O dólar sofreu hoje (18) a maior queda percentual diária em mais de seis semanas, de mais de 1%, com investidores realizando lucros depois de na véspera catapultarem a cotação de novo para perto do patamar psicológico de R$ 4,20.
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Declarações do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, esclarecendo comentários da quinta-feira (17) sobre possibilidade de compra de dólares ajudaram a estimular as vendas, também reforçadas por um dia de dólar para baixo em todo o mundo.
No mercado à vista do Brasil, o dólar fechou esta sexta-feira em queda de 1,22%, a R$ 4,1193 na venda. É a maior queda diária desde 4 de setembro (-1,79%). O patamar é o mais baixo desde a sexta-feira da semana passada (R$ 4,0954 na venda).
Na mínima do dia, o dólar spot bateu R$ 4,1112 na venda, em baixa de 1,41%. Na B3, onde os negócios com dólar futuro vão até as 18h, o contrato de dólar de maior liquidez cedia 1,04%, a R$ 4,1240.
Mesmo com o alívio desta sexta, o dólar apenas conseguiu reduzir a alta da semana, que ficou em 0,58%, na segunda semana consecutiva de valorização.
No exterior, o dólar recuava 0,34% contra uma cesta de moedas, atingindo os menores níveis desde 23 de agosto.
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