Embora cada fechamento de Olimpíada seja impressionante por si só, ao longo dos anos, ocorreram alguns momentos mágicos e completamente inesperados.
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De atletas liderando corridas no último segundo à perseverança diante de lesões, atletas olímpicos vêm mostrando uma quantidade extraordinária de determinação, trabalho duro e força na batalha pela medalha de ouro.
Veja na galeria a seguir os finais de prova mais impressionantes da história das Olimpíadas:
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Shaunae Miller, 2016
Em uma das corridas mais comentadas da Olimpíada Rio-2016, a estrela do atletismo Shaunae Miller, das Bahamas, conseguiu levar para casa a medalha de ouro nos 400 metros rasos feminino depois de um dos melhores finais já vistos em Olimpíadas.
Nos últimos segundos de uma corrida extremamente acirrada, Miller se jogou na linha de chegada, aterrissando com as mãos e completando com o tempo de 49,44 segundos, ganhando, assim, de Allyson Felix, dos Estados Unidos, que terminou a corrida com 49,51 segundos.
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Abebe Bikila, 1960
Na Olimpíada de 1960, em Roma, o etíope Abebe Bikila não só se tornou o primeiro atleta da África Oriental a ganhar uma medalha olímpica, como também se tornou famoso pelo fato de ter vencido a maratona enquanto corria descalço.
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Derek Redmond, 1992
Na Olimpíada de 1922, em Barcelona, a estrela britânica do atletismo Derek Redmond teve um final de prova memorável e emocionante. Redmond teve uma distensão no músculo posterior da coxa durante a disputa da semifinal dos 400 metros rasos. O pai do atleta desceu da arquibancada para ajudar seu filho a cruzar a linha de chegada.
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Final dos 100 metros rasos feminino em 1992
A final dos 100 metros feminino nos Jogos Olímpicos de Barcelona, em 1992, foi uma das corridas mais acirradas da história das Olimpíadas. Cinco corredoras – Gail Devers e Gwen Torrence (EUA), Irina Privalova (Rússia), e Julie Cuthbert e Merlene Ottey (Jamaica) — atravessaram a linha de chegada quase exatamente ao mesmo tempo, causando confusão e tendo que convocar os oficiais para que apurassem os resultados. Depois de revisarem cuidadosamente a gravação em câmera lenta, Devers recebeu a medalha de ouro, e Ottey – que ultrapassou a linha de chegada quase 1 décimo de segundo depois – terminou no quinto lugar.
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Kerri Strug, 1996
Nos Jogos Olímpicos de 1996, em Atlanta, Kerri Strug, da equipe de ginástica artística dos EUA (carinhosamente apelidada de “Sete Magníficas”), competiu apesar de ter uma fratura grave no tornozelo. A atleta fez sua rotina e aterrissou em um pé só, ganhando a medalha de ouro para seu país.
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Steven Bradbury, 2002
Steven Bradbury conseguiu uma das medalhas mais inesperadas da história das Olimpíadas. Enquanto competia nos Jogos Olímpicos de inverno em Salt Lake City, em 2002, pela medalha na patinação de velocidade em pista curta, o atleta australiano foi de último para primeiro. Graças a um acidente na pista que fez com que quatro de seus concorrentes caíssem, Bradbury conseguiu assumir a liderança e levar o ouro para casa.
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Michael Phelps, 2008
Das 23 medalhas olímpicas de ouro de Michael Phelps, sua sétima, vencida na Olimpíada de Pequim, em 2008, nos 100 metros nado borboleta, é a mais memorável.
Phelps conseguiu chegar antes de seu adversário, o sérvio Milorad Cavic por 0.01 segundos, estabelecendo o recorde olímpico de 50.58 segundos.
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Mo Farah, 2016
Durante a corrida dos 10.000 metros rasos no Rio de Janeiro este ano, Mo Farah, atleta da Grã-Bretanha, caiu. Para a surpresa de todos os espectadores, Farah conseguiu se recuperar de seu tombo e ganhar sua segunda medalha de ouro consecutiva.
Shaunae Miller, 2016
Em uma das corridas mais comentadas da Olimpíada Rio-2016, a estrela do atletismo Shaunae Miller, das Bahamas, conseguiu levar para casa a medalha de ouro nos 400 metros rasos feminino depois de um dos melhores finais já vistos em Olimpíadas.
Nos últimos segundos de uma corrida extremamente acirrada, Miller se jogou na linha de chegada, aterrissando com as mãos e completando com o tempo de 49,44 segundos, ganhando, assim, de Allyson Felix, dos Estados Unidos, que terminou a corrida com 49,51 segundos.