aceleração do crescimento das vendas de marcas de moda e bolsas como Louis Vuitton e Christian Dior elevou a receita da LVMH em um ritmo mais rápido do que o esperado no segundo trimestre, acompanhando o desempenho de outros rivais que também se beneficiaram da crescente demanda asiática.
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Os principais nomes de produtos de luxo ainda estão em alta na próspera demanda por produtos de grife de clientes chineses em particular, apesar de uma guerra comercial entre Pequim e Washington que poderia pesar no sentimento do consumidor.
O ‘momentum’ na Vuitton, carro-chefe da LVMH, é um bom presságio para alguns de seus grandes rivais, como a Gucci, que também expandiu rapidamente nos últimos anos e tem forte presença em áreas de alta margem, como bolsas.
A LVMH, que inclui a fabricante de champanhe Moët & Chandon, disse que as vendas do segundo trimestre subiram 15%, para € 12,5 bilhões, alta de 12% considerando câmbio estável e número comparável de lojas. Os analistas esperavam um crescimento de vendas de aproximadamente 10%.
Nos seis meses até o final de junho, o lucro da LVMH antes de juros e impostos (Ebit) subiu 14%, para € 5,3 bilhões, um pouco abaixo das previsões, e dando uma margem operacional de 21,1%, estável em relação ao ano anterior.
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