A bolsa paulista abriu a semana com fortes ganhos, embalada pelo viés positivo em praças acionárias no exterior e expectativa de avanço na reforma da Previdência nesta semana, com as ações da Petrobras entre os destaques da sessão.
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O Ibovespa encerrou em alta de 2,79%, a 98.026,62 pontos, maior patamar de fechamento desde 5 de fevereiro. O volume financeiro somou R$ 14,6 bilhões.
“Otimismo com o andamento da Previdência”, resumiu o gestor Henrique Bredda, da Alaska Asset Management, sobre o desempenho na Bovespa, acrescentando que o mercado vinha de um certo mau humor. “Estava leve”, disse.
O ânimo vem após comentários mais engajados do presidente Jair Bolsonaro em defesa da reforma, além de sinalizações do ministro da Economia, Paulo Guedes, de uma pauta positiva, conforme entrevista publicada no “Estadão” de ontem (10).
As atenções agora estão voltadas para a instalação da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na Câmara dos Deputados, primeiro colegiado em que a reforma tramitará, o que é esperado para ocorrer na quarta-feira (13).
Nos últimos dias, ruídos políticos e ceticismo com a titubeante articulação política fizeram o Ibovespa recuar abaixo de 94 mil pontos durante o pregão, mas o desempenho desta sessão reverteu as perdas de março e o aproximou de 98 mil pontos.
Em Wall Street, a segunda-feira pôs fim a uma série de cinco pregões de queda, com ações de tecnologia entre os principais suportes, além de números melhores sobre as vendas no varejo dos Estados Unidos. O S&P 500 subiu 1,47%.
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