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Início / Negócios / Entidade de criptomoedas vai ao Cade contra bancos

Entidade de criptomoedas vai ao Cade contra bancos

Decisão foi motivada por caso do BB, que fechou conta corrente da Atlas

Lucas Teixeira
08/06/2018 Atualizado há 7 anos

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Decisão foi motivada por caso do BB, que fechou conta corrente da Atlas

A Associação Brasileira de Criptomoedas e Blockchain (ABCB) pediu que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) proíba os bancos do país de fecharem ou se negarem a abrir contas correntes de instituições ligadas a moedas virtuais, alegando cerceamento da concorrência.

LEIA MAIS: Cerca de US$ 1,2 bi em criptomoedas já foram roubados

O pedido tem como base um caso no qual o Banco do Brasil fechou a conta corrente da Atlas, uma startup que busca rentabilidade fazendo arbitragem com Bitcoins, explorando diferenças de preços entre as várias corretoras que operam com a mais famosa das criptomoedas.

O documento encaminhado pela ABCB ao órgão antitruste, ao qual a Reuters teve acessso, afirma que o BB atribuiu o encerramento da conta a uma decisão administrativa.

Segundo o presidente da ABCB, Fernando Furlan, a decisão do BB configura uma prática abusiva, uma vez que as plataformas de inovações financeiras como as fintechs e as corretoras de criptmoedas precisam do acesso ao sistema financeiro tradicional para sobreviverem.

De acordo com Furlan, ele mesmo um ex-presidente do Cade, assim como o BB, outros grandes bancos do país têm encerrado de forma unilateral as contas de empresas de criptomoedas ou se recusado a abri-las. “Isso não é aceitável do ponto de vista concorrencial”, disse Furlan à Reuters.

Embora tenha como alvo principal o BB, a ABCB pede que o Cade proíba o BB ou qualquer outra instituição financeira de encerrar conta ou se negar a abrir conta de qualquer empresa ou pessoa física que cumpra com as exigências legais para tanto. No caso do banco federal, porém, a entidade pede condenação por prática supostamente anticompetitiva.

LEIA MAIS: Site de pornografia aceita pagamento em criptomoedas

Procurado, o Banco do Brasil afirmou que ainda não foi notificado sobre o assunto pelo Cade. “Caso seja notificado, o BB prestará esclarecimentos ao Cade.” Já a entidade que representa os bancos do país, a Febraban, afirmou que não vai se manifestar sobre o assunto.

O documento de 14 páginas cita casos no exterior em que autoridades governamentais, em casos semelhantes, proibiram bancos de cercear o acesso de entidades de criptomoedas a contas correntes. Entre eles, menciona decisão do Tribunal de Defesa da Livre Concorrência (TDLC) do Chile, que em abril obrigou Itaú Unibanco e Banco Estado a reabrirem as contas correntes da operadora de criptomoedas Buda.com.

A iniciativa da ABCB acontece pouco mais de dois meses após o Cade ter aberto um inquérito para avaliar práticas de Itaú Unibanco, Bradesco, Santander Brasil, BB e Caixa Econômica Federal, a pedido da fintech Nubank, que os acusou de atuar para limitar a concorrência no setor financeiro.

Diferente das fintechs, plataformas de serviços financeiros que são autorizadas a funcionarem e que foram recentemente reguladas pelo Banco Central, as empresas de criptomoedas não são autorizadas nem proibidas.

Órgãos reguladores, como o BC e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), têm acompanhado a movimentação de seus pares em outros países antes de levar adiante alguma regulação do assunto no Brasil.

LEIA MAIS: Fundo de criptomoedas cai quase 30% em março

Furlan disse que pretende se reunir com representantes do BC e da CVM no segundo semestre deste ano para ouvir as preocupações deles sobre as criptomoedas, mercado que já tem mais de 2 milhões de investidores no Brasil, segundo números das próprias corretoras que atuam nesse mercado.

Simultaneamente, nos últimos meses países como China e Índia impuseram proibições severas ao uso de moedas virtuais e grandes bancos globais, incluindo JP Morgan e Citi, proibiram a compra de moedas digitais com seus cartões de crédito.

Aqui, o presidente do BC, Ilan Goldfajn, chegou a chamar em dezembro o Bitcoin de pirâmide financeira.

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