Assine
  • |BrandVoice
  • |Carreira
    • C-Suite
    • Leading the future
  • |Colunas
  • |Eventos
  • |Forbes Agro
    • Agroround
  • |Forbes Cast
  • |Forbes Collab
  • |Forbes Life
  • |Forbes Money
    • Forbes MKT
    • Bilionários
  • |Forbes Motors
  • |Forbes Mulher
    • Minha Jornada
    • Mulheres de sucesso
  • |Forbes Saúde
  • |Forb(ESG)
    • Schneider Electric Voice
  • |Forbes Store
  • |Forbes Tech
  • |Forbes WSB
  • |Geral
  • |Infomercial
  • |Listas
    • Agro100
      • Agro100 2023
      • Agro100 2022
    • Bilionários Brasileiros
      • 2023
      • 2022
      • 2021
    • Bilionários do mundo
      • BILIONÁRIOS DO MUNDO 2024
      • Bilionários do mundo 2023
      • Bilionários do mundo 2022
    • Forbes 50+
      • Forbes 50+ 2024
      • FORBES 50+ 2023
      • Forbes 50+ 2022
      • Forbes 50+ 2021
    • Heart Billions
    • Melhores CIOs do Brasil 2024
    • Mulheres de sucesso
    • Under 30
      • Under 30 2024
      • Under 30 2023
      • Under 30 2022
      • Under 30 2021
      • Under 30 2020
      • Under 30 2019
      • Under 30 2018
      • Under 30 2017
      • Under 30 2016
      • Under 30 2015
      • Under 30 2014
  • |Últimas notícias
  • |Under 30
    • Under 30 2024
    • Under 30 2023
    • Under 30 2022
    • Under 30 2021
    • Under 30 2020
    • Under 30 2019
    • Under 30 2018
    • Under 30 2017
    • Under 30 2016
    • Under 30 2015
    • Under 30 2014
  • |Anuncie na Forbes Brasil
  • |ASSINE
  • |Fale conosco
  • |Newsletter
  • |Sobre a Forbes
  • |Termos e condições
  • |Revista digital
    Seja um assinante

Início / Negócios / Danone pode entrar na lista suja do trabalho escravo

Danone pode entrar na lista suja do trabalho escravo

Empresa é acusada de conivência com empresário que escravizava 28

Redação, com Reuters
07/02/2019 Atualizado há 6 anos

Acessibilidade

Getty Images
Getty Images

Danone pode entrar na lista suja do trabalho escravo

A Danone e a Dairy Partners Americas Brasil (DPA), que tem a Nestlé como sócia, correm o risco de entrarem na “lista suja” do governo brasileiro de empresas que já usaram trabalho escravo, disseram autoridades. Organizações que aparecem na lista são proibidas de acessar linhas de crédito de bancos estatais e outras formas de financiamento público. As duas empresas aparecem numa auditoria que investiga a cadeia de fornecimento de laticínios em São Paulo, disse Renato Bignami, auditor-fiscal que coordena o inquérito. São acusadas de ser coniventes com empresário que mantinha 28 pessoas em situação de escravidão, uma vez que seus distribuidores afiliados vendiam produtos a granel sem monitorar as condições de trabalho da operação.

“Elas receberam notificação (das violações) que, se consideradas bem fundamentadas, resultarão no nome das duas companhias sendo adicionados à lista suja”, disse Bignami à Thomson Reuters Foundation. As companhias negaram qualquer irregularidade.

LEIA MAIS: Contra escravidão, Apple empregará sobreviventes do tráfico

Vendedores de porta-a-porta foram vítimas de uma rede de tráfico de pessoas, que os tiraram de regiões pobres do Ceará, e os obrigaram a vender iogurtes perto da data de validade com desconto na cidade de Salto (SP). Investigadores descobriram que cerca de 70% dos produtos vendidos eram de marcas da Danone e da Nestlé. Os demais 30% correspondem a empresas menores que também serão notificadas dentro das próximas semanas. Embora a Danone e a DPA não estivessem diretamente envolvidas na situação de escravidão, os auditores querem responsabilizá-las por não monitorar sua cadeia de distribuição.

“Muitos trabalhadores já chegavam com dívidas, devido ao custo da viagem”, disse Luis Alexandre Faria, auditor fiscal do trabalho que coordenou as operações no local. “Eles às vezes trabalhavam por 15 horas sob calor extremo, frio ou chuva”.

A Danone Brasil, fabricante de produtos como o iogurte Activia e a água Evian, negou ter qualquer relacionamento com o empresário, e disse que irá lutar contra a alegação de que foi conivente com o seu trabalho. “A companhia ressalta que tem trabalhado em parceria com o Ministério do Trabalho no sentido de divulgar as melhores práticas da companhia e de ser um agente ativo contra toda e qualquer prática de trabalho escravo junto às mais de 10 mil empresas que integram a complexa rede varejista que comercializa seus produtos”, disse a companhia em comunicado.

A DPA, joint venture da neozelandesa Fonterra com a Nestlé que vende produtos refrigerados, também disse não ter cometido nenhuma irregularidade. A companhia afirmou que, assim que soube do caso em outubro de 2018, rompeu relacionamento comercial com o distribuidor envolvido. A DPA também disse que está no estágio final da contratação de um auditor externo para verificar as condições na qual operam seus microdistribuidores. “Além disso, em linha com seus princípios e valores corporativos, ambas as empresas (Nestlé e DPA) adotaram, em sua cadeia de distribuição, medidas para garantir que seus parceiros comerciais possam contribuir com a luta contra o trabalho em condições análogas à escravidão”, disseram as empresas em email.

Siga o canal da Forbes no WhatsApp e receba as principais notícias de empreendedorismo, carreira, tecnologia, agro e lifestyle.

Tópicos

  • danone
  • Nestlé

As mais lidas agora

  • Lady Gaga integrou a lista Forbes dos músicos mais bem pagos da última década
    Forbes Mulher

    Como Lady Gaga Construiu Sua Fortuna Bilionária?

  • O gaslighting muitas vezes tem raízes na desigualdade e em estereótipos de gênero usados para manipular a realidade da vítima
    Carreira

    Como Identificar se Você Está Sofrendo Gaslighting – do Trabalho À Vida Amorosa

  • Rolex
    Forbes MKT

    Como a Rolex Domina o Mercado de Luxo por mais de 100 anos?

  • Forbes WSB - Wine, Spirits and Beers

    O Storytelling por trás dos Vinhos de Luxo Latino-Americanos

Últimas Notícias

  • Magazine Luiza

    Magazine Luiza Amarga Queda de Mais de 60% no Lucro do 1º Tri

  • balanços

    Embalado por Balanços e Cenário Internacional, Ibovespa Avança 2%

  • Venda de Carne Bovina do Brasil Aos EUA Dispara em Abril, Diz Abiec

  • Foto: Scott Olson/Getty Images

    Trump Critica Powell por Não Cortar Juros e Minimiza Risco de Inflação

  • Bitcoin rompe a barreira dos US$ 100 mil (Foto: Agustin Marcarian / Reuters)

    Acordo Comercial entre EUA e Reino Unido Faz Bitcoin Superar US$ 100 Mil

  • Jorge Adorno/Reuters

    China Retoma Embarques de Soja Brasileira de 5 Empresas Antes de Visita de Lula, Diz Fonte

Conteúdo publicitário

Membros Forbes Brasil
Faça seu login e leia a edição digital diretamente em seu dispositivo. Apenas para assinantes.
Seja um assinante→

Capa da edição impressa da revista ForbesCapa da edição impressa da revista ForbesCapa da edição impressa da revista ForbesCapa da edição impressa da revista ForbesCapa da edição impressa da revista ForbesCapa da edição impressa da revista Forbes
Capa da edição impressa da revista Forbes
Capa da edição impressa da revista Forbes
Capa da edição impressa da revista Forbes
Capa da edição impressa da revista Forbes
Capa da edição impressa da revista Forbes
Capa da edição impressa da revista Forbes

Seja um assinante →
logo Forbes
   — @forbesbr
  — @forbesbr
  — @forbesbr
  — yt/forbesbr
  — forbes brasil
Forbes Br.
+ Sobre nós
+ Forbes Store
+ Revista digital
+ Anuncie
+ Contato
Links úteis
+ Política de Privacidade
+ Newsletter
logo Terra
Cotações por TradingView

© Forbes 2025. Todos os direitos reservados.