Airbus, Rolls-Royce e Siemens se uniram para desenvolver um motor híbrido elétrico, à medida que a corrida para avançar na tecnologia de baterias e em motores do tipo se intensifica para reduzir os custos de voo e o uso de combustíveis fósseis.
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Nomeado de programa E-Fan X, as três empresas antecipam o voo de uma aeronave demonstradora em 2020, depois de testes em solo realizados provisoriamente em uma aeronave BAe 146. “Nós vemos a propulsão híbrida elétrica como uma tecnologia atraente para o futuro da aviação”, disse o diretor de tecnologia da Airbus, Paul Eremenko, em comunicado conjunto.
A Airbus será responsável pela arquitetura de controle do sistema de propulsão híbrido elétrico e baterias, e sua integração com controles de voo. A Rolls-Royce será responsável pelo motor do eixo turbo e por um gerador de 2 megawatts, enquanto a Siemens fornecerá o motor elétrico de 2 MW.
Em outubro, uma startup da região de Seattle – apoiado pelos braços de venture capital da Boeing e da JetBlue Airways Corp – anunciou planos para levar uma pequena aeronave híbrida elétrica ao mercado até 2022.