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Início / Negócios / Prejuízo com criptomoeda afeta credibilidade do blockchain

Prejuízo com criptomoeda afeta credibilidade do blockchain

Perdas de US$ 706 bi comprometem confiança dos investidores chineses

Nina Xiang
11/12/2018 Atualizado há 6 anos

Acessibilidade

Embora os mercados pareçam voláteis, os investidores do blockchain enfrentam desafios inesperados.

O mercado global de criptografia já viu mais de US$ 706 bilhões de sua capitalização de mercado sumir desde o início de janeiro, segundo o site de pesquisas “CoinMarketCap”. E essas perdas parecem estar provocando um abalo na comunidade blockchain na China. Muitas startups estão achando cada vez mais difícil obter acesso ao capital, à medida que os investidores se tornam céticos em relação às afirmações fundamentais sobre as moedas digitais e a tecnologia blockchain que as sustenta.

SAIBA MAIS: Itaú e StanChart fazem parceria em blockchain na AL

Com visões de uma nova ordem mundial descentralizada, muitos empreendimentos de blockchain vinham se anunciando com a promessa de novas aplicações disruptivas que derrubariam indústrias e revolucionariam economias. Mas, em retrospectiva, muitas dessas startups estavam exagerando nos benefícios potenciais ou no tempo que seria necessário para alcançá-los.

“É um período de desilusão. Por mais que eu acredite no poder disruptivo do blockchain a longo prazo, ele não pode resolver todos os problemas do mundo”, diz Bonnie Cheung, parceira de risco da 500 Startups. “Você não sabe quantas vezes lemos propostas que alegam resolver todos os problemas dos mais diversos setores.”

Mas, dez anos após a publicação do famoso white paper de Satoshi Nakamoto, que deu origem ao conceito blockchain, ainda não há aplicativos ou plataformas transformadoras em termos de casos de uso real de blockchain. Mesmo a mais madura aplicação de pagamento – na forma de criptomoedas – parece estar perdendo força. O uso de bitcoin em transações movimentadas pelos principais processadores de pagamentos caiu quase 80% no ano até setembro, de acordo com a Chainalysis.

“O que foi divulgado pela mídia é que cerca de 40% dos projetos de blockchain que foram desativados são muito conservadores”, diz He Ning, diretor de operações da QOS, um empreendimento que visa criar a infraestrutura para uso comercial em grande escala da tecnologia.

“Em qualquer setor, cerca de 20% das startups devem falhar quando seu valor de mercado cai 10%. Com o tipo de colapso que o mercado de criptografia tem visto ultimamente, quase todos os especuladores saíram, mas isso está longe de ser suficiente. É preciso se livrar de 99% das trocas de criptografia e projetos pouco realistas para que uma nova onda de alta chegue”, diz ele.

Com certeza, mesmo que a confiança nos empreendimentos blockchain esteja em declínio na China e os participantes da indústria tenham abandonado o negócio – ou estejam se preparando para isso -, ainda há outros que têm entrado com o objetivo de lucrar e alguns dos adeptos mais antigos comemorando o que consideram um abalo saudável da indústria.

“A indústria de blockchain tem liberado alguns projetos de baixa qualidade e a barreira de entrada na indústria aumentou, o que é benéfico para o crescimento do setor no futuro”, diz Hubery Yuming Yuan, CEO da Huobi China, que deixou a corretora Industrial Securities para juntar-se à nova empresa em março. “O estouro da bolha levou a uma indústria mais racional, e temos visto tentativas mais práticas em aplicações blockchain.”

Yuan acredita que muitos projetos estão dando continuidade ao seu trabalho de desenvolvimento, e não foram impactados pelas desacelerações do mercado. “Projetos sólidos de blockchain público e vários aplicativos populares descentralizados estão ganhando força”, diz ele. “Empresas e conglomerados chineses continuam a explorar novos casos de uso da tecnologia.”

Está cada vez mais claro que a queda do mercado das criptomoedas acentuou uma bifurcação no mercado. “Apenas alguns projetos – mais provavelmente aqueles sob grandes instituições – acabarão se saindo bem. Em última análise, aquele que vencer leva tudo”, diz Xinghua Luo, cofundador da BBShares, um fundo de hedge que oferece ativos de criptografia. Luo está entre aqueles que continuam apostando no futuro a longo prazo da criptomoeda como uma alternativa, que provavelmente será incorporada à maioria dos portfólios de investimentos.

Se o futuro do blockchain é “o vencedor leva tudo” e uma concentração de sucesso por alguns dos principais investidores da China, o que significa uma promessa fundamental de descentralização do blockchain?

As perspectivas de aplicações blockchain se tornaram mais estreitas, e mais pessoas estão começando a sugerir que o ecossistema chinês precisará funcionar dentro de uma estrutura centralizada. E o recente burburinho em torno das ofertas de tokens de segurança (STO) representa uma nova forma de exemplificação disso, uma vez que, na realidade, está em conformidade com as estruturas legais existentes.

SAIBA TAMBÉM: Receita exigirá dados sobre negociação de bitcoins

No início deste mês, um investidor e cofundador de um projeto chinês de blockchain encenou uma dramática saída. Yang Ning, do CDC, uma plataforma de contrato inteligente que tem o objetivo de construir uma troca global descentralizada de dados de consumo, criticou toda a indústria em uma entrevista para a imprensa, enquanto proclamava que o futuro da blockchain só pode existir sob uma estrutura legal centralizada. Por exemplo: programas que se enquadram na autoridade do Ministério da Indústria e Tecnologia de Informação da China.

O caso de Yang é um tanto emblemático do dilema enfrentado pela comunidade blockchain, e a centralização acontece naturalmente em muitos mercados. O bitcoin, a maior das criptomoedas, viu um nível significativo de centralização em sua mineração, retenção de ativos e distribuição de energia de computação. Diz-se que a Bitmain Technologies tem aproximadamente 42% de controle da hashrate (número de hashes que pode ser executado por um minerador bitcoin em um determinado período de tempo) – uma medida do poder computacional dedicado à atividade. É também o maior produtor de máquinas de mineração de bitcoin e opera os maiores pools.

Além disso, os casos de uso do blockchain no mundo real estão mostrando sinais de se tornar mais estreitamente definidos. “Ao contrário dos motores a vapor, eletricidade, computadores, inteligência artificial e computação quântica, blockchain não é uma revolução de produtividade”, diz Yuan, da Huobi. “Ele é semelhante à impressão, fabricação de papel e internet. Pode liberar a produtividade, embora talvez não represente um avanço tecnológico fundamental.”

Embora os mercados pareçam voláteis, os investidores do blockchain enfrentam desafios inesperados. Para Bonnie Cheung, da 500 Startups, o sucesso no blockchain pode significar problemas. Como sair, por exemplo, de sistemas bem distribuídos que geram enormes receitas, mas são difíceis de vender como ativos?

“Como você converte um investimento que começou como um negócio de risco para algo que acabou quase como um bond? Você pode emprestar esse título? Essas são algumas perguntas interessantes que precisarão ser respondidas no futuro”, diz Cheung.

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