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Início / Negócios / Buffett: como transformar US$ 10.000 em US$ 51 mi

Warren Buffett: como transformar US$ 10.000 em US$ 51 milhões

O que o investidor ensinou na mais recente reunião de acionistas da BH

Antoine Gara
10/05/2018 Atualizado há 7 anos

Acessibilidade

Warren Buffett: como transformar US$ 10.000 em US$ 51 milhões - FORBES
Warren Buffett: como transformar US$ 10.000 em US$ 51 milhões - FORBES

Warren Buffett faz sua primeiras ações em 1942, de uma empresa chamada Cities Service

Warren Buffett e Charlie Munger deram início à reunião anual de acionistas da Berkshire Hathaway no sábado (5), em duas etapas. Primeiro, foi transmitido um vídeo de Munger no qual ele lutava furiosamente para abrir uma caixa de amendoim da See’s Candies. Quando o vídeo terminou e ambos subiram ao palco diante de uma plateia de quase 20 mil pessoas no CenturyLink Center em Omaha, Nebraska, havia uma caixa frágil à espera de Munger, que tem 94 anos.

VEJA TAMBÉM: Reforma tributária de Trump impulsiona ganhos recordes da Berkshire, de Warren Buffett

Enquanto Munger mastigava e abria uma lata de Coca-Cola atrás da outra, Warren Buffett lançou uma história de investimento testada pelo tempo. Ele levantou uma edição do “New York Times” de 1942, quando o resultado da Segunda Guerra Mundial ainda não estava claro. Foi neste período que o lendário investidor fez sua primeira aquisição de ações ao adquirir alguns papéis de uma empresa chamada Cities Service. Em seguida, o valor das ações chegou a cair cerca de um terço antes de se recuperar. Depois desse episódio, Buffett, atento à volatilidade inerente do mercado acionário, vendeu a sua parte com uma pequena margem de lucro.

A história, claro, foi contada como exemplo do princípio mais importante de Buffett para investimentos: o poder da composição. Se ele tivesse investido os US$ 114 que gastou em ações da Cities Service no S&P 500 em 1942 e, em seguida, não fizesse nada, sua participação agora valeria US$ 400.000. Se alguém tivesse investido US$ 10 mil no S&P, segundo Buffett, o montante hoje seria equivalente a US$ 51 milhões.

Às vezes, as reuniões de acionistas da Berkshire podem levar a grandes manchetes.

Há alguns anos, Buffett explicou por que ele inverteu o curso e se tornou um grande detentor de companhias aéreas como a United, Delta, American e Southwest. Seus comentários ainda são o principal argumento para a indústria agora consolidada. As pessoas sempre esperam que Buffett aponte a forma como a Berkshire utilizará seus US$ 100 bilhões em dinheiro, mas a Oracle (multinacional norte-americana de tecnologia e informática) ainda precisa anunciar uma aquisição na reunião.

Este ano, os temas de interesse jornalístico incluem o apoio total de Buffett à Wells Fargo, atormentado por escândalos, e ao seu CEO Tim Sloan. “Eu gosto disso como um investimento”, disse Buffett, sobre a Wells. A Berkshire é a maior detentora do banco. “Eu gosto da gestão de Tim Sloan. Ele está corrigindo erros cometidos por sucessores.” A mensagem? Não espere que a Berkshire lidere a pressão para a venda da companhia de serviços financeiros.

E AINDA:Warren Buffett aposta – mais uma vez – em Israel

Outro assunto revelador: a Duracell, uma empresa que a Berkshire comprou em uma troca com a Procter & Gamble (P&G), não teve um bom desempenho. Estão em andamento investimentos pesados que têm como objetivo melhorar os ganhos. Buffett também rebateu a ideia de que a Berkshire pagaria um dividendo especial para liberar montanhas de dinheiro para os investidores. Ele argumentou que, em uma votação, os acionistas apoiariam o sistema existente da Berkshire de investir o excesso de caixa, historicamente com altos retornos. A Apple, a grande compra recente da Berkshire, deve ser elogiada por sua simplicidade e disposição da administração em devolver capital aos investidores, disse Buffett.

Acima de tudo, no entanto, a reunião é uma revisão necessária dos princípios simples de investimento e bom senso que fizeram de Buffett e Munger grandes investidores. Durante seu andamento é possível ouvir os gracejos de sabedoria de Munger: “Parte do segredo da Berkshire é quando não há nada para fazer. Warren é muito bom em fazer nada”. Ou as análises de Buffett: “A Wells Fargo é uma empresa que provou a eficácia dos incentivos. O problema é só que que eles tiveram os incentivos errados”.

Os ensinamentos podem ser esquecidos durante a movimentação do mercado ao longo de um ano. Também é possível que haja algo especial aos sábados. Buffett disse que gosta de liberar lucros no fim de semana para que os investidores possam digerir as informações, em vez de reagir a uma enxurrada de manchetes. Os lucros operacionais da Berkshire subiram 49% no primeiro trimestre, para US$ 5,3 bilhões, impulsionados por melhores números de seguro e pelo benefício dos recentes cortes de impostos. No entanto, o conglomerado registrou perda líquida, uma vez que foi forçado a contabilizar o declínio do valor de mercado de suas participações societárias.

Mas o que realmente chamou a atenção na reunião foi a história de Buffett quanto à composição. Sobre colocar US$ 114 – ou US$ 10.000 – no mercado de ações em 1942, Buffett disse: “Você, basicamente, só precisa tomar uma decisão de investimento em sua vida”. O caminho mais óbvio e bem trilhado para a prosperidade é juntar, pacientemente, as economias à crescente produtividade dos negócios norte-americanos. “Nós operamos neste país a favor do vento”, disse Buffett. Sobre o investimento: “Você não pode realmente fracassar”, diz, a menos que compre as ações erradas, tente cronometrar o mercado ou seja seduzido por algum produto de alta taxa vendido em Wall Street.

Buffett e Munger se consideram professores. Ano após ano, eles dão o mesmo conselho básico. Talvez seja melhor do que nunca prestar atenção agora.

VEJA TAMBÉM: Berkshire Hathaway, de Warren Buffett, tem prejuízo líquido de US$ 1,14 bilhão

Há um desconforto em relação ao mercado, que está perto de recordes históricos. Os Estados Unidos estão em recuperação há uma década, o desemprego está abaixo de 4% e o Fed (Sistema de Reserva Federal dos Estados Unidos) está tomando medidas para aliviar. É um cenário no qual o tempo extra de fôlego é dado às vozes que defendem sair antes de uma correção, embora o timing do mercado não funcione de verdade. Além disso, apesar das provas irrepreensíveis de Buffett sobre as ações de longo prazo, os jovens investidores estão sendo atraídos para novas ideias quentes como “criptografia”, que são como praga nos campus universitários. Tanto que uma questão sobre criptomoeda chegou ao encontro da Berkshire.

É um bom investimento? Resposta de Buffett e Munger (transcrita pela Reuters): “São ativos não produtivos. Essencialmente, não entregarão nada além de suposta escassez. O que isso produz? Toda vez que você compra ativos não produtivos, você conta com a predisposição de que alguém, mais tarde, adquira estes ativos também. O final não é bom. As criptomoedas terão um fim ruim”.

Na celebração do 100º aniversário da FORBES, em outubro, Buffett fez um apelo arrojado pelos próximos 100 anos. O Dow Jones (um dos principais indicadores do mercado norte-americano) atingiria US$ 1 milhão. É uma grande notícia, mas baseada em suposições conservadoras. Ele precisaria de cerca de 4% ao ano para chegar a esse volume, menos da metade de sua taxa de retorno nos 100 anos anteriores. Os acionistas da Berkshire certamente sabem disso. Se as ações da companhia somarem 10% ao ano, elas valerão US$ 4 bilhões cada em 2218.

Este ano, a abertura da reunião de Buffett sobre o poder dos retornos compostos em longo prazo pareceu ser a ênfase da reunião anual de acionistas da Berkshire.

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