A operadora TIM Participações anunciou ontem (5) que teve lucro líquido normalizado de R$ 619 milhões no terceiro trimestre, pouco acima dos R$ 607,9 milhões da previsão média de analistas consultados pela Refinitiv e um salto de 61,4% sobre mesma etapa de 2018.
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Em termos líquidos, o lucro foi de R$ 687 milhões, queda de 48,5% ano a ano, refletindo o efeito não recorrente da incorporação da TIM Celular.
Já o resultado operacional da companhia medido pelo lucro antes de impostos, juros, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) normalizado foi de R$ 1,72 bilhão no período, este abaixo dos R$ 1,88 bilhão da previsão de analistas ouvidos pela Refinitiv, mas 6,8% acima de um ano antes.
A companhia atribuiu o avanço à aceleração na receita dos serviços móvel e fixo e à manutenção do controle de custos. A margem Ebitda subiu 1,7%, a 39,6%.
Terceira maior operadora de telefonia móvel do país, a TIM informou que sua receita líquida de julho a setembro somou R$ 4,337 bilhões, crescimento de 2,3% ano a ano.
Esse avanço aconteceu devido ao aumento de 5,6% da receita por usuário (Arpu), dado que a base de terminais ativos caiu, seguindo a tendência do setor, com o mercado móvel brasileiro tendo queda no total de acessos pelo 16º trimestre seguido.
A relação dívida líquida/Ebitda da companhia fechou setembro em 0,29 vez, ante 0,44 vez um ano antes.
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