O mercado agora deve se movimentar-se conforme os ágeis passos da tecnologia. Vivemos em tempos de aceleradíssimas mudanças e evoluções em níveis exponenciais. A adaptação exige transformações radicais não só em assuntos tecnológicos, mas também de marketing.
A inovação é quase sinônimo de sucesso. De forma revolucionária, marcas tendem a crescer e, mesmo aos trancos e barrancos, mudam trajetórias, pontos de vista e até mesmo de consumidor. Tais nomes exibem ousadia e autenticidade. Quase sempre são desafiadores demais a um mercado competitivo que, com frequência, desiste de reagir à ascendência de tradicionais ou novas instituições.
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Grandes companhias são capazes de moldar a própria cultura de formas inovadoras. A Apple, neste caso, talvez seja o melhor exemplo. A obra de Jobs quebrou todas as normas e convenções existentes e costuma defender ao máximo seus fanáticos e fieis consumidores.
Estas marcas são diferentes das demais: são capazes de envolver o cliente a níveis exorbitantes. Os produtos são tratados de forma sentimental, com enorme apego.
Segundo o empresário britânico Richard Branson, “desafiar é assumir riscos, confiar em sua intuição e rejeitar a maneira como as coisas devem ser. Revolucionar vai muito além de investir em publicidade. Envolve pensar sobre onde você quer que sua marca chegue e o que você fará para chegar lá”.
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O nível de competição nunca foi tão alto. É interessante ver o quanto marcas conceituadas têm se rendido à inovação e ao risco. Empresas como a Procter & Gamble, McDonald’s ou Yahoo! deixaram de ser líderes em inovação e tendem sempre a “copiar” seus novos concorrentes.
Veja na galeria de fotos as 25 empresas consideradas as mais revolucionárias de 2015:
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1. Uber:
A startup do aplicativo de caronas é a mais bem avaliada do ano. Fez barulho no Brasil e no mundo ao repensar a mobilidade urbana privada.
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2. Airbnb:
A maior companhia do mundo com foco em hospedagem. Também criou polêmica e fez com que o setor de turismo revesse seus conceitos.
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3. Facebook:
A página mais acessada por telefones celulares.
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4. Red Bull:
O ápice do conteúdo de marketing.
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Anúncio publicitário -
5. Snapchat:
Destrói diariamente 2 bilhões de fotos e vídeos.
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6. Alibaba:
Auxilia o consumidor a economizar, gastar e manter-se entretido.
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7. Netflix:
70 milhões de assinantes satisfeitos e relaxados.
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8. Under Armour:
A marca de artigos esportivos não mede esforços para crescer.
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9. Instagram:
A rede social dos aparelhos móveis.
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10. Apple:
Criativa, mágica e wearable.
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11. CVS:
Capaz de sumir com o cigarro da vida do fumante.
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12. Taylor Swift:
A ex-cantora country e atual artista pop não empresta seu nome e sua obra para atividades que não a remuneram à altura, incluindo a disponibilidade de suas músicas nos serviços de streaming.
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13. Google:
O site mais visitado do mundo.
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14. Warby Parker:
A empresa de venda online de óculos que foi também para o mundo físico é a nova favorita entre os favoritos.
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15. Chipotle:
Uma fast-food saudável.
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16. 72andSunny:
O nome mais ‘caliente’ da publicidade.
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17. SoulCycle:
O que começou como uma modalidade que conjuga bicicleta com exercícios de hipertrofia virou uma rede de academias.
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18. Rent the Runway:
O e-commerce aluga roupas e acessórios de grife. É o Netflix dos estilistas e estilosos.
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19. Houzz:
A rede social é destinada exclusivamente a arquitetos e decoradores.
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20. Waze:
A principal comunidade de navegação do mundo.
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21. DraftKings:
O site de jogos online conquistou os fanáticos por esportes.
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22. Coca-Cola:
O único nome que automaticamente remete à embalagem.
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23. Eataly:
O principal empório de comidas e outras especialidades gastronômicas.
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24. Birchbox:
Produtos de beleza por um preço único, entregues por meio de um programa para assinantes.
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25. Virgin America:
Nova companhia aérea com conceito de baixo custo.
1. Uber:
A startup do aplicativo de caronas é a mais bem avaliada do ano. Fez barulho no Brasil e no mundo ao repensar a mobilidade urbana privada.