Todos os anos, o clube de golfe Augusta, na Geórgia, Estados Unidos, recebe o Masters de Golfe, um dos quatro maiores torneios do esporte. O campo de lá não só é um dos mais bonitos do mundo como também é icônico para os jogadores dessa modalidade.
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De Amen Corner a Eisenhower Pine, cada um dos 18 buracos teve um papel na história do golfe, o que faz dele um dos clubes mais exclusivos do mundo. Apenas personalidades selecionadas têm a honra de pertencer ao prestigiado clube e somente poucos nomes são revelados.
Até 2002, mulheres eram proibidas de participar. Ainda assim, só dez anos depois de essa regra ter caído duas mulheres conseguiram entrar na lista, a ex-secretária de Estado, Condoleezza Rice, e a executiva Darla Moore. Hoje, apenas três fazem parte do grupo.
Descubra na galeria de fotos quais são os critérios para entrar no clube:
Ser bem-sucedido
Apenas os mais bem-sucedidos do mundo corporativo e social conseguem participar do grupo. Os bons serviços, a estrutura impecável e a história do clube fazem dele um local que só membros da alta sociedade podem frequentar.
Não há uma listagem pública com os nomes dos 300 membros, mas o America Today mostrou em 2002 nomes de mais de 100 patronos vivos. A lista incluía CEOs, presidentes de hípicas privadas, oficiais do governo e antigas estrelas do esporte.
Não é preciso ser rico (mas isso ajuda)
O pagamento da sociedade não é algo tão absurdo. Comparado a outros clubes norte-americanos, as taxas, que variam entre US$ 25.000 e US$ 50.000, fazem dele um investimento razoável.
Idade não importa
Não há uma idade mínima ou máxima para os membros, mas ser mais velho ajuda. Em 2002, uma reportagem do USA Today mostrou que a média de idade dos participantes é de 70 anos.
Assim como o MCC, tradicional clube de golfe da Inglaterra, há uma longa lista de espera para entrar no Augusta, com mais de 100 candidatos esperando por uma avaliação.
Saber jogar golfe é irrelevante
Ao contrário do que a maioria acredita, ganhar o Masters não significa estar automaticamente dentro do Augusta.
O número de membros nunca sobe acima de 300. Logo, quando os golfistas ganham a jaqueta verde, prêmio do torneio, a cerimônia de entrada no clube é meramente ritualística. Nenhum dos campeões do Masters entrou para a seleta lista ganhando o campeonato.
De acordo com testemunhos internos, a média de handicap entre os membros é de 14.
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Ter um nome sofisticado ajuda
Dos 118 membros conhecidos do Augusta, alguns têm os nomes mais sofisticados do mundo. De Brady “Tripp” Rackley III, Stanley Druckenmiller e Bradford Boss a Michael Bonnallack e Pat Battle, um nome fenomenal parece ser um pré-requisito para entrar no clube.
Ter bons contatos
Infelizmente, caso você esteja esperando por um convite, é provável que nunca consiga, já que os oficiais do Augusta nunca mandaram um. Quando uma vaga abre, o clube decide quem vai entrar a partir da longa lista de espera. O segredo é conhecer as pessoas certas.
Ser bem-sucedido
Apenas os mais bem-sucedidos do mundo corporativo e social conseguem participar do grupo. Os bons serviços, a estrutura impecável e a história do clube fazem dele um local que só membros da alta sociedade podem frequentar.
Não há uma listagem pública com os nomes dos 300 membros, mas o America Today mostrou em 2002 nomes de mais de 100 patronos vivos. A lista incluía CEOs, presidentes de hípicas privadas, oficiais do governo e antigas estrelas do esporte.