Por anos, fomos ensinados que gestões tem a ver com previsão, orçamento, planejamento e controle. Gerentes têm a função de administrar, não de liderar. Jovens líderes e veteranos foram apenas ensinados a distribuir os trabalhos entre seus funcionários. Aconselhar pessoas sobre os seus problemas de desemprenho e a forma como tratam os membros da equipe, por exemplo, não é considerado um trabalho para gerentes. Mas esta é uma visão antiquada e completamente insuficiente para o local de trabalho do novo milênio.
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A responsabilidade por uma equipe de sucesso – para não mencionar o bem-estar dela – é uma tarefa e tanto para assumir. A liderança tem muito pouco a ver com o controle ou orçamento. Mas muito a ver com a atribuição de trabalho e a sua qualidade.
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A visão tradicional de gestão é baseada em tarefas e mecânica. Nessa visão de mundo, não se pensa muito sobre como os companheiros de trabalho estão lidando com o dia a dia. Por anos, a energia que o homem tem em seu momento de trabalho não foi considerada um fator importante ao sucesso. Mas assim como o conhecimento e confiança, o empenho é tudo!
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Missão
A visão tradicional de gestão assume que o trabalho de um gerente é executar um aparelho – um departamento ou uma equipe. Há diferentes pontos de vista do empenho de cada equipe, mas o trabalho de um gerente deve ser fazer as coisas funcionarem sem a existência de problemas. E, nesta visão de mundo (mas não só nela), as pessoas são vistas como máquinas: uma vez que são contratadas para uma função e precisam cumpri-la.
Mas a liderança para estas máquinas, deve ser vista de um ponto de vista oposto: é preciso impulsionar ao máximo a energia de sua equipe. Em suas funções, profissionais podem ter oscilações e isso é muito comum. Eles geralmente precisam de uma forcinha para dar o melhor que tem em 100% de suas funções. E esta é, basicamente, a função do líder. Não há quem se anime em fazer, todos os dias as mesmas coisas. Ano após ano, tempo após tempo. Todos precisam de energia, todos merecem isso.
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Auto-conhecimento
O comando e o controle antiquado de gestão não exigem olhar gerencial, mas sim de liderança. Um líder é alguém que fica de fora da equipe e precisa exercer seu olhar a partir dali: controlando suas emoções e, especialmente, o medo – esta é a que faz com que gestores surtem e, muitas vezes, batam seus martelos sem necessidades. Na realidade, esta é a forma de liderança que mais se opõe a essência dela.
Um líder não pode ameaçar, muito menos, imaginar que ele é o dono da razão. Um líder precisa estar disposto a ensinar e sempre compartilhar esclarecimentos com seus funcionários.
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Risco e confiança
Não confiar em pessoas que mantém relacionamento diário com você, além de não ser saudável ao ambiente, não faz com que sua equipe progrida. Você pode até confiar na pessoa errada e este é um risco, a vida ensinará. Você nunca vai aprender nada se não se arriscar ou não se der um pouco mais.
É preciso confiar em instintos, confiar em si mesmo para colocar a sua fé em alguém que não seja você. Isso é difícil para uma porção de gestores e é algo que se deve falar mais sobre.
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Mão dupla de aprendizagem
Liderança é uma via de mão dupla de aprendizagem. Quando uma equipe é alimentada por superioridade e focos impalpáveis, não há muito bem onde chegar. É preciso sair das metas inatingíveis, voltar a realidade e trabalhar nisso. A partir do momento em que as pessoas tem medo de compartilhar suas próprias ideias, é preciso repensar a forma de liderança. Dê aos seus funcionários segurança. Seja o posto de confiança e aconchego. Isso é extremamente necessário para que a companhia siga em frente rumo ao sucesso.
Missão
A visão tradicional de gestão assume que o trabalho de um gerente é executar um aparelho – um departamento ou uma equipe. Há diferentes pontos de vista do empenho de cada equipe, mas o trabalho de um gerente deve ser fazer as coisas funcionarem sem a existência de problemas. E, nesta visão de mundo (mas não só nela), as pessoas são vistas como máquinas: uma vez que são contratadas para uma função e precisam cumpri-la.
Mas a liderança para estas máquinas, deve ser vista de um ponto de vista oposto: é preciso impulsionar ao máximo a energia de sua equipe. Em suas funções, profissionais podem ter oscilações e isso é muito comum. Eles geralmente precisam de uma forcinha para dar o melhor que tem em 100% de suas funções. E esta é, basicamente, a função do líder. Não há quem se anime em fazer, todos os dias as mesmas coisas. Ano após ano, tempo após tempo. Todos precisam de energia, todos merecem isso.