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Início / Negócios / Quatro bilionários envolvidos na corrida espacial

Conheça os quatro bilionários envolvidos na corrida espacial

Elon Musk e Jeff Bezos são alguns dos homens mais ricos do mundo que sonham em conquistar as estrelas

Alex Knapp
25/03/2017 Atualizado há 8 anos

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Elon Musk
Elon Musk

Bilionário Elon Musk, CEO da SpaceX, tem planos para enviar seres humanos para Marte na próxima década (Getty Images)

Não é segredo que alguns dos bilionários que fazem parte da lista de FORBES sonham em chegar às estrelas. É só buscar no Google as palavras-chave “corrida espacial bilionários” que surge uma enorme quantidade de artigos sobre o tema.

A SpaceX, de Musk, tem um contrato com a NASA para levar astronautas para a estação espacial, enquanto a Virgin Galactic, de Richard Branson, já vendeu ingressos para jornadas suborbitais

Elon Musk é o mais famoso participante desta “corrida”. O bilionário fundou a SpaceX, que, até agora, já conduziu mais de duas dúzias de missões bem-sucedidas. Entretanto, há três outros bilionários do ranking envolvidos em programas semelhantes. O CEO da Amazon, Jeff Bezos, é o fundador da Blue Origin, que já está lançando e aterrisando foguetes enquanto se prepara para colocar em prática as primeiras viagens comerciais. O CEO da Virgin, Richard Branson, criou a Virgin Galactic, cuja nave SpaceShipTwo para passageiros já está em fase de testes. A empresa lançou, recentemente, um novo braço, a Virgin Orbit, que está desenvolvendo as naves espaciais LauncherOne para satélites. O cofundador da Microsoft, Paul Allen, iniciou a Vulcan Aerospace, cuja primeira espaçonave está entrando em fase de testes.

Mas o interesse de milionários e bilionários da área da tecnologia pelo espaço não é exatamente uma novidade. Se analisarmos o final dos anos 1990, é possível encontrar uma série de empresas espaciais que tentaram se arriscar na empreitada e falharam. Então, o que mudou nos dias atuais? A diferença é que, hoje, há um mercado.

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Esse mercado, porém, não é para uma legião de turistas espaciais, como muitos magnatas da década de 1990 pensavam. É para algo muito mais prático: pequenos satélites. Eles são, de certa forma, um subproduto dos smartphones: aproveitam a revolução da miniaturização dos componentes de computadores e podem, rapidamente, interagir. E, apesar de não ter todas as capacidades dos grandes e multimilionários satélites, essas versões mais simples apresentam uma vantagem: o custo. A demanda por dados – quaisquer dados – que os provedores de pequenos satélites podem suprir é enorme, mesmo que eles não tenham a resolução e os detalhes fornecidos pelos grandes satélites. E essa demanda só cresce à medida que os preços caem.

Para garantir, todas as quatro companhias mencionadas acima estão focando nos vôos espaciais para humanos – a SpaceX tem um contrato com a NASA para levar astronautas para a estação espacial e a Virgin Galactic já vendeu ingressos para jornadas suborbitais. Mas seus planos de negócios estão ancorados no enorme acúmulo de satélites que estão esperando uma chance de serem lançados. Há muito mais demanda no mercado para lançamentos do que fornecedores tradicionais podem dar conta. E isso cria uma abertura para bilionários realizarem seus sonhos de infância de chegarem ao espaço.

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“Um fator importante para todas essas empresas é o desenvolvimento contínuo do mercado de pequenos satélites”, afirma Bill Ostrove, analista aeroespacial. “Se companhias como a Planet e a OneWeb obtiverem sucesso, se abrirá uma enorme gama de oportunidades para outras empresas de lançamento.”

As duas companhias que fizeram viagens espaciais com sucesso até agora são a SpaceX, de Musk, e a Blue Origin, de Bezos. Ambas estão desenvolvendo foguetes tradicionais com tripulação para enviar astronautas e cargas para o espaço. Mas suas abordagens e desenvolvimentos são extremamente diferentes. O mantra de Bezos é todo sobre o planejamento de longo prazo para construir uma infraestrutura comercial de órbita terrestre de baixa altitude para a próxima geração, enquanto Musk tem planos para enviar seres humanos para Marte na próxima década.

As duas companhias são um espelho de seus respectivos fundadores. “O modelo da SpaceX é que a companhia tenha seus produtos no mercado o mais rápido possível, e depois, com o tempo, foque nas mudanças e atualizações”, explica Ostrove. “Isso tem beneficiado a companhia ao fornecer um fluxo constante de renda vinda dos lançamentos de satélites e do trabalho com a NASA. Entretanto, nós também testemunhamos algumas grandes falhas da empresa e há dúvidas sobre seus métodos de abastecimentos e componentes.”

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De acordo com o especialista, a Blue Origin, por outro lado, está fazendo muitas pesquisas e desenvolvimentos antes de entrar no mercado. “Os primeiros testes do New Shepard (sistema de lançamento) foram bem sigilosos, mas a companhia já experimentou vários dos seus projetos de engenharia e modelos operacionais com ele. Isso vai fazer dela uma empresa com muito mais experiência que suas concorrentes quando começar a operar esses veículos. Porém, ela não tem a mesma receita que a SpaceX, nem as vantagens de ser o primeiro jogador.

A Virgin e a Vulcan compartilham similaridades também. Ambas estão desenvolvendo espaçonaves que são colocadas no ar por uma aeronave e lançam seus foguetes em alta altitude, o que oferece mais flexibilidade, uma vez que podem ser lançados de um aeroporto, por exemplo, e não necessariamente de uma plataforma específica. Além disso, suas histórias estão entrelaçadas. A SpaceShipTwo, da Virgin, está sendo desenvolvida pela Scaled Composites, a mesma empresa que desenvolveu a SpaceShipOne, a primeira nave espacial privada a ir para o espaço, em 2004, como parte de uma a joint-venture com Paul Allen, da Vulcan.

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Tanto as iniciativas da Virgin quanto as da Vulcan estão mais lentas do que o previsto inicialmente, devido à mudança no foco do turismo espacial para lançamentos de satélites. Como as duas companhias trabalham para atender ao mercado, os planos precisaram mudar. Mas, em termos de indústria espacial, essa provavelmente foi uma mudança positiva.

“Obviamente, problemas ainda podem aparecer, mas o mercado de lançamento de satélites é mais estável do que o mercado de turismo espacial, tanto em termos de clientes quanto de tecnologias, então isso deve permitir que as empresas cheguem a 2020 em operação”, diz Ostrove.

Entretanto, se tudo caminhar bem, essa nova corrida espacial não será sobre quem pode fazer as coisas primeiro, mas sim sobre construir um mercado competitivo e sustentável no espaço.

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