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Início / Negócios / Italiana Enel mira negócios em energia no Brasil

Italiana Enel mira negócios em energia no Brasil

Companhia pretende se fixar como uma das grandes empresas que dominarão o mercado no futuro

Redação, com Reuters
02/10/2017 Atualizado há 8 anos

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iStock
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Enel avalia diversas oportunidades de investimento, tanto em geração renovável quanto nos setores de transmissão e distribuição de eletricidade (iStock)

O grupo italiano Enel quer ampliar os negócios em energia no Brasil e avalia diversas oportunidades de investimento, tanto em geração renovável quanto nos setores de transmissão e distribuição de eletricidade. O objetivo é se fixar como uma das grandes empresas que dominarão o mercado brasileiro no futuro.

LEIA MAIS: Empresa mineira começa a mudar a indústria de energia elétrica no mundo

O diretor da Enel para o Brasil, Carlo Zorzoli, disse à Reuters que a companhia quer se estabelecer entre os líderes em um momento em que o setor elétrico do país passa por mudanças, com gradual aumento da participação de grandes empresas internacionais em meio à venda de ativos principalmente por estatais ou grupos locais.

Esse movimento de consolidação tem sido visto principalmente nos negócios de distribuição, e a Enel está preparada para ganhar espaço no segmento, o que deverá incluir a análise de oportunidades como a venda da Light pela Cemig e a privatização de concessionárias da estatal Eletrobras que atuam no Norte e Nordeste, iniciativa que o governo quer concluir até o início de 2018.

“Estamos ativos no mercado, mirando boas oportunidades. Escolhemos aquelas que se encaixam melhor em nossa estratégia e vamos para elas”, disse Zorzoli na tarde da última sexta-feira (29), depois de ter fechado na semana passada um negócio bilionário em geração hidrelétrica. “Distribuição é um setor que está vivendo um momento de consolidação. O número de operadores é grande no Brasil. Acreditamos que ainda tem oportunidades de crescimento. E quem pouco consolida, é consolidado”, completou.

O executivo da Enel também elogiou a proposta do governo federal de apresentar um novo modelo para a venda das distribuidoras da Eletrobras. Essas distribuidoras, que são fortemente deficitárias, poderão ter um reajuste extra de cerca de 10% nas tarifas antes de serem oferecidas aos investidores, e vencerá a disputa pelos ativos aquele que aceitar assumir as concessões pela menor tarifa final ao consumidor. O preço dos ativos deverá ser simbólico, de R$ 1, de acordo com fontes com o conhecimento do assunto. “Isso significa que o Poder Concedente está entendendo a situação daquelas companhias. É uma proposta realista, inteligente, com benefício para os clientes… provavelmente vai permitir êxito no leilão”, disse Zorzoli.

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O executivo disse que a Enel certamente vai avaliar as oportunidades devido a seu apetite por crescimento, mas ressaltou que “é muito cedo” para falar de forma mais concreta sobre o interesse nos ativos.

Zorzoli também não quis dar muitas pistas sobre uma possível compra da Light, colocada no mercado em meio a um plano de venda de ativos para redução de dívidas de sua controladora, a mineira Cemig.

A Light é responsável pela distribuição de energia na região metropolitana do Rio, uma área próxima de onde atua a Enel Distribuição Rio – regiões prósperas, mas com enormes problemas sociais, como uma disputa por territórios entre milícias, traficantes e forças policiais. “Estamos olhando todas as oportunidades, porém depende das condições… por um lado pode ter sinergias, por outro pode nos sobrecarregar de problemas. É uma área complicada”, disse.

No ano passado, a Enel mostrou a apetite pelo segmento de distribuição ao comprar junto à Eletrobras a concessionária Celg-D, que atende o Estado de Goiás, por cerca de R$ 2,2 bilhões.

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Segundo Zorzoli, a estratégia do grupo em distribuição passa por um forte investimento em modernização, com a instalação até o final deste ano de quase 6 mil equipamentos de controle remoto na rede de suas empresas no Rio de Janeiro, Ceará e Goiás.

Geração e Transmissão

Em geração, a Enel acaba de fechar a compra por R$ 1,4 bilhão da hidrelétrica Volta Grande, que pertencia à Cemig e foi colocada em leilão pelo governo federal devido ao vencimento do contrato de concessão.

A usina junta-se agora a um portfólio da Enel no país que inclui uma termelétrica, usinas hidrelétricas, parques eólicos e plantas solares fotovoltaicas. “A compra de Volta Grande entra na estratégia de crescimento em energia renovável”, disse Zorzoli, que ressaltou o interesse principalmente por ativos eólicos e solares.

No caso de hidrelétricas, a Enel vai avaliar projetos de pequeno porte que tenham a concessão oferecida pelo governo em licitações.

Em geração eólica e solar, a companhia avalia disputar leilões agendados pelo governo para o final do ano, que contratarão novas usinas para operação a partir de 2021 e 2023.

“Sem dúvida, cadastramos projetos para participar. Depois, como sempre, a decisão definitiva de participar ou não é tomada na hora, mas posso lembrar que nos últimos anos sempre participamos”, disse o executivo.

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Ele afirmou que a Enel também avalia disputar os próximos leilões em que o governo oferecerá a concessão para a construção de novas linhas de transmissão de eletricidade. “Certamente é um setor de negócio que tem uma boa regulação no Brasil, que tem muita necessidade de investimentos nos próximos anos, uma área em que muitas oportunidades estarão presentes… o grupo Enel tem todo know-how e capacidade tanto de desenvolvimento quanto construção e operação desses ativos”, disse.

O governo promoverá em dezembro um leilão de concessões de transmissão que devem exigir R$ 8,8 bilhões para serem implementados, e outros certames que preveem vultosos investimentos estão previstos para o próximo ano.

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