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Início / Negócios / Como utilizar sua marca pessoal nos negócios

6 empreendedores famosos mostram como utilizar sua marca pessoal nos negócios

90% das pessoas confiam em mensagens emitidas por alguém que elas conhecem

Redação
29/09/2017 Atualizado há 8 anos

Acessibilidade

Sua marca pessoal reflete mais do que as pessoas pensam sobre o seu produto ou serviço – é o que elas pensam de você. Por isso, ela é capaz de determinar o que seu negócio realmente vale.

VEJA: 6 dicas de marketing pessoal para vender bem o seu peixe

Essa marca é o cartão de visitas para atrair pessoas que pensam como você e que vão acreditar em sua mensagem. Seja você um freelancer, o fundador de uma startup ou alguém que tenha acabado de receber sua primeira rodada de financiamento, o esforço colocado em sua marca pessoal afeta diretamente como os outros percebem o valor do seu negócio.

Um terço das pessoas confiam em mensagens de uma marca, enquanto 90% confiam em mensagens emitidas por alguém que elas conhecem. Ainda que seja impossível conhecer todo mundo em um nível mais íntimo, com interação direta, uma marca pessoal pode dar às pessoas uma ideia de quem você é e quais são os seus pensamentos. Quanto mais facilmente os outros puderem acessar a sua marca pessoal, mais fácil será melhorar seu fluxo de negócios.

Tenha em mente que essa marca deve responder a várias perguntas, entre elas:

-quais valores pessoais são mais importantes para você e como a sua empresa reflete isso?
-qual é a história por trás do seu negócio?
-você tem as habilidades e o conhecimento que garantem a qualidade digna de confiança?
-o que há em você que faça com as outras pessoas se identifiquem em nível pessoal?

Veja, na galeria de fotos, 6 exemplos de como empreendedores bem-sucedidos alavancaram suas marcas pessoais para aumentar seu fluxo de negócios:

  • Jessica Alba, The Honest Company

Jessica Alba é reconhecida primeiramente como atriz, mas a maternidade definiu sua missão como fundadora da The Honest Company. A história de Jessica por trás de sua empresa veio de uma dificuldade comum a muitos pais: a busca por ingredientes puros e não tóxicos em alimentos e produtos infantis. 

“Quando estava grávida da minha filha, eu pesquisei muito sobre isso e fiquei horrorizada com a química que havia nos produtos, mesmo aqueles feitos para bebês. Eu tinha de ir a 50 lugares diferentes para conseguir o tipo de coisas que eu queria para minha casa e minha filha”, disse ela à revista “Parade” em 2012.

Como o cliente ideal de sua própria empresa, Jessica tinha como missão preencher um vazio que havia para produtos deste tipo, o que levou a fluxo de negócios que deu à The Honest Company seu valor de quase US$ 2 bilhões.
    GettyImages

    Jessica Alba, The Honest Company

    Jessica Alba é reconhecida primeiramente como atriz, mas a maternidade definiu sua missão como fundadora da The Honest Company. A história de Jessica por trás de sua empresa veio de uma dificuldade comum a muitos pais: a busca por ingredientes puros e não tóxicos em alimentos e produtos infantis.

    “Quando estava grávida da minha filha, eu pesquisei muito sobre isso e fiquei horrorizada com a química que havia nos produtos, mesmo aqueles feitos para bebês. Eu tinha de ir a 50 lugares diferentes para conseguir o tipo de coisas que eu queria para minha casa e minha filha”, disse ela à revista “Parade” em 2012.

    Como o cliente ideal de sua própria empresa, Jessica tinha como missão preencher um vazio que havia para produtos deste tipo, o que levou a fluxo de negócios que deu à The Honest Company seu valor de quase US$ 2 bilhões.

  • Richard Branson, Virgin Group

O tomador de decisões e bilionário por trás de um império de turismo e entretenimento não deve ser uma pessoa entediante. A marca pessoal brincalhona e divertida de Richard Branson ajudou o nome da Virgin a se espalhar por mais de 200 empresas.

Branson descreve a si mesmo no Twitter como um “aventureiro irritante, filantropo e causador de problemas… Dr. Sim”. Mas a persona pés no chão de Branson foi consistentemente refletida em todos os seus empreendimentos.

Ele é o tipo de pessoa que, certa vez, deu seu número de celular a seus funcionários. A marca de Branson construiu confiança ao longo de valores centrados no cliente, e seu fluxo de negócios vem muito da crença das pessoas de que a Virgin é amigável e mais humana do que as demais empresas desse tamanho.
    GettyImages

    Richard Branson, Virgin Group

    O tomador de decisões e bilionário por trás de um império de turismo e entretenimento não deve ser uma pessoa entediante. A marca pessoal brincalhona e divertida de Richard Branson ajudou o nome da Virgin a se espalhar por mais de 200 empresas.

    Branson descreve a si mesmo no Twitter como um “aventureiro irritante, filantropo e causador de problemas… Dr. Sim”. Mas a persona pés no chão de Branson foi consistentemente refletida em todos os seus empreendimentos.

    Ele é o tipo de pessoa que, certa vez, deu seu número de celular a seus funcionários. A marca de Branson construiu confiança ao longo de valores centrados no cliente, e seu fluxo de negócios vem muito da crença das pessoas de que a Virgin é amigável e mais humana do que as demais empresas desse tamanho.

  • Daymond John, FUBU

A marca pessoal de Daymond John foi construída sobre uma história de trabalho duro, que levou ao sucesso da sua linha de roupas. Daymond arregaçou as mangas e, com a ajuda de sua mãe, aprendeu a costurar e começou a fazer as primeiras peças-piloto da FUBU em casa.

John começou seu próprio negócio ao mesmo tempo em que trabalhava no restaurante Red Lobster e lançou a marca para preencher uma necessidade de moda mais acessível em Nova York. Um pioneiro em streetwear, o empreendedor viu o fluxo de negócios aumentar graças à sua autenticidade - fez até a FUBU aparecer no museu Smithsonian’s Museum of African-American History and Culture.
    GettyImages

    Daymond John, FUBU

    A marca pessoal de Daymond John foi construída sobre uma história de trabalho duro, que levou ao sucesso da sua linha de roupas. Daymond arregaçou as mangas e, com a ajuda de sua mãe, aprendeu a costurar e começou a fazer as primeiras peças-piloto da FUBU em casa.

    John começou seu próprio negócio ao mesmo tempo em que trabalhava no restaurante Red Lobster e lançou a marca para preencher uma necessidade de moda mais acessível em Nova York. Um pioneiro em streetwear, o empreendedor viu o fluxo de negócios aumentar graças à sua autenticidade – fez até a FUBU aparecer no museu Smithsonian’s Museum of African-American History and Culture.

  • Sheryl Sandberg, LeanIn.org

Muitos de nós acreditávamos que a indústria da tecnologia era um mundo masculino até conhecermos Sheryl Sandberg. Ainda que a sua influência tenha sido impulsionada depois de assumir o cargo de COO do Facebook, Sheryl realmente solidificou sua marca pessoal e ganhou seu patrimônio de mais de US$ 1 bilhão ao fundar o LeanIn.org.

O livro de Sheryl se tornou assunto recorrente e possibilitou sua transformação em uma persona muito mais pública, fazendo dela a maior referência para mulheres que se esforçam para fazer tudo e entram em indústrias dominadas por homens. 

O poder da marca pessoal de Sheryl é o porquê do “leaning in” (“faça acontecer”, em tradução livre) ter se tornado o novo mantra de mulheres assertivas em ambientes de trabalho. Depois da morte pública e trágica de seu marido, Sheryl continuou a mostrar força e resiliência, inspirando seu mais recente livro “Plano B: Como Encarar Adversidades, Desenvolver Resiliência e Encontrar Felicidade”.
    GettyImages

    Sheryl Sandberg, LeanIn.org

    Muitos de nós acreditávamos que a indústria da tecnologia era um mundo masculino até conhecermos Sheryl Sandberg. Ainda que a sua influência tenha sido impulsionada depois de assumir o cargo de COO do Facebook, Sheryl realmente solidificou sua marca pessoal e ganhou seu patrimônio de mais de US$ 1 bilhão ao fundar o LeanIn.org.

    O livro de Sheryl se tornou assunto recorrente e possibilitou sua transformação em uma persona muito mais pública, fazendo dela a maior referência para mulheres que se esforçam para fazer tudo e entram em indústrias dominadas por homens.

    O poder da marca pessoal de Sheryl é o porquê do “leaning in” (“faça acontecer”, em tradução livre) ter se tornado o novo mantra de mulheres assertivas em ambientes de trabalho. Depois da morte pública e trágica de seu marido, Sheryl continuou a mostrar força e resiliência, inspirando seu mais recente livro “Plano B: Como Encarar Adversidades, Desenvolver Resiliência e Encontrar Felicidade”.

  • Anúncio publicitário
  • Guy Kawasaki, Apple

Sua marca pessoal não precisa ser sempre desenvolvida em torno de você. Se você for como Kawasaki, pode mostrar ao mundo quem você é ao transmitir suas paixões a outras pessoas. Ele é um evangelista tecnológico da Apple, fundador do Garage VC Fund e do Fog City Software (entre outros). Kawasaki também é conselheiro da Motorola e evangelista tecnológico da Canva.

Sua experiência construiu a imagem e a confiança de que ele sabe como ser bem-sucedido. “A primeira boa razão para escrever um livro é acrescentar valor à vida das pessoas”, disse. Kawasaki não apenas constrói ótimas empresas que agregam valor, mas também continuamente toma atitudes para isso ao dividir o que sabe.

Dessa maneira, ele está dividindo com pessoas que querem melhorar suas habilidades. O A.P.E. (sigla em inglês para “autor, escritor e empreendedor”) escreveu mais de dez livros, de “Selling the Dream” a “How to Drive Your Competition Crazy” (ambos ainda sem versão em português).
    GettyImages

    Guy Kawasaki, Apple

    Sua marca pessoal não precisa ser sempre desenvolvida em torno de você. Se você for como Kawasaki, pode mostrar ao mundo quem você é ao transmitir suas paixões a outras pessoas. Ele é um evangelista tecnológico da Apple, fundador do Garage VC Fund e do Fog City Software (entre outros). Kawasaki também é conselheiro da Motorola e evangelista tecnológico da Canva.

    Sua experiência construiu a imagem e a confiança de que ele sabe como ser bem-sucedido. “A primeira boa razão para escrever um livro é acrescentar valor à vida das pessoas”, disse. Kawasaki não apenas constrói ótimas empresas que agregam valor, mas também continuamente toma atitudes para isso ao dividir o que sabe.

    Dessa maneira, ele está dividindo com pessoas que querem melhorar suas habilidades. O A.P.E. (sigla em inglês para “autor, escritor e empreendedor”) escreveu mais de dez livros, de “Selling the Dream” a “How to Drive Your Competition Crazy” (ambos ainda sem versão em português).

  • Gary Vaynerchuk, GaryVee

Mesmo em menos de 140 caracteres, há muito que você pode dizer ao mundo sobre si mesmo. O autor de best-sellers, empreendedor e palestrante Gary Vaynerchuk começou a solidificar sua marca ao entrar no Twitter no momento perfeito.

Ao usar sua influência social como GaryVee e por meio de seu vlog “DailyVee” no YouTube, Vaynerchuk foi algumas vezes criticado por superexposição. Porém, com quase 1 milhão de seguidores, não dá para negar que ele sabe como engajar e se importa o suficiente para postar em uma base consistente.

O fundador da VaynerMedia maximizou seu fluxo de negócios ao compartilhar conteúdo regularmente onde os ouvidos e olhos do público estão e ganhou uma base leal de fãs que o ajudaram a expandir sua riqueza.
    GettyImages

    Gary Vaynerchuk, GaryVee

    Mesmo em menos de 140 caracteres, há muito que você pode dizer ao mundo sobre si mesmo. O autor de best-sellers, empreendedor e palestrante Gary Vaynerchuk começou a solidificar sua marca ao entrar no Twitter no momento perfeito.

    Ao usar sua influência social como GaryVee e por meio de seu vlog “DailyVee” no YouTube, Vaynerchuk foi algumas vezes criticado por superexposição. Porém, com quase 1 milhão de seguidores, não dá para negar que ele sabe como engajar e se importa o suficiente para postar em uma base consistente.

    O fundador da VaynerMedia maximizou seu fluxo de negócios ao compartilhar conteúdo regularmente onde os ouvidos e olhos do público estão e ganhou uma base leal de fãs que o ajudaram a expandir sua riqueza.

    GettyImages

    Jessica Alba, The Honest Company

    Jessica Alba é reconhecida primeiramente como atriz, mas a maternidade definiu sua missão como fundadora da The Honest Company. A história de Jessica por trás de sua empresa veio de uma dificuldade comum a muitos pais: a busca por ingredientes puros e não tóxicos em alimentos e produtos infantis.

    “Quando estava grávida da minha filha, eu pesquisei muito sobre isso e fiquei horrorizada com a química que havia nos produtos, mesmo aqueles feitos para bebês. Eu tinha de ir a 50 lugares diferentes para conseguir o tipo de coisas que eu queria para minha casa e minha filha”, disse ela à revista “Parade” em 2012.

    Como o cliente ideal de sua própria empresa, Jessica tinha como missão preencher um vazio que havia para produtos deste tipo, o que levou a fluxo de negócios que deu à The Honest Company seu valor de quase US$ 2 bilhões.

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