O novo serviço Apple, Apple News+ agrupa populares jornais e revistas de assinaturas, o que pode ampliar o apelo para leitores casuais que se cansam mais rápido de assinaturas do que fãs de longa data de publicações específicas.
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Leitores ávidos de revistas como “The New Yorker” ou jornais como o “Wall Street Journal” ainda podem manter assinaturas individuais para acesso total aos arquivos ou para mostrar apoio às suas publicações favoritas diretamente.
Mas por US$ 10 por mês, o serviço da Apple pode ser atraente para leitores que queiram ler alguns artigos por mês a partir de uma variedade de fontes de notícias.
“WSJ” e “Los Angeles Times” farão parte do serviço, disse a Apple hoje (25). Com foco em notícias financeiras, o jornal contratará repórteres para produzir conteúdo de notícias mais geral. Uma assinatura digital custa US$ 39 por mês.
Revistas da Conde Nast e da Hearst, incluindo “The New Yorker” e “Vanity Fair”, também estão incluídas na oferta de notícias da Apple. Eles estarão entre as 300 revistas disponíveis com o Apple News+, junto com a “Wired” e a “National Geographic”.
A Apple informou que o serviço não permitirá que anunciantes rastreiem o que os usuários leem, e a própria Apple não terá esses dados. O foco na privacidade vem depois de inúmeros escândalos de dados na indústria de tecnologia no ano passado.
A gigante de tecnologia também anunciou hoje a Apple Arcade, serviço de assinatura de jogos da empresa para dispositivos móveis, computadores e dispositivos de sala de estar.
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