso fez com que ela se sentisse segura e mais confiante em relação ao candidato, algo ótimo para sua imagem. As pessoas sentiram que também estavam concorrendo à eleição e queriam o seu sucesso.
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Recompense um bom trabalho
Três dias depois de sua reeleição, cada membro da equipe de Blommberg recebeu atenção especial numa “conversa de despedida”. Ele queria que cada um recebesse um feedback sobre seu desempenho. E não apenas isso, também compensou o bom desempenho ao ouvir o que as pessoas queriam e convidou muitos membros de sua equipe para continuar a trabalhar com ele. Nada cria uma lealdade à marca de forma mais rápida.
Bloomberg recompensou o bom trabalho e construiu uma base sólida de confiança para seus funcionários.
Trabalhe mais do que a sua equipe
Durante a campanha de Bloomberg, um assessor chamado Bradley Tusk trabalhava mais de 70 horas por semana. Ele escrevia e-mails após as 23h e realizava reuniões às 5 da manhã e o prefeito o acompanhava. Se ele trabalhasse apenas 16 horas por dia, Bloomberg também o faria.
Se cada um deles conseguia trabalhar 70 horas por semana, toda a equipe também estava motivada a conseguir.