O conselho de administração da Weinstein Company disse na noite de ontem (25) que o estúdio de TV e cinema de Nova York planeja declarar falência, depois que conversas sobre uma possível venda da empresa fracassaram, relataram diversos meios de comunicação.
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A Weinstein Company estava buscando um acordo que a pouparia de declarar falência depois que mais de 70 mulheres acusaram o produtor cinematográfico Harvey Weinstein, seu ex-presidente do conselho e um dos homens mais influentes de Hollywood, de assédio sexual, incluindo estupro.
Weinstein nega ter tido relações sexuais não consensuais com qualquer pessoa.
“A Weinstein Company tem estado envolvida em um processo ativo de venda na esperança de preservar bens e empregos”, disse o conselho em comunicado, reportado por jornais como o “San Francisco Chronicle” e o “Los Angeles Times”. “Hoje, essas discussões terminaram sem um acordo assinado.”
O conselho “não teve outra escolha se não buscar sua única opção viável para maximizar o valor remanescente da companhia: um ordenado processo de falência”.
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O plano não foi confirmado de imediato pela companhia em seu site ou Twitter.