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Início / Negócios / Como os herdeiros da Barilla estão tirando vantagem da moda do macarrão

Como os herdeiros da Barilla estão tirando vantagem da moda do macarrão

Marca, comandada por quatro irmãos, lucra US$ 3,5 bilhões em vendas todo ano

Chloe Sorvino
15/07/2016 Atualizado há 9 anos

Acessibilidade

GettyImages-153368492

Receitas com massa estão fazendo sucesso. De espaguete a petiscos de macarrão com queijo, a internet sempre inventa um jeito novo de usar esse prato. Na verdade, depois de quatro anos sem pesquisar o termo, as pesquisas pela massa estão muito mais frequentes. Rigatoni, por exemplo, foi pesquisado 26% mais de janeiro de 2015 a janeiro de 2016, de acordo com o Relatório de Tendências Alimentícias do Google. Segundo o relatório: “É hora dos marqueteiros darem atenção ao macarrão. Há um interesse crescente em uma variedade de receitas, e consumidores estão cada vez mais procurando novas ideias para suas aventuras gastronômicas.”

Essa é uma boa notícia para a Barilla, que é a maior marca de massas do mundo, com US$ 3,5 bilhões em vendas, e para seus quatro herdeiros milionários, os irmãos Guido, Paolo, Luca e Emanuella. Guido Barilla é o CO mais antigo da empresa, enquanto Paolo e Luca o ajudaram a cuidar da companhia por décadas. Cada um tem aproximadamente uma fortuna de US$ 1,5 bilhão.

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Com 30% do mercado de macarrão nos EUA e 10% das vendas mundiais, Barilla se considera em uma posição ideal para crescer, particularmente em áreas de nicho. Para aumentar seu alcance de mercado, a marca tem investido em pesquisa e desenvolvimento, e recentemente gastou US$ 26 milhões para expandir sua produção de macarrão.

De acordo com a Euromonitor, o consumo global de macarrão sem glúten cresceu 89% nos últimos cinco anos e especialistas esperam que cresça mais 43% até 2020. A venda de macarrão orgânico cresceu 53% desde 2010 e a Euromonitor prevê um crescimento de mais 30% até 2020.

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“O principal objetivo dos fabricantes é conseguir novos consumidores, particularmente em mercados em constante crescimento onde pessoas ainda estão acostumadas a cozinhar arroz e miojo, mas não sabem como fazer macarrão”, diz a analista da Euromonitor, Jack Skelly, que diz ainda que pode ser difícil para a Barilla impulsionar suas vendas signitivamente, dado que o total de vendas da marca cresceu apenas 2% nos últimos 5 anos. Skelly prevê que as companhias vão desenvolver mais opções como macarrão instantâneo ou kits com molho, carne e queijo, lançados nos EUA pela Barilla.

Quando se trata de marketing, a Barilla vem liderando uma campanha de marketing compreensiva para dizer que “comer macarrão não é tão ruim quanto te falam”. A empresa foi uma principais financiadoras (junto com o governo italiano e a fundação Pfizer) de dois estudos sobre a dieta italiana, acompanhando a alimentação de 23,000 pessoas. Os resultados, lançados na semana passada, têm uma mensagem simples: a perda de peso está associada com aqueles cujos 10% das calorias diárias vem de um prato de macarrão.

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O ponto é que o estudo foi feito no contexto da dieta mediterrânea, cuja base consiste na ingestão de peixes, vegetais e óleo de oliva e é uma das dietas mais saudáveis ao redor do mundo. A Barilla também lançou uma série de vídeos chamada “While The Water Boils” (“Enquanto A Água Ferve” em tradução livre), que tem a participação do cientista e apresentador Bill Nye e da estilista Rachel Zoe.

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  • barilla
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