A Boeing informou hoje (27) que reprogramou o software em seu 737 MAX para impedir que dados errados ativem o sistema de anti-stall que enfrenta um crescente escrutínio na sequência de duas falhas que causaram acidentes nos últimos cinco meses.
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O fabricante afirmou que o sistema, que se acredita que repetidamente forçou o nariz da aeronave para baixo em pelo menos um dos acidentes, na Indonésia em outubro passado, só o faria uma vez por evento após sentir um problema, dando aos pilotos mais controle.
Ele também será desativado se dois sensores de fluxo de ar que medem os principais dados de voo oferecerem leituras muito diferentes, disse a Boeing, confirmando detalhes divulgados pela Reuters ontem (26).
“Vamos fazer tudo o que pudermos para garantir que acidentes como esse nunca mais aconteçam”, disse Mike Sinnett, vice-presidente de estratégia de produtos e desenvolvimento de aviões do futuro, a repórteres nesta quarta-feira em uma instalação da Boeing perto de Seattle.
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