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Início / Negócios / Como um time de F1 perdeu US$ 315 milhões

Como um time de F1 perdeu US$ 315 milhões em uma década

Pesquisa revela perdas totais combinadas da Force India, que declarou falência no final de julho

Christian Sylt
13/09/2018 Atualizado há 7 anos

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Getty Images
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Ao longo da década até 2016, a Force India aumentou em 173,4% os custos da equipe, para US$ 140,5 milhões, segundo suas últimas demonstrações financeiras.

Quando a equipe de Fórmula 1 Force India declarou falência, no final de julho, pegou o mundo do esporte de surpresa. Mas não deveria. Uma nova pesquisa revela que as perdas líquidas da equipe aceleraram para um total combinado de US$ 314,5 milhões durante a década que antecedeu seu colapso.

LEIA MAIS: Lewis Hamilton assina contrato de US$ 100 milhões com a Mercedes

Diferentemente da maioria das empresas, o lucro não é o parâmetro de sucesso para as equipes de F1. Seu objetivo é recuperar os gastos e vencer na pista, pois isso aumenta o prêmio em dinheiro, o que aumenta o valor da equipe. A estratégia rende aos proprietários uma boa quantia quando eles decidem vender o time e aumenta a capacidade da equipe de ganhar mais dinheiro com patrocínios, pois as marcas estão sempre dispostas a pagar mais pela associação com um vencedor.

Quanto mais bem-sucedida é uma equipe, mais visibilidade ela tem nas transmissões de televisão da F1. Isso também pode beneficiar seus proprietários, pois sete deles usam seus times para promover produtos que vendem, desde carros a ferramentas de engenharia e bebidas energéticas.

Por outro lado, indivíduos como Sir Frank Williams, que possui a maioria de sua equipe de mesmo nome, beneficiam-se ao receber um salário anual e conseguem ganhar mais dinheiro por meio da venda de ações.

Equipes menores muitas vezes lutam para acompanhar as que são de propriedade de marcas globais porque não há restrições sobre os gastos na F1. Ao longo da década até 2016, a Force India aumentou em 173,4% os custos da equipe, para US$ 140,5 milhões, segundo suas últimas demonstrações financeiras. Notavelmente, no entanto, esse gasto de alta octanagem representa apenas 23,5% do orçamento da Ferrari, o maior da F1.

VEJA TAMBÉM: Fórmula 1 usa aprendizado de máquina para fazer previsões

A corrida entre as equipes ficou tão severa que a vice-chefe da Williams, Claire Williams, afirmou que, se a F1 não introduzir um teto de gastos, “a Williams fechará toda a empresa”. Por conta da pressão, um limite de US$ 150 milhões deve ser adotado, mas é tarde demais para salvar a Force India.

No final de julho, a empresa que dirige a Force India vendeu seus ativos para a Racing Point. Atualmente é motivo de disputa o direito do novo dono ao dinheiro do prêmio da Force India, já que a nova equipe alega que “não é uma nova participante”, apesar de supostamente ter pago à Federação Internacional do Automóvel (FIA), entidade reguladora da F1, uma “soma significativa” para uma nova entrada.

A Force India começou a entrar em declínio quando seus proprietários acabaram em dificuldades financeiras, mas as bases para isso foram lançadas com as perdas da década anterior.

Resta saber se o novo teto orçamentário será capaz de impedir que outras equipes cheguem às pistas sem prejudicar fundamentalmente seus modelos de negócio. Inicialmente, o limite deveria ser introduzido em 2021, no vencimento dos contratos atuais das equipes para competir na F1. No entanto, segundo um relatório recente, ele será introduzido a partir do próximo ano, o que dá a Williams um pouco de esperança, mas coloca a F1 em uma corrida contra o tempo para acertar todos os detalhes.

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