11 autores mais bem pagos do mundo em 2017

Você acredita em mágica? Pela primeira vez em quase uma década, J.K. Rowling lidera o ranking FORBES de escritores mais bem pagos, desbancando o incrivelmente lucrativo James Patterson.

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Fãs do mundo das palavras impressas (ou digitais) gostarão de saber que, apesar de cinco autores da lista terem tido suas histórias transformadas em filmes no ano passado, a maior parte de seus ganhos vem dos livros. Juntos, os 11 venderam quase 30 milhões de volumes nos Estados Unidos nos últimos 12 meses, arrecadando US$ 312,5 milhões em lucro líquido.

George R.R. Martin, de “Game of Thrones”, e John Green, de “A Culpa é das Estrelas”, saíram da lista este ano. No entanto, ambos provavelmente retornarão em breve – Martin tem quatro sequências de GoT a caminho e Green está prevendo para outubro a publicação de “Turtles All the Way Down”, seu primeiro romance em cinco anos.

Apesar de a última adaptação para o cinema do autor de “Código Da Vinci” ter sido um fracasso, no ano passado Dan Brown dobrou seus ganhos em relação aos 12 meses anteriores graças a um adiantamento de oito dígitos por sua próxima obra “Origin”. Antes dela, o trabalho mais recente de Brown, “Inferno” (fonte do fracasso cinematográfico), foi bestseller de 2013, com vendas de 1,7 milhão apenas das edições de capa dura, de acordo com a editora Penguin Random House.

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A romancista britânica Paula Hawkins, autora do thriller psicológico “A Garota no Trem”, estreou na lista de escritores FORBES no ano passado e, este ano, já subiu: vendeu 2,2 milhões de livros impressos nos Estados Unidos nos últimos 12 meses, mais do que qualquer mulher – exceto a imbatível J.K. Rowling. A versão cinematográfica da obra arrecadou US$ 173 milhões em 2016. Os estúdios Amblin Partners, de Steven Spielberg, adquiriram os direitos da sua segunda obra, “Em Águas Sombrias”.

Os ganhos divulgados na lista são do período entre 1º de junho de 2016 e 31 de maio de 2017, e não levam em conta o pagamento de impostos e outras taxas. Os dados de vendas de livros têm como fonte o NPD BookScan, que monitora 85% do mercado norte-americano impresso. As estimativas são compiladas por meio da análise das vendas de livros impressos, em áudio e e-books, além de ganhos com televisão e filmes. As informações vêm de conversas com autores, agentes, editores, advogados e outros especialistas.

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