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Início / Negócios / Startup pode ter maior IPO de uma fintech de Londres

Startup pode fazer maior IPO de uma fintech de Londres

Oferta de ações pode levar Funding Circle a uma valorização de US$ 2,13 bi

Oliver Smith
06/09/2018 Atualizado há 7 anos

Acessibilidade

Reprodução/FORBES
Reprodução/FORBES

Segundo o cofundador e CEO da empresa, Samir Desai, a Funding Circle é agora o maior credor de pequenas empresas do Reino Unido em volume

O maior credor peer-to-peer – modelo de financiamento que permite aos investidores emprestar dinheiro diretamente para pequenas e médias empresas – da Grã-Bretanha entrou com um pedido de IPO (oferta pública de ações) que poderia valorizá-lo em mais de US$ 2,13 bilhões. A operação na bolsa de Londres pode levar a Funding Circle a arrecadar US$ 387,5 milhões para aumentar sua expansão internacional em toda a Europa e nos Estados Unidos.

LEIA MAIS: “A startup está sempre na UTI, brigando contra a morte”, afirma fundador da Easy Taxi

A startup já facilitou mais de US$ 6,37 bilhões em empréstimos desde seu lançamento, em 2010, a maioria no mercado do Reino Unido. A empresa está agora no caminho certo para se tornar a maior IPO de uma fintech do país desde a listagem da gigante de pagamentos globais WorldPay, que levantou US$ 6,1 bilhões em 2015.

Segundo o cofundador e CEO da empresa, Samir Desai – que falou exclusivamente para a FORBES antes da apresentação -, a Funding Circle é agora o maior credor de pequenas empresas do Reino Unido em volume e usará seu IPO para conquistar os EUA.

A construção da Funding Circle

“O grande segredo é que os bancos realmente não se importam com esse tipo de empréstimo”, afirma Desai. Sentado no escritório londrino, a poucos passos do Banco da Inglaterra, o chefe de 35 anos não tem medo de opinar sobre seus grandes rivais bancários. “Eles equivalem, em média, a apenas 5% dos seus balanços. Ou seja, os bancos ganham muito mais dinheiro com coisas como hipotecas, empréstimos corporativos, cartões de crédito e todos os outros produtos.” Desai, por outro lado, acredita que os incentivos da Funding Circle estão alinhados para atender seus principais clientes, mutuários de pequenas empresas e credores.

A empresa percorreu um longo caminho desde 2010, quando Desai e os cofundadores James Meekings e Andrew Mullinger imaginaram o que, inicialmente, pensavam ser credores de nicho, “talvez em financiamento dentário ou em alguma outra área do mercado”. Em vez disso, eles encontraram uma inexplorada demanda pós-recessão para empréstimos a pequenas empresas.

Atualmente, mais de 51 mil empresas em todo o Reino Unido, EUA, Alemanha e Holanda já usaram a Funding Circle para tomar emprestado bilhões, e os credores da plataforma cresceram a ponto de incluir nomes como Citibank, British Business Bank e Banco Europeu de Investimento, que trabalham com cerca de 75 mil investidores de varejo.

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Empréstimos peer-to-peer funcionam, no caso da Funding Circle, ao permitir que pequenas empresas peguem emprestado até £ 500.000 (quase US$ 650.000) diretamente de um grupo de investidores públicos e institucionais, tudo por meio de uma plataforma on-line e com taxas de juros atraentes.

E é esse modelo que levou a empresa a rivalizar com as maiores instituições financeiras do mercado de empréstimos da Grã-Bretanha, avaliado em US$ 108,9 bilhões. “Fizemos mais empréstimos do que todo o sistema bancário do Reino Unido combinado no segundo trimestre”, diz Desai.

O crescimento do crédito está ainda mais acelerado, com os grandes bancos controlando seus empréstimos líquidos após o referendo do Brexit de 2016.

Expansão e aquisição

O próximo passo no plano de Desai é usar o IPO como um trampolim para impulsionar o crescimento internacional. Ele afirma sua crença de que a Funding Circle tem potencial de emprestar US$ 100 bilhões nos próximos anos. Os EUA serão uma parte fundamental dessa expansão. Em 2013, Desai lançou seus negócios no país com a aquisição da startup peer-to-peer Endurance Lending Network.

“Já fizemos mais de US$ 1 bilhão em empréstimos desde que começamos [nos EUA], portanto, na verdade, já somos o maior credor das pequenas empresas”, diz ele. “Parte do motivo pelo qual as pessoas provavelmente não ouviram falar de nós é apenas em função do tamanho deste mercado.”

O executivo não se intimida com o desafio. Embora ainda não seja lucrativa, perdendo £ 27 milhões (cerca de US$ 35 milhões) nos primeiros seis meses de 2018, o braço da empresa no Reino Unido está equilibrado e demonstra o modelo que Desai pretende reproduzir em todo o mundo. Cerca de 40% da receita da Funding Circle do Reino Unido provêm de credores e devedores recorrentes, ambos com “margem extremamente alta e extremamente lucrativa”.

O problema em todos os mercados da Funding Circle é que a conscientização sobre os empréstimos peer-to-peer continua dolorosamente baixa. No Reino Unido, apenas 5% das empresas lembram dela quando perguntadas onde conseguir financiamento, enquanto 95% continuam a escolher seus tradicionais bancos, de acordo com os dados da empresa. “Não é uma equação maluca para resolver”, diz Desai.

De acordo com ele, muitas marcas com capacidade tecnológica gastaram dinheiro para conquistar níveis mais elevados de conscientização. “E é exatamente isso que faremos nos próximos 12, 24, 36 meses, investindo para aumentar a compreensão das pessoas.” Se sua campanha de marketing funcionar, o plano é que os lucros venham na sequência.

O mercado

O outro desafio que Desai e sua equipe enfrentarão agora é convencer o mercado londrino de que os credores peer-to-peer são um investimento sólido. Nos EUA, os investidores tiveram uma relação morna com o setor. Os primeiros emprestadores peer-to-peer, Lending Club e OnDeck, viveram um período desastroso no mercado de ações desde sua listagem em 2014.

Enquanto isso, na China, os empréstimos desse tipo têm sido, historicamente, não regulamentados, levando as plataformas de empréstimos a entrar em default (quando há o não cumprimento das cláusulas dos contratos de empréstimos) em um ritmo vertiginoso nos últimos meses.

Londres ainda não viu um credor peer-to-peer chegar ao mercado: “Tenho a impressão de que os que surgiram nos EUA saíram provavelmente um pouco mais cedo de cena. Eu não acho que o mercado tenha amadurecido adequadamente nesse estágio”, diz James Clark, chefe de tecnologia e de lifesciences da Bolsa de Valores de Londres, à FORBES.

Dadas as receitas da Funding Circle, que saltaram para £ 63 milhões (US$ 81 milhões) no primeiro semestre de 2018, a avaliação de £ 1,65 bilhão (US$ 2,13 bilhões) da empresa é um ágio para as fintechs listadas nos EUA, que negociam em média três vezes a receita do Nasdaq Fintech Index. No entanto, alguns analistas disseram que a faixa de preço da Funding Circle era justo com base no desempenho de seus ativos de empréstimos subjacentes.

“Tendo entregue retornos líquidos históricos no Reino Unido entre 5% e 7%, projetamos que os atuais grupos continuarão a entregar a essas taxas – se tudo continuar como está”, diz Rupert Taylor, fundador e CEO da AltFi Data, que conta com a Funding Circle como cliente.

Se Desai vender a visão de crescimento da Funding Circle para o mercado, poderá gerar lucros inesperados para investidores importantes, como a Index Ventures, cuja participação está próxima de 20% – o que pode valer US$ 200 milhões.

“É uma história muito simples e sempre foi uma história muito simples”, conclui Desai. “Vamos continuar fazendo a mesma coisa em mais e mais lugares, em maior e maior escala – e não vamos tentar ser espertos demais.”. A questão agora é se os investidores concordarão.

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