É natural que, todo começo de ano, os profissionais e empreendedores comecem a se questionar sobre as novas tendências em negócios. O que será implementado, de que forma e com quais objetivos. Afinal, ninguém quer ficar de fora de qualquer processo ou tecnologia capaz de melhorar o desempenho.
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É claro que há muitas apostas e, provavelmente, uma boa quantidade delas será colocada em prática. Mas, para começar, vamos nos concentrar em três delas.
Veja, na galeria de fotos a seguir, 3 tendências para os negócios em 2018:
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As empresas darão mais propriedade aos funcionários – real ou psicológica
Isso vale especialmente para os millennials. É comum ouvir executivos, empreendedores e empresários compartilharem sua frustação em relação aos melhores talentos porque não há uma proposta clara de crescimento. Esse desafio também pode ocorrer em grandes companhias, quando os movimentos são limitados pelas restrições de mercado ou por outros fatores. Não ter uma iniciativa clara de plano de carreira pode causar a perda de um talento em 36 meses.
O engajamento também é um estímulo importante em negócios de todos os tamanhos. Pesquisas do Dr. Kim Cameron, da Universidade de Michigan, mostram que ajudar a fornecer um senso significativo de trabalho aumenta o desempenho tanto dos indivíduos quanto da empresa como um todo.
Para compensar a falta de política de crescimento e os desafios da falta de engajamento, as empresas mais inteligentes estão criando novos caminhos de carreira e oportunidades ao repensar a propriedade. Determinados sistemas, como o Open Book Management, oferecem mais liberdade para a criação e lançamento de produtos e serviços, criando um senso de propriedade capaz de manter as pessoas talentosas ao redor. Esse senso exige mais investimento e engajamento por parte dos envolvidos.
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As equipes virtuais continuarão a se expandir
No ano passado, a IBM tentou inovar e pediu que os trabalhadores remotos voltassem para o escritório. Seria esse o início de uma tendência? Não parece. Gigantes como Gallup, Deloitte e outros garantem que o trabalho virtual está crescendo, especialmente entre profissionais-chave, como os millennials.
Pesquisas não apontam a tendência para o trabalho remoto e equipes virtuais entre a liderança – mesmo que o dia a dia até inclua algumas atividades a distância e o contato com escritórios do mundo todo -, mas relatam uma tentativa atual de recuperar o atraso. O fato é que as empresas estão envolvidas em descobrir maneiras de ajudar essas equipes virtuais a se sentirem mais conectadas entre si e com a organização. E novas ideias sobre o assunto devem surgir nos próximos meses.
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iStock O processo de contratação sofrerá mudanças
Não faz muito tempo, Abby Cheesman, co-fundadora da empresa de vídeos para recursos humanos Skill Scout, lembrou que houve pouca inovação na contratação de profissionais desde o início da internet. É hora de promover algumas mudanças. E, entre elas, está a evolução das questões culturais e baseadas em valores no processo de entrevista.
Integrar seus valores no processo de contratação não precisa ser algo complexo. Pode incluir apenas adicionar algumas perguntas ao seu protocolo de entrevista padrão. Por exemplo: se a sua empresa possui, entre seus valores, a confiança, você pode perguntar aos candidatos: ‘Pense em um momento em que você tenha sido extremamente honesto. Me fale sobre ele – como você estava inserido na situação, as circunstâncias e a sua resposta. Ela tornou a conjuntura possível?’. Essa é uma maneira de aprender algo valioso sobre os candidatos e potenciais funcionários.
As empresas darão mais propriedade aos funcionários – real ou psicológica
Isso vale especialmente para os millennials. É comum ouvir executivos, empreendedores e empresários compartilharem sua frustação em relação aos melhores talentos porque não há uma proposta clara de crescimento. Esse desafio também pode ocorrer em grandes companhias, quando os movimentos são limitados pelas restrições de mercado ou por outros fatores. Não ter uma iniciativa clara de plano de carreira pode causar a perda de um talento em 36 meses.
O engajamento também é um estímulo importante em negócios de todos os tamanhos. Pesquisas do Dr. Kim Cameron, da Universidade de Michigan, mostram que ajudar a fornecer um senso significativo de trabalho aumenta o desempenho tanto dos indivíduos quanto da empresa como um todo.
Para compensar a falta de política de crescimento e os desafios da falta de engajamento, as empresas mais inteligentes estão criando novos caminhos de carreira e oportunidades ao repensar a propriedade. Determinados sistemas, como o Open Book Management, oferecem mais liberdade para a criação e lançamento de produtos e serviços, criando um senso de propriedade capaz de manter as pessoas talentosas ao redor. Esse senso exige mais investimento e engajamento por parte dos envolvidos.
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