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Início / Carreira / Ranking Financeiro das Faculdades pela Forbes 2025: As Instituições Mais Fortes e Mais Fracas dos EUA

Ranking Financeiro das Faculdades pela Forbes 2025: As Instituições Mais Fortes e Mais Fracas dos EUA

Com cortes federais e queda nas matrículas, universidades enfrentam uma crise sem precedentes

Emma Whitford
10/03/2025 Atualizado há 2 meses
Getty Images
Líderes das faculdades tiveram mais de uma década para se preparar para o chamado "precipício de matrículas"

Acessibilidade

 

 

 

A pressão está aumentando nas faculdades privadas dos Estados Unidos. Com uma ordem executiva prestes a ser emitida para desmontar o Departamento de Educação, está claro que o ensino superior se encontra entre os alvos do presidente Trump. Já o congelamento de fundos federais da administração, anunciado em 27 de janeiro — que foi suspenso por uma liminar judicial no final de fevereiro — assim como uma pressão do Congresso para taxar os endowments (fundos patrimoniais) das faculdades ricas, tem feito as instituições correrem para planejar seus futuros financeiros.

Mesmo sem Trump, o número excessivo de quase 6.000 faculdades e universidades nos EUA já enfrentava um sério problema de demanda e oferta. Segundo demógrafos, o número de estudantes do ensino médio se formando no país está prestes a cair drasticamente e continuará a declinar por até 15 anos.

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Os líderes das faculdades tiveram mais de uma década para se preparar ao chamado “precipício de matrículas”, afirma Marjorie Hass, presidente do Conselho das Faculdades Independentes e ex-presidente do Rhodes College, em Memphis, no Tennessee — mas o ataque total de Trump pode ser o cisne negro que finalmente levará as escolas dependentes de mensalidades para o túmulo.

“As ameaças atuais e inesperadas para as faculdades — como cortes radicais nos fundos federais para pesquisa e ajuda estudantil — são provavelmente responsáveis por mais catástrofes nos campi do que as mudanças demográficas mais graduais e previsíveis”, alerta Hass.

Quais faculdades sobreviverão ao desafio político e demográfico?

Desde 2013, a Forbes examina a saúde financeira e a solidez operacional das faculdades privadas nos EUA com seu ranking de notas financeiras. Para criar as notas das escolas, são utilizados os dados financeiros mais recentes do National Center for Education Statistics, que cobrem o ano fiscal encerrado em junho de 2023.

No total, foram avaliadas 868 faculdades privadas sem fins lucrativos que matriculam pelo menos 500 alunos. Destas, 94 universidades receberam pelo menos um A, um aumento em relação às 54 do ano anterior. Outras 51 receberam A+, incluindo pesos pesados financeiros como Stanford, Grinnell, Yale e Swarthmore College, na Pensilvânia.

Mas faculdades menos conhecidas, como o bastião das artes liberais St. John’s College, em Annapolis, em Maryland; a Davis & Elkins College, nas montanhas da Virgínia Ocidental, e a McPherson College, no Kansas, conhecida entre os fanáticos por carros clássicos pelo seu curso de Restauração Automotiva, também estão em excelente estado financeiro.

Essas são as boas notícias. Infelizmente, quase metade das faculdades e universidades privadas nos EUA são, no máximo, “alunas C” financeiramente.  Em muitos dos casos, essas instituições dependem das mensalidades e vivem com dificuldades financeiras ano após ano, como uma família que vive de salário mínimo.

No grupo, 148 unidades receberam D, a pior nota possível. Essas faculdades, incluindo o Lake Erie College, em Painseville, no estado e Ohio, que tem lutado para cobrir seus pagamentos de dívida, e a Universidade Marymount, afiliada à Igreja Católica na Virgínia, estão em situação financeira desesperadora, com futuros incertos.

Em janeiro, a administração Trump tentou congelar bilhões em gastos federais, incluindo os fundos de subsídios do National Institute of Health e da National Science Foundation — dois patrocinadores significativos das operações de pesquisa das faculdades. Semanas depois, o NIH anunciou que limitariam os recursos para instalações e custos administrativos (F&A) a 15% do financiamento de subsídios.

Um limite de 15% seria um corte significativo para a maioria das escolas receptoras. A Johns Hopkins University, o maior beneficiário de recursos do NIH, tem uma taxa de fusões e aquisições (F&A) de 63,75% para subsídios e contratos do governo federal. Os cortes poderiam custar à universidade privada de elite US$ 420 milhões (R$ 2,431 bilhões na cotação atual) por ano. A Columbia University tem uma taxa de 64,5%, o que pode custar US$ 313 milhões (R$ 1,81 bilhão).

REUTERS/Adam Gray/Fotos de arquivo

Columbia University in New York City, U.S.

As maiores universidades de pesquisa, como a Johns Hopkins, têm doadores bilionários que poderiam ajudar a amenizar o impacto da queda nos fundos federais, mas faculdades menores não têm esse colchão. A Clark Atlanta University, na Geórgia, classificada com B no ranking financeiro da Forbes, a Duquesne University, na Pensilvânia, também com B, e a The New School, em Nova York, com C+, são universidades de pesquisa de acordo com a Carnegie Classification, mas possuem agentes doadores bem abaixo de US$ 1 bilhão (R$ 5,79 bilhões)

A Wiley University, em Marshall, no Texas, classificada com C, foi criada em 1873 pela Igreja Metodista Episcopal e pela Freedman’s Aid Society para educar ex-escravizados. A HBCU, cujo time de pensadores dos anos 1930 foi retratado em um filme de 2007 dirigido e estrelado por Denzel Washington, depende do financiamento federal para cobrir 32% dos seus US$ 20 milhões (R$ 115,8 milhões) em receitas anuais.

Na maioria das faculdades privadas, as mensalidades, a moradia e a alimentação tomam a maior parte das receitas operacionais, mas “múltiplas fontes de receita preparam melhor as instituições para choques e crises”, afirma Hass.

Os agentes doadores provavelmente serão ainda mais importantes à medida que o governo federal se torne mais econômico em seu apoio ao ensino superior.

Isso é uma boa notícia para faculdades como Princeton, MIT e Amherst, cujas doações por aluno superam US$ 2 milhões (R$ 11,58 milhões). Mas mesmo essas faculdades não estão seguras.

Em janeiro, Troy Nehls, um congressista republicano do Texas, apresentou o Endowment Tax Fairness Act (Lei de Justiça Fiscal de Doações) que imporia um imposto de 21% sobre os rendimentos de investimentos desses agentes e das faculdades privadas sem fins lucrativos (atualmente taxados em 1,4%). A receita do imposto seria utilizada para pagar suas dívidas com o governo.

Assumindo um retorno médio de 7,5%, o imposto arrecadaria cerca de US$ 69,8 bilhões em 10 anos, de acordo com uma análise da Tax Foundation. Faculdades que matriculam pelo menos 500 alunos e têm um índice de doações de pelo menos US$ 500 mil (R$ 2, 895 milhões) por aluno estariam sujeitas ao imposto.

Na lista de notas financeiras da Forbes 2025, 38 faculdades atendem a esse critério, incluindo Harvard, Stanford e Yale, bem como escolas liberais relevantes como Carleton College em Minnesota e Pomona College na Califórnia. A alma mater de Nehl, a Liberty University, com 49 mil alunos de graduação e um total de doações de US$ 2,2 bilhões (R$ 12,73 bilhões), estaria isenta.

Fato é que no meio do caos político, há uma queda constante nas matrículas, o que pode significar o fim para várias pequenas instituições privadas.

Em 2024, pelo menos 28 faculdades fecharam suas portas, um aumento em relação às 15 faculdades em 2023. Várias universidades — incluindo a Northland College, em Wisconsin, classificada com D para saúde financeira; a Cornish College of the Arts, em Washington, e a Pierce College, na Pensilvânia — já anunciaram planos para fechar ou se fundir com outra instituição em 2025. Outras dezenas estão à beira do colapso financeiro.

Um estudo de 2024 do Federal Reserve da Filadélfia prevê que uma queda de matrícula de 15%, no “pior cenário” único, poderia levar até 80 faculdades a fechar em um ano. Se a queda nas matrículas for mais gradual, de 15% em cinco anos, o Fed de Filadélfia estima ver quase 5 fechamentos adicionais por ano.

Getty Images

Em meio ao caos político, a queda nas matrículas ameaça o futuro de muitas pequenas escolas privadas

Muitas faculdades que dependem mais das mensalidades para manter suas portas abertas — e que se beneficiaram dos fundos de estímulo do Covid — estão agora em maior risco de fechamento.

Amplie seu repertório

Considerando que boa parte das oportunidades de estágio são voltadas para estudantes a partir do segundo ou terceiro ano de graduação, é recomendável que os alunos em início da faculdade aproveite esse tempo para viver experiências como projetos acadêmicos, praticar esportes coletivos, entrar em empresas juniores, participar como voluntário em projetos sociais ou mesmo dar aulas de reforço gratuitas em alguma instituição.

Das 868 faculdades que a Forbes avaliou, a mensalidade representa pelo menos metade das receitas principais em 612 unidades. “Elas podem ter um grau de doações, mas não o suficiente para cobrir parte da dívida com a população encolhendo”, diz Candi Clouse, vice-presidente de sucesso do cliente na empresa de software e análise econômica Implan. Ela ressalta, no entanto, que “não é apenas uma coisa”, como o declínio nas taxas de natalidade, mas o crescente custo da educação.

Clouse se preocupa com sua “alma mater”, a Wittenberg University, em Springfield, Ohio, que a Forbes classificou com C- para saúde financeira. A universidade, que matricula cerca de 1.200 alunos, “está simplesmente cortando departamentos à esquerda e à direita para atingir os números do orçamento”, diz ela.

No ano passado, a Wittenberg demitiu 24 docentes e 45 funcionários e cortou seus cursos de música, alemão, espanhol e estudos do leste asiático. Na época, o presidente Michael Frandsen disse que os cortes faziam parte de um plano para reduzir as perdas operacionais até 2027.

No ano fiscal de 2023, o mais recente disponível, a margem operacional da Wittenberg foi de -30%. Seu pacote de doações é de apenas US$ 109 milhões (R$ 631 milhões). “E além disso”, diz Clouse, “Springfield foi duramente atingida na mídia depois que Donald Trump e seu vice-presidente fizeram comentários sobre pessoas comerem gatos e cães aqui.”

*Emma Whitford é colaboradora da Forbes EUA. Redatora cobrindo negócios, finanças e tecnologia na educação.

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