Após três meses de pandemia e mais de 614 mil casos confirmados de coronavírus no país, a solidariedade tem sido uma marca desse período. Para empresas do setor de saúde, mais do que uma ação social, a reversão do cenário atual deve ser um compromisso. É o que afirma José Carlos Magalhães, CEO do UnitedHealth Group Brasil – controlador do plano de saúde Amil (com 3,5 milhões de clientes de planos médicos e 2,2 milhões de odontológicos) e do grupo médico-hospitalar Americas Serviços Médicos.
Com sede nos Estados Unidos e presente em mais de 130 países, o Brasil é a operação internacional do UnitedHealth Group que mais recebeu aporte do grupo para combater a Covid-19. Foram doados R$ 38 milhões para apoio a 11 projetos no país. As ações incluem a habilitação de leitos hospitalares para aumento da capacidade de atendimento do sistema público de saúde, incentivo à produção de equipamentos de proteção para profissionais da saúde pública e suporte social.
“A emergência de saúde pública da Covid-19 compõe os muitos desafios enfrentados por grupos mais vulneráveis, como os profissionais de saúde, que estão mais expostos ao vírus, e populações que sofrem com a perda de renda. Nosso apoio a instituições dedicadas à pesquisa e produção de testes ou à ação social, iniciativa privada e governos estaduais e municipais fornecerão ajuda crítica àqueles que mais precisam. Como uma das lideranças em saúde do país, acreditamos que a união de esforços proporciona execuções mais rápidas de projetos direcionados a solucionar a crescente demanda por insumos, equipamentos de proteção individual, respiradores, leitos e profissionais de saúde”, destaca Magalhães.
Para contribuir com a ampliação da oferta de testes de diagnóstico pelo sistema público, o grupo realizou doações para a fundação de apoio ao Instituto Butantan e para o fundo emergencial da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), por meio do programa Unidos Contra a Covid-19. Também colaborou com a reabertura de 110 leitos no Hospital São Francisco na Providência de Deus (HSF), no Rio de Janeiro, em parceria com outras redes hospitalares. Em Santos, Sumaré e Curitiba cedeu, em acordos de comodato com as prefeituras locais, 130, 20 e 140 leitos, respectivamente, para uso por pacientes do sistema público.
O executivo acrescenta que, internamente, o UnitedHealth Group Brasil está mobilizado desde fevereiro para fazer frente ao coronavírus e manter a oferta dos serviços médico-hospitalares tão necessários neste momento. “Abrimos 350 novos leitos, contratamos profissionais de saúde e aumentamos a reserva de insumos e equipamentos em tempo recorde. Também ampliamos o acesso à telemedicina para todos os beneficiários dos planos de saúde da Amil, democratizando o uso dessa modalidade de atendimento que resolve a maioria dos casos de baixa complexidade, evitando deslocamentos desnecessários até um pronto-socorro.”
Outra realidade desse período é a perda de renda. Apenas em abril, foram fechados mais de 860 mil postos de trabalho no Brasil, o pior resultado para um único mês em 29 anos, segundo o Ministério da Economia. Na casa de Luana Barbosa, de 34 anos, ela é a única pessoa da família que manteve uma fonte de renda durante o período de isolamento social. Com 4 filhos, Luana trabalha em uma confecção no Rio de Janeiro que está produzindo máscaras de proteção por meio de uma parceria da rede Asta e Atados com o UnitedHealth Group Brasil. O grupo está financiando a confecção de 400 mil máscaras de proteção, que serão distribuídas para instituições e comunidades do Rio de Janeiro e de São Paulo, gerando renda para as 135 costureiras que realizam o trabalho.
Em outra ação social, em parceria com a ONG Gerando Falcões, o grupo ajudará a fornecer cartões alimentação para 4 mil famílias de mais de 200 favelas de 11 estados no Brasil. “O UnitedHealth Group Brasil não se escondeu diante da maior crise da nossa época, mas ficou de pé e liderou ao nosso lado para alimentar a população mais pobre nas favelas do nosso país”, afirma Edu Lyra, CEO da ONG Gerando Falcões.
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