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Início / Negócios / Startup Birchbox volta a lucrar depois de um ano difícil

Startup de beleza Birchbox volta a lucrar depois de um ano difícil

Pioneira no envio de caixas com amostras de cosméticos pelo modelo de assinatura, empresa teve em dezembro de 2016 seu melhor mês até agora

Redação
20/04/2017 Atualizado há 8 anos

Acessibilidade

(Reprodução/Forbes)
(Reprodução/Forbes)

Katia Beauchamp, cofundadora e CEO da empresa (Reprodução/Forbes)

A Birchbox, empresa norte-americana de vendas de produtos de beleza por assinatura, voltou a lucrar pela primeira vez depois de um ano marcado por demissões em massa e por problemas internos.

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A cofundadora e CEO da Birchbox, Katia Beauchamp, descreveu 2016 como um período “assustador” para os negócios, com muito dinheiro destinado a cobrir os altos custos operacionais e ao crescimento, por meio da cara conquista de clientes.

A empresa foi pioneira ao lançar, em 2010, uma ideia simples: enviar uma caixa com amostras de produtos de beleza para assinantes por um preço baixo, equivalente a US$ 10 (R$ 31,40). A iniciativa estimulou a criação de centenas de concorrentes que a imitaram, assim como de outros que se inspiraram e colocaram em pé ideias bem-sucedidas, como a Dollar Shave Club, empresa online que vende, também por assinatura, lâminas de barbear para homens e que foi comprada pela Unilever em julho do ano passado, por US$ 1 bilhão.

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Katia classificou os últimos 12 meses de “período de reciclagem”, quando o negócio baseado em Nova York perdeu 30% de seu pessoal e cortou US$ 10 milhões em despesas gerais, marketing e logística. A empresa também automatizou alguns de seus processos, cortando funcionários para diminuir custos. Um exemplo foi a linha de montagem das caixas.

Ainda como parte da “reciclagem”, a equipe comercial da Birchbox renegociou as margens com seus parceiros, que vão de pequenas marcas de beleza a conglomerados multinacionais de cosméticos. “Nossa generosidade não era sustentável”, disse Katia. “Era como deixar que pessoas se mudarem para o seu apartamento sem cobrar o aluguel.”

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A Birchbox também aproveitou 2016 para investir em tecnologia, reavaliando sua plataforma mobile. A última temporada de férias nos Estados Unidos foi a primeira em que as encomendas feitas por smartphones superaram as feitas por computadores. Também houve um aumento no número de pessoas que se auto presentearam no final do ano: 35% mais consumidores fizeram assinaturas anuais das caixas para si mesmas, ocasionando um fluxo de dinheiro extremamente necessário.

Na realidade, dezembro de 2016 foi o melhor mês da Birchbox em vendas, seguido do mais bem-sucedido janeiro até o momento. E os investidores estão aliviados. “É muito raro ver uma empresa financiada por capital de risco lucrativa e em crescimento”, diz Sameer Gandhi, parceiro da Venture Capital Accel Partners e integrante da FORBES Midas List de principais investidores.

(Reprodução/Forbes)
(Reprodução/Forbes)

A ideia da empresa foi simples: enviar uma caixa com amostras para assinantes por um preço baixo (Reprodução/Forbes)

A Accel semeou a Birchbox e investiu em todas as etapas desde então, incluindo os US$ 60 milhões da rodada de investimentos série B (voltada para a expansão de mercado), que fez o valor da empresa bater os US$ 485 milhões, e os US$ 15 milhões de uma rodada interna no ano passado.

Gandhi acreditava em Kátia e na cofundadora Hayley Barna, agora uma parceira no First Round Capital, assim como no modelo de assinatura. “Isso parece mais atrativo que os serviços terceirizados de comércio eletrônico”, afirmou.

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Agora, com o negócio gerando lucro, Katia e sua equipe estão focados no crescimento do setor de e-commerce da startup e no incremento da porcentagem de assinantes que voltam para o site para comprar versões completas das amostras que receberam nas caixas e das quais gostaram.

A empresa viu seu negócio de produtos de luxo para cuidados com o cabelo decolar, com consumidores buscando por linhas caras como Oribe, que cobra US$ 44 (R$ 138) por frascos com 250 ml de shampoo. Atualmente, a Birchbox vende cerca de 17% dos produtos capilares mais sofisticados pela internet.

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Neste momento, o número de assinantes da Birchbox ao redor do mundo que voltaram ao site para comprar versões completas dos produtos está em cerca de um milhão. O comércio eletrônico representa, hoje, 35% da receita da empresa. “É algo do qual nos orgulhamos, mas não estamos satisfeitos”, afirma Katia, “Nós não começamos a Birchbox para vender amostras.”

Em 2017, a empresa vai atualizar seus programas de fidelidade, depois da polêmica gerada no ajuste de 2016.

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Recentemente, foi aberta a segunda loja em Paris – a França provou ser um enorme mercado de sucesso, com 200.000 assinantes.

De acordo com Katia, a Birchbox está auto financiando seu crescimento. “Quando voltamos a acelerar, todos nós suspiramos aliviados. Foi um período assustador. Não estava claro que qualquer empresa poderia sobreviver a ele.”

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Gandhi concorda. “Para qualquer empresa, encarar uma reestruturação é algo desafiador”, diz. “É só observar todas as empresas de comércio eletrônico que não estavam aptas a tomar decisões difíceis.”

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