Depois da edição do Grammy deste ano, em 15 de fevereiro, os números de vendas de álbuns dos indicados cresceram consideravelmente – mesmo para os artistas que saíram da premiação sem um gramofone.
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Os gráficos a seguir mostram como os discos dos indicados nas categorias Álbum do Ano e Artista Revelação cresceram em número de vendas logo após a premiação.
Enquanto Chris Stapleton viu as vendas de seu álbum Traveller dispararem mais do que qualquer outro artista indicado durante a semana do Grammy (foram 51 mil cópias vendidas até o encerramento da semana, em 18 de fevereiro), James Bay é dono do maior aumento de vendas em termos percentuais. Chaos And The Calm foi de modestas três mil unidades na semana pré-Grammy para aproximadamente 12 mil cópias na semana do evento, um aumento de 333%.
Meghan Trainor, que saiu da cerimônia com a estatueta de Artista Revelação, teve números fracos. Uma provável explicação é que a jovem cantora já tinha vendido muito mais cópias de seu disco de estreia do que os outros indicados. Dessa forma, enquanto os holofotes da premiação se voltaram a Tori Kelly, James Bay, Sam Hunt e Courtney Barnett, Meghan já tinha a sua luz própria.
Ainda assim, Taylor Swift, que também venceu em sua categoria, registrou um aumento de 109% nas vendas de seu 1989 durante a semana do Grammy.
Além de James Bay, quem também teve grande impulso nas vendas foi Kendrick Lamar, que registrou o segundo maior aumento percentual entre os dez álbuns citados acima. To Pimp A Butterfly teve um incremento de 317% em vendas, seguido por Sound & Color, do Alabama Shakes, com 315%.
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Sometimes I Sit And Think, And Sometimes I Just Sit, de Courtney Barnett, teve apenas o segundo menor aumento percentual de vendas, o que não é surpreendente, já que, ao contrário dos outros artistas, Barnett não se apresentou ao vivo durante a cerimônia do Grammy.