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Início / Negócios / Versão genérica do Viagra chega ao mercado

Versão genérica do Viagra chega ao mercado pela metade do preço da original

Droga para disfunção erétil lançada em 1998 teve receita de mais de US$ 1,5 bilhão em 2016

Redação
07/12/2017 Atualizado há 7 anos

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iStock
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Contrato negociado há quatro anos permitirá que a Teva Pharmaceuticals USA Inc. comece a vender uma versão genérica nos Estados Unidos em 11 de dezembro deste ano. (iStock)

A partir da próxima segunda-feira (11), o Viagra passará a pegar mais pesado com a concorrência. Viagra é a marca do medicamento sildanefil da farmacêutica Pfizer, a droga para disfunção erétil que chegou ao mercado em 1998 e, rapidamente, tornou-se um sucesso, com mais de US$ 1,5 bilhão em receita em 2016. Sua patente vai expirar em abril de 2020, o que, sem dúvidas, causará aumento no número de versões genéricas.

VEJA TAMBÉM: Pfizer e Allergan fecham maior acordo da história da indústria farmacêutica por R$ 592 bilhões

Porém, conforme divulgado pelo portal “CBS News”, um contrato negociado há quatro anos permitirá que a Teva Pharmaceuticals USA Inc. comece a vender uma versão genérica nos Estados Unidos em 11 de dezembro deste ano. E a estratégia da Pfizer é combatê-la com sua própria versão genérica, uma pequena pílula branca que custará metade do preço dos atuais US$ 65 da pílula azul.

Esse marco pode tornar o impacto do sildanefil ainda maior. O Viagra já mudou a sociedade de diversas maneiras. Quando ele chegou ao mercado – um ano depois de o Food and Drug Administration (FDA) começar a permitir publicidade diretamente para o consumidor -, a disfunção erétil passou rapidamente de tabu, algo raramente mencionado, mesmo entre pacientes e médicos, a parte do dia a dia.

Por um lado, uma consciência maior e a disponibilidade de uma opção de medicamento ajudou cerca de 18 milhões de homens nos Estados Unidos acima dos 20 anos que sofriam de disfunção erétil, de acordo com um estudo divulgado pela publicação científica “American Journal of Medicine”, liderado por Elizabeth Selvin, PhD e MPH da John Hopkins Bloomberg School of Public Health. Isso também pode ter tornado mais fácil para as pessoas discutirem questões gerais de saúde sexual. Uma vez que a saúde sexual está ligada a saúde mental, emocional e física, o Viagra pode fazer uma grande diferença para alguém que não tenha outra opção para lidar com sua disfunção erétil.

No entanto, a introdução do Viagra e o marketing associado a ele teve seus efeitos colaterais. E nestes efeitos colaterais não estão incluídos dores musculares, sangramento nasal, diarreia, dificuldade de respiração, rubor, dor de cabeça ou problemas com o sono.

LEIA: Pfizer e IBM lançarão tecnologia para acompanhar quem sofre de Parkinson

Uma questão é o que foi chamado de “síndrome do estudante de medicina”. Durante a faculdade de medicina, muitos alunos do primeiro ano passam por uma fase em que se convencem de que sofrem das doenças que estão estudando. Ouvir sobre um problema médico frequentemente pode tornar a pessoa suscetível e até fazer com que ele surja realmente caso o poder de sugestão e a conexão entre mente e corpo forem fortes o suficiente. Então, a questão passa por quantos homens que não tinham de fato disfunção erétil acabaram sendo convencidos de que eles, na verdade, tinham depois de assistir aos comerciais do produto.

Um segundo efeito colateral potencial é afastar outros possíveis tratamentos para a disfunção erétil, especialmente aqueles focados em mudanças de estilo de vida. Manter uma dieta saudável, fazer exercício físicos, diminuir o estresse, praticar técnicas de relaxamento, melhorar o sono e perder peso podem, frequentemente, colaborar com a disfunção erétil. Obviamente, tomar uma pílula pode parecer mais fácil e rápido do que essas outras abordagens, mas pode não ser a melhor solução a longo prazo e não deveria ser a primeira opção. Tomar medicamentos pode negligenciar ou até mascarar sérios problemas que causam a disfunção erétil, como obesidade, diabetes e doenças cardiovasculares. Finalmente, tratar a causa subjacente da disfunção erétil é normalmente mais seguro e mais eficiente.

Um terceiro efeito colateral é que o que era originalmente um remédio para disfunção erétil se tornou atualmente, para muitos, um medicamento para a melhoria de performance, o que, por sua vez, pode estar aumentando as expectativas artificialmente. Agora, muitos homens que não sofrem de disfunção erétil utilizam o Viagra (ou Cialis ou Levitra) como uma ajuda para o sexo. É possível imaginar, então, que o uso de medicamentos para melhora de performance alterou as percepções, dinâmicas, psicologia, aspectos emocionais e saúde do sexo. Os humanos são imperfeitos por natureza. Um relacionamento saudável irá acomodar e até abraçar tais imperfeições e fraquezas. No entanto, qualquer coisa que possa resultar em uma ereção que dure por 3 horas e 59 minutos poderia mudar a maneira como as pessoas interagem umas com as outras e se sentem em relação a si mesmas.

Há ainda a forma como o Viagra alterou a indústria farmacêutica, tornando-se basicamente seu primeiro medicamento de “estilo de vida” a presenciar tamanho sucesso de vendas. Muitos se perguntaram o quanto o triunfo do Viagra deslocou esforços e recursos do desenvolvimento de outros medicamentos para si próprio, como aqueles para doenças infecciosas e câncer.

E MAIS: Por que o sexo deixa seu cérebro mais poderoso?

Com o Viagra prestes a completar seu 20º aniversário, não há dúvidas de que essa pequena pílula azul teve um grande impacto. Em breve, o sildanefil se tornará significativamente mais barato e mais disponível. Na verdade, como Billy Perigo escreveu na revista “Time”, será vendido sem necessidade de receita médica no Reino Unido. Resta apenas imaginar o que os próximos 20 anos podem trazer.

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