Fundador da Xiaomi, Lei Jun, fala em conferência à jornalistas em Pequim (Reprodução/Reuters)
A fabricante chinesa de celulares Xiaomi disse nesta sexta-feira (28) que assinou um acordo para um novo empréstimo de US$ 1 bilhão para acelerar a construção de suas lojas e impulsionar sua expansão internacional.
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O empréstimo de três anos vem em um momento em que as gigantes de tecnologia da China buscam diversificar seus negócios, à medida que o crescimento do comércio eletrônico diminui, com rivais como a Baidu e o Alibaba entrando em novas áreas, como computação em nuvem e inteligência artificial. O Baidu já tinha tomado um empréstimo também de US$ 1 bilhão em 2014.
A Xiaomi voltou à forma recentemente nas vendas de telefones, depois de ser impactada pela concorrência da rival Huawei Technologies e das marcas Vivo e Oppo.
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A empresa entregou um número recorde de 23,16 milhões de smartphones no segundo trimestre de 2017, um aumento de 70% em relação ao trimestre anterior, disse a empresa em comunicado.
O empréstimo, que foi coordenado globalmente pelo Deutsche Bank e Morgan Stanley, envolveu a participação de 18 bancos na Europa, Oriente Médio, Índia, China, Hong Kong e Taiwan.
