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Início / Forbes Agro / Empresas do agro se destacam no Forest 500, o ranking global de combate ao desmatamento

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Empresas do agro se destacam no Forest 500, o ranking global de combate ao desmatamento

Entre as 10 empresas avaliadas por suas ações de sustentabilidade, sete estão diretamente ligadas à produção agropecuária, com três em destaque: Amaggi, Suzano e Marfrig

Bruno Cirillo
28/02/2024 Atualizado há 1 ano

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Paralaxis_Guetty
Paralaxis_Getty

Forest 500 monitora ações das empresas em todo o mundo no combate ao desmatamento ilegal

Com 170 milhões de hectares de pastagens e dono do maior rebanho comercial do mundo, o que ocorre no Brasil é alvo global, principalmente em relação ao desmatamento de áreas e também às ações para que ele não avance ilegalmente. Divulgado nesta terça-feira (27), o ranking global de combate ao desmatamento Forest 500, organizado desde 2014 pela ONG inglesa Global Canopy, aumentou a nota da Marfrig em cinco pontos percentuais e manteve a Amaggi em lugar de destaque, empresas de dois setores altamente monitorados.

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A empresa controlada pelo empresário Marcos Molina e com valor atual de mercado da ordem R$ 9,4 bilhões, aparece como a melhor avaliada na categoria de proteína bovina em todo o mundo e a terceira entre as brasileiras. A Suzano e Amaggi, uma gigante do setor florestal e outra, uma das maiores empresas de originação de soja do mundo, encabeçam o top 10 brasileiro  entre as empresa mais bem pontuadas no Forest 500.

Outras brasileiras de destaque são JBS, Minerva, Natura &Co, Cyrela, Dendê do Tauá e Papcen (Fundação de Apoio à Pesquisa do Corredor de Exportação Norte). Em todo o mundo foram avaliadas 350 empresas e 150 instituições financeiras. Entre as multinacionais que atuam no Brasil se destacam companhias como Nestlé, PepsiCo e Mars. A Forest 500 mostra o grau de transparência da exposição e as ação sobre a desflorestação, a conversão e as violações dos direitos humanos e responsabiliza esses atores pela sua influência nas cadeias de abastecimento de mercadorias com risco florestal. Na última década, a ONG se concentrou nas commodities que impulsionam mais de dois terços do desmatamento tropical em todo o mundo (sem citar a área total comprometida), entre elas carne bovina, couro, soja, óleo de palma, madeira, celulose e papel.

Divulgação
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Judney Carvalho de Souza, CEO da Amaggi, diz que carbono está no foco da empresa

O que as empresas anunciam, fazem e monitoram é acompanhado à risca pela Global Canopy. A Amaggi ficou em primeiro lugar no segmento soja  e em segundo lugar no ranking global. “O Amaggi Regenera tem milhares de hectares de áreas intocadas”, disse Judiney Carvalho de Souza, da Amaggi, em entrevista à Forbes para a lista Forbes Agro100, realizada no final do ano passado.  “Temos mantido uma agenda forte de atuação socioambiental e, mais uma vez, fomos reconhecidos por esse trabalho no Forest 500”, reforçou nesta quarta-feira (28). Ele explicou como a empresa tem priorizado ações voltadas ao carbono e à agricultura regenerativa para alcançar o chamado líquido zero, emissões e captura zeradas de gases.

A Amaggi comercializa cerca de 19 milhões de toneladas métricas de grãos e fibras globalmente. “Nossa parceria com a Embrapa, com estudos que até 2025, vão nos orientar cada vez mais.” No ranking da Forest 500, levando em conta todas as empresas, as cinco primeiras do mundo são: abaixo da Amaggi, a Mars Inc. (EUA), a Nestlé (Suíça), e mais duas estadunidenses, a PepsiCo e a Procter & Gamble).

Leia também:

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No Brasil e no nevrálgico setor de proteína animal, a posição da Marfrig mostra o grau de comprometimento do setor. De acordo com Paulo Pianez, diretor de sustentabilidade e comunicação corporativa da empresa, a posição na avaliação Forest 500 se deve às medidas de sustentabilidade que a companhia vem adotando por meio do seu programa ambiental. “O conjunto da obra é o que faz da Marfrig, hoje, a mais bem avaliada”, diz ele.

Pianez lembra que o Programa Verde+, lançado em meados de 2020, concentra as iniciativas ecológicas da empresa com foco, sobretudo, na rede de fornecedores de gado para abate. A Marfrig investiu R$ 300 milhões nos últimos três anos para organizar a cadeia dos fornecedores diretos, que são aqueles produtores rurais que entregam os animais para o abate, e também os indiretos, que são os produtores de bezerros e invernistas que recriam o animal até a entrada no período de engorda – e que é a parte mais desafiadora no processo.

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Paulo Pianez, da Marfrig, afirma que é o conjunto do que vem sendo feito que faz a diferença

“Nesses três anos, houve muito foco em controle da origem dos animais, rastreabilidade e suporte à cadeia de fornecimento”, afirma Pianez. Embora o esforço da rastreabilidade continue, a empresa pretende avançar em seu programa, incorporando novas tarefas. “O novo ciclo, anunciado durante a COP 28 (realizada em dezembro de 2023 em Dubai), é para os próximos três anos, ampliando o espectro de frentes em que a Marfrig vai atuar.” Foram anunciados R$ 100 milhões para o início das ações, num planejamento destinado a combater o desmatamento, reflorestar e dar continuidade à regularização de fornecedores.

Pianez informa que esse valor pode aumentar, à medida das demandas. As metas são converter 100 mil hectares de pastagem, recuperar seis mil hectares de florestas nativas e criar um protocolo junto à Embrapa que certificará os produtores com o selo Carne Baixo Carbono, baseado no sistema de ILP (Integração Lavoura e Pecuária). A Marfrig possui 30 mil produtores em sua cadeia direta de abastecimento. “Desde o início de 2021, já regularizamos mais de 3,9 mil propriedades que tinham problemas e ajudamos a solucionar”, afirma o executivo, como documentações e destinação de áreas, por exemplo. O executivo também diz que 20% dos fornecedores ainda precisam se regularizar e, portanto, estão bloqueados.

De acordo com o relatório Forest 500, na última década “as empresas fizeram grandes progressos para evitar a desflorestação, a conversão de área e as violações dos direitos humanos associados a essas práticas. Isto inclui o desenvolvimento de políticas, a sua implementação e a apresentação de relatórios sobre os progressos obtidos.

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Entre as instituições financeiras, as três que forneceram a maior parte do financiamento às empresas da Forest 500 em todo o mundo, nos últimos 10 anos, foram a JP Morgan Chaise (US$ 27 bilhões, ou R$ 133,2 bilhões na cotação atual), Bank of America (US$ 23 bilhões ou R$ 113,5 bilhões) e a Mitsubishi UFJ Financial (US$ 21 bilhões ou R$ 103,6 bilhões).

O desafio dos dados

A metodologia de avaliação da Forest 500 para as empresas está alinhada com a Metodologia Comum da Accountability Framework Initiative, com base em suas publicações, como balanços e relatórios, por exemplo. São avaliadas em quatro componentes: abordagem geral no nível do conselho; força da política/compromisso; abusos associados aos direitos humanos; e implementação e relatórios. Pela primeira vez, em 2023, as empresas e instituições financeiras tiveram a oportunidade de visualizar e comentar sobre a sua avaliação antes da publicação dos dados.  A avaliação aconteceu entre maio e setembro de 2023.

No entanto, quase um quarto (23%) das empresas e instituições financeiras que estiveram na Forest 500 nos últimos 10 anos ainda não publicaram um único compromisso ou política de desflorestação. Entre os grupos que têm ignorado a Global Canopy estão o maior fabricante de calçado da Europa, o Grupo Deichmann, a segunda maior empresa chinesa de alimentos e bebidas, a Bright Food, e uma das maiores empresas de investimento do mundo, a Vanguard.

No atual relatório, a Global Canopy anunciou, também, que realizará e que será entregue em 2025 um grande balanço das empresas e instituições financeiras expostas ao desmatamento, à conversão e aos riscos associados de abuso dos direitos humanos por meio de suas cadeias de fornecimento e carteiras financeiras.

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