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Início / Negócios / BC mantém Selic em 6,5%, 'sem urgência para aumento'

BC mantém Selic em 6,5%, ‘sem urgência para aumento’

Copom vê melhora no balanço de riscos, mercado aposta em Selic estável

Redação, com Reuters
01/11/2018 Atualizado há 7 anos

Acessibilidade

Ueslei Marcelino/Reuters
Ueslei Marcelino/Reuters

Sede do Banco Central em Brasília, Distrito Federal

O Banco Central manteve ontem (30) a taxa de juros no seu piso histórico, de 6,5% ao ano, e ponderou que houve alguma melhora em seu balanço de riscos, corroborando apostas no mercado de que não subirá a Selic tão cedo, embora tenha mantido a porta aberta para fazê-lo se houver piora no quadro inflacionário. A mensagem vem em meio ao alívio recente nos mercados com o favoritismo e posterior vitória de Jair Bolsonaro (PSL) à Presidência do país.

LEIA MAIS: Juros sobem se quadro piorar, diz presidente do BC

Em comunicado com poucas alterações em relação à decisão anterior, o Comitê de Política Monetária (Copom) não fez nenhuma menção à disputa ao Palácio do Planalto em seu primeiro encontro após a definição eleitoral. “O Copom reitera que a conjuntura econômica ainda prescreve política monetária estimulativa, ou seja, com taxas de juros abaixo da taxa estrutural”, diz um trecho do comunicado.

“Esse estímulo começará a ser removido gradualmente caso o cenário prospectivo para a inflação no horizonte relevante para a política monetária e/ou seu balanço de riscos apresentem piora.”

Ao falar sobre os riscos que vê em seu cenário básico para inflação, destacou que permanecem fatores em ambas as direções, mas com maior peso nos que pressionam a inflação para cima: frustração quanto à continuidade de reformas na economia e deterioração do cenário externo para emergentes.

Ressaltou, entretanto, que “o Comitê julga que o grau de assimetria do balanço de riscos diminuiu desde sua reunião anterior”.

Em setembro, o BC havia dito que esses dois riscos haviam se elevado.

“Nesse sentido ele teve uma postura menos dura do que no comunicado anterior. Eu acho que o comunicado na minha avaliação sugere que o nome do jogo é não aumentar juros”, afirmou o economista-chefe da Opus, José Márcio Camargo.

“Não existe nenhum sintoma nesse momento de pressão inflacionária, nem hoje nem no futuro próximo, portanto não vejo nenhuma razão neste momento para imaginar que o BC vai entrar numa trajetória de aperto na política monetária”, acrescentou.

Em nota a clientes, a Rosenberg Associados avaliou que a sinalização de uma maior simetria no balanço, mas com o reconhecimento de que os riscos altistas ainda têm peso maior, constituem “uma maneira de refrear possíveis apostas em novas reduções de juros, que poderiam derivar de uma simetria total do balanço de riscos”.

“O cenário básico, portanto, é de manutenção dos juros”, escreveu a equipe de macroeconomia da casa.

A economista Camila Abdelmalack, da CM Research, previu que, “salvo alguma mudança expressiva no cenário doméstico”, a Selic deve seguir em 6,5% até o terceiro trimestre de 2019.

Em pesquisa Reuters, 40 de 42 economistas já esperavam que o BC deixasse os juros inalterados, o que ocorreu pela quinta reunião consecutiva do Copom. Os dois votos dissidentes, da Capital Economics e HSBC, esperavam aumento de 0,25 ponto percentual.

 

Trajetória da Selic

A ligeira mudança na comunicação do BC vem após ele ter sinalizado em setembro que poderia subir a Selic à frente caso houvesse piora do quadro inflacionário, conforme incertezas ligadas às eleições e um movimento global de aversão a risco pressionavam o câmbio aos valores mais altos desde a criação do real.

De lá para cá, contudo, a moeda norte-americana passou a recuar após pesquisas mostrarem forte apoio a Bolsonaro, abraçado pelo mercado como o candidato reformista após a falta de tração de Geraldo Alckmin (PSDB) na corrida presidencial.

O recuo do dólar frente ao real pode baratear importados e insumos da indústria e agricultura, reforçando a perspectiva de inflação lenta nos próximos meses. Em outubro, a moeda teve a maior queda percentual ante o real desde junho de 2016, para o patamar de R$ 3,70, com o qual deve continuar flertando.

Embora a inflação em 12 meses tenha subido acima do centro da meta deste ano de 4,5%, o chamado núcleo da inflação, que não leva em conta componentes voláteis, tem ficado contido, em meio à lenta recuperação econômica e desemprego elevado.

Refletindo esse cenário, o BC elevou a projeção de inflação para 2018 pelo cenário de mercado a 4,4%, sobre 4,1% antes. Para 2019 e 2020, a estimativa foi a 4,2% e 3,7%, ante 4% e 3,6% anteriormente.

As contas partem de projeções dadas pelos economistas na última pesquisa Focus, de Selic em 6,5% ao fim deste ano, subindo a 8% em 2019 e permanecendo neste patamar até o final de 2020. Para o câmbio, as estimativas do mercado são de que irá fechar 2018 a R$ 3,71, avançando a R$ 3,80 em 2019 e recuando a R$ 3,75 a 2020.

Após a vitória na corrida ao Palácio do Planalto, Bolsonaro se comprometeu com a responsabilidade fiscal e, recentemente, fez acenos quanto à aprovação de parte de uma reforma da Previdência ainda neste ano.

Apesar da falta de detalhamento sobre as propostas e da ausência de alinhamento sobre temas econômicos entre homens-fortes de seu entorno, o mercado tem se fiado na perspectiva de que Bolsonaro cumprirá as reformas propostas por seu principal assessor econômico, o economista liberal Paulo Guedes, notório defensor de privatizações, mudanças nas regras de acesso à aposentadoria e redução do tamanho do Estado.

Em pesquisa Reuters, inclusive, economistas apontaram que o BC deve demorar ainda mais para elevar os juros, ante expectativa anterior de que já deixaria a tarefa para 2019.

Em seu comunicado, o BC voltou a dizer que a continuidade do processo de reformas é “essencial para a manutenção da inflação baixa no médio e longo prazos, para a queda da taxa de juros estrutural e para a recuperação sustentável da economia”.

“O Comitê ressalta ainda que a percepção de continuidade da agenda de reformas afeta as expectativas e projeções macroeconômicas correntes”, repetiu.

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