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Início / Negócios / 5 países asiáticos com custos de vida extremos

5 países asiáticos com custos de vida extremos

As rápidas quedas ou aumentos bruscos da inflação bagunçam a economia doméstica de parte dos cidadãos da Ásia

Redação
13/09/2017 Atualizado há 8 anos

Acessibilidade

Taiwan tem anunciado, nos últimos meses, uma taxa de inflação “baixa” nos itens de comida, roupas e transporte. O país tem sido considerado, há muito tempo, um local com preços justos para comprar quase tudo. Isso significa que ele pertence a um grupo econômico da Ásia no qual os preços normalmente se mantêm sob controle se comparados a locais de crescimento super acelerado na África e na América Latina.

LEIA MAIS: 6 experiências exóticas no Sudeste Asiático

Outro bom exemplo é o Brunei que, depois da recessão, tem a menor inflação do mundo: -0,7% no ano passado. “Nós não sentimos a pressão sobre os preços puxada pela demanda como na maioria dos países asiáticos, já que o crescimento de PIB por lá está um pouco abaixo ou perto da taxa potencial”, diz Ma Tieying, uma economista do DBS Bank em Singapura.

A situação, no entanto, não é a mesma em todos os países asiáticos. Em alguns deles, rápidas quedas e aumentos bruscos ao longo da última década indicam tendências de mudanças econômicas.

Veja, na galeria de fotos, 5 países asiáticos com os custos de vida mais extremos:

  • Japão

O superdesenvolvido país asiático registrou inflação abaixo de 1% em todos os meses deste ano. Em julho, por exemplo, o governo anunciou 0,4%, em grande parte devido aos custos dos serviços de utilidade pública. A inflação foi negativa entre 2009 e 2012. A falta de mão-de-obra não aumentou os salários - em vez disso, impulsionou os gastos graças aos preços baixos. O Fundo Monetário Internacional aponta também "economias estruturais excessivas" e baixo investimento por causa da demografia. Os dois fatores combinados geram taxas de juros tão baixas que "a política monetária pode não mais estimular a economia", diz o FMI.
    iStock

    Japão

    O superdesenvolvido país asiático registrou inflação abaixo de 1% em todos os meses deste ano. Em julho, por exemplo, o governo anunciou 0,4%, em grande parte devido aos custos dos serviços de utilidade pública. A inflação foi negativa entre 2009 e 2012. A falta de mão-de-obra não aumentou os salários – em vez disso, impulsionou os gastos graças aos preços baixos. O Fundo Monetário Internacional aponta também “economias estruturais excessivas” e baixo investimento por causa da demografia. Os dois fatores combinados geram taxas de juros tão baixas que “a política monetária pode não mais estimular a economia”, diz o FMI.

  • China

A inflação chinesa aumentou 6,58% em 2007 e outros 4,57% em 2010. Na época, os habitantes das principais cidades da China, como Pequim e Xangai, reclamavam dos preços de aluguéis, refeições em restaurantes e itens vendidos em lojas de departamento. Agora, com 1,4% de inflação em julho - depois de 2% no consolidado do ano passado -, a China quer chegar a 3%, pois teme que a indústria, a pedra angular da economia de US$ 11,2 trilhões, não esteja repassando os custos de produção para os consumidores. Isso poderia derrubar a demanda.
    iStock

    China

    A inflação chinesa aumentou 6,58% em 2007 e outros 4,57% em 2010. Na época, os habitantes das principais cidades da China, como Pequim e Xangai, reclamavam dos preços de aluguéis, refeições em restaurantes e itens vendidos em lojas de departamento. Agora, com 1,4% de inflação em julho – depois de 2% no consolidado do ano passado -, a China quer chegar a 3%, pois teme que a indústria, a pedra angular da economia de US$ 11,2 trilhões, não esteja repassando os custos de produção para os consumidores. Isso poderia derrubar a demanda.

  • Índia

No extremo mais rápido da escala está a Índia, onde a inflação caiu de 12,27% em novembro de 2013 para cerca de 2,2% em maio e junho deste ano. A variação de preços teve tendências incrivelmente altas na última década, em parte por causa das secas e enchentes que prejudicaram a agricultura. Dificuldades nas plantações naturalmente elevam o preço dos alimentos. Ainda são encontrados valores particularmente altos para comida e combustível. Investimentos apoiados pelo banco central em uma economia que cresceu 7,1% no ano fiscal que terminou em março também aumentam os preços.
    iStock

    Índia

    No extremo mais rápido da escala está a Índia, onde a inflação caiu de 12,27% em novembro de 2013 para cerca de 2,2% em maio e junho deste ano. A variação de preços teve tendências incrivelmente altas na última década, em parte por causa das secas e enchentes que prejudicaram a agricultura. Dificuldades nas plantações naturalmente elevam o preço dos alimentos. Ainda são encontrados valores particularmente altos para comida e combustível. Investimentos apoiados pelo banco central em uma economia que cresceu 7,1% no ano fiscal que terminou em março também aumentam os preços.

  • Indonésia

O Banco Asiático de Desenvolvimento prevê que os preços na Indonésia cresçam com base na segunda maior taxa do Sudeste Asiático: 4,3% este ano e 4,5% em 2018. A inflação no país registrou médias de 8,5% de 2005 a 2014. Ainda que os problemas locais aumentem os preços de alimentos, como acontece em todos os lugares, a falta de infraestrutura no arquipélago de 260 milhões de pessoas aumenta os custos de transporte e, consequentemente, impactam os valores finais dos produtos. O controle histórico do governo sobre os preços do combustível, o que significa subsídios para investidores, por vezes tira dinheiro de outros gastos públicos, de acordo com as notícias vindas do país e com o website de pesquisas “Indonesia Investments”. Gastos públicos poderiam significar mais investimentos em infraestrutura.
    iStock

    Indonésia

    O Banco Asiático de Desenvolvimento prevê que os preços na Indonésia cresçam com base na segunda maior taxa do Sudeste Asiático: 4,3% este ano e 4,5% em 2018. A inflação no país registrou médias de 8,5% de 2005 a 2014. Ainda que os problemas locais aumentem os preços de alimentos, como acontece em todos os lugares, a falta de infraestrutura no arquipélago de 260 milhões de pessoas aumenta os custos de transporte e, consequentemente, impactam os valores finais dos produtos. O controle histórico do governo sobre os preços do combustível, o que significa subsídios para investidores, por vezes tira dinheiro de outros gastos públicos, de acordo com as notícias vindas do país e com o website de pesquisas “Indonesia Investments”. Gastos públicos poderiam significar mais investimentos em infraestrutura.

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  • Myanmar

Esse país - mas emergente - país no Sudeste Asiático, cuja economia cresceu 6,4% no ano passado, tem o crescimento de preços mais rápidos da região atualmente. A inflação deve fechar em 7% em 2017, aponta a Focus Economics, após 2,8% em 2012 (mas ainda menor do que os 10% registrados em 2015). Investimentos acompanhados de um aumento na oferta de crédito para negócios privados estão elevando os preços. Um fornecimento inadequado de arroz devido a enchentes agrava o problema, que impacta a pobreza do país.
    iStock

    Myanmar

    Esse país – mas emergente – país no Sudeste Asiático, cuja economia cresceu 6,4% no ano passado, tem o crescimento de preços mais rápidos da região atualmente. A inflação deve fechar em 7% em 2017, aponta a Focus Economics, após 2,8% em 2012 (mas ainda menor do que os 10% registrados em 2015). Investimentos acompanhados de um aumento na oferta de crédito para negócios privados estão elevando os preços. Um fornecimento inadequado de arroz devido a enchentes agrava o problema, que impacta a pobreza do país.

    iStock

    Japão

    O superdesenvolvido país asiático registrou inflação abaixo de 1% em todos os meses deste ano. Em julho, por exemplo, o governo anunciou 0,4%, em grande parte devido aos custos dos serviços de utilidade pública. A inflação foi negativa entre 2009 e 2012. A falta de mão-de-obra não aumentou os salários – em vez disso, impulsionou os gastos graças aos preços baixos. O Fundo Monetário Internacional aponta também “economias estruturais excessivas” e baixo investimento por causa da demografia. Os dois fatores combinados geram taxas de juros tão baixas que “a política monetária pode não mais estimular a economia”, diz o FMI.

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