Dez suspeitos pelo assassinato da jornalista investigativa Daphne Caruana Galizia, que morreu em um ataque de um carro bomba, no último 16 de outubro, perto de sua casa, em Malta, foram presos.
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Sua morte, obviamente, chocou o país, mas em uma escala global, o assassinato de jornalistas, infelizmente, não é algo raro. Segundo novos números da UNESCO, de 2012 a 2016, um total de 530 profissionais foram mortos ao redor do mundo. O país que mais presenciou óbitos de jornalistas foi a Síria, com 86.
Na segunda e terceira colocações aparecem, respectivamente, o Iraque e o México. O Brasil está em 6º lugar do ranking.
Veja, na galeria de fotos abaixo, os 12 países mais perigosos para jornalistas, com base no número de profissionais mortos entre 2012 e 2016:
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iStock 12. Líbia (17)
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iStock 11. Índia (18)
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iStock 10. Honduras (19)
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iStock 9. Afeganistão (20)
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iStock 7. Iêmen (21)
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iStock 7. Filipinas (21)
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iStock 6. Brasil (29)
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iStock 5. Paquistão (30)
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iStock 4. Somália (36)
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iStock 3. México (37)
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iStock 2. Iraque (46)
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iStock 1. Síria (86)
12. Líbia (17)
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