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Início / Negócios / Por que, apesar do salto da Lyft, fundadores não são bilionários

Por que, apesar do salto da Lyft, fundadores não são bilionários

Logan Green e John Zimmer não têm participação suficiente para atingir os 10 dígitos

Biz Carson
01/04/2019 Atualizado há 6 anos

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Getty Images
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John Zimmer (à esquerda) e Logan Green (à direita) não têm participação suficiente para atingir os 10 dígitos

Resumo da matéria

  • Mesmo com a oferta inicial de ações, os fundadores do aplicativo, Logan Green e John Zimmer, não têm participação suficiente para atingir 10 dígitos de patrimônio;
  • Rival da Uber alcançou capitalização de mais de US$ 20 bilhões em sua estreia na bolsa;
  • Embora IPO da Lyft não tenha criado novos bilionários, gerou cerca de 6 mil novos milionários.

Em termos de popularidade, a Lyft pode ser considerada a segunda colocada na corrida do mercado de mobilidade urbana, logo atrás da Uber. Em sua estreia na bolsa, porém, ela conseguiu bater sua maior rival. Os investidores ignoraram a falta de lucros da empresa, e as ações do aplicativo tiveram um salto de 21%, atingindo US$ 87,24 na oferta inicial (IPO, na sigla em inglês), com uma capitalização de mercado de mais de US$ 20 bilhões.

LEIA MAIS: Ação da Lyft recua e fica abaixo do preço do IPO

O salto notável, entretanto, não fez dos fundadores da empresa, Logan Green e John Zimmer, bilionários instantâneos, ao contrário de outros fundadores de empresas de tecnologia, como Daniel Ek e Jeff Bezos. Green, CEO da empresa, possui uma participação estimada em US$ 700 milhões, incluindo unidades de estoque restritas (RSUs, na sigla em inglês). Já a participação do presidente da companhia, John Zimmer, incluindo as RSUs, é estimada em US$ 510 milhões. Cruzando os dados, a Forbes estima que as participações dos fundadores totalizem menos de 5% da empresa. (Quando as ações atingiram um pico, o valor das participações de Green e Zimmer, incluindo RSUs, ultrapassava US$ 800 milhões e US$ 600 milhões, respectivamente. Para o CEO alcançar a marca dos dez dígitos, o valor das ações deveria ter chegado a US$ 103, num salto de 43%.)

O tamanho diminuto da fatia que pertence aos fundadores pode ser atribuído à diluição de grandes rodadas de financiamento para levantar mais de US$ 5 bilhões, incluindo uma oferta de março de 2018. Essa é outra diferença em comparação com a Uber. O ex-CEO da empresa, Travis Kalanick, ficou famoso por não vender uma ação sequer até uma oferta do Softbank, no ano passado. Hoje, Kalanick possui cerca de 7% da Uber, fatia que representa a maior parte de seu patrimônio, estimado em US$ 5,8 bilhões. A Uber, avaliada pela última vez por investidores privados em US$ 76 bilhões, também tem outros dois bilionários: o fundador Garrett Camp (US$ 4,6 bilhões) e seu primeiro CEO, Ryan Graves (US$ 1,6 bilhão).

Apesar de possuírem uma pequena participação, Green e Zimmer — já prestigiados pela lista Under 30, da Forbes EUA — seguem o exemplo de outros IPOs de tecnologia e mantêm o controle da empresa. Como parte de sua oferta inicial, a Lyft instituiu uma dupla classe de ações com os fundadores, combinando 48,76% dos títulos. As ações de Green totalizam 29,31% dos votos, enquanto Zimmer detém 19,45%.

O apetite pelo aplicativo — e por esse mercado — levou o IPO ao topo. A Lyft disse na última quinta-feira (28) que precificou sua oferta inicial em US$ 72 e que estava oferecendo 32,5 milhões de ações Classe A, além de outras 4,9 milhões ações. Segundo a Reuters, os preços deram à empresa uma estimativa de mais de US$ 24 bilhões, acima de uma avaliação do mercado, de US$ 15,1 bilhões.

As ações começaram a ser negociadas na Bolsa Nasdaq e estavam em alta de 12% no início da tarde da última sexta-feira, a US$ 80,49.

VEJA TAMBÉM: Lyft desafia Uber com imagem de “bom moço”

Benefício para outros bilionários

Embora Zimmer e Green ainda não tenham alcançado o status de bilionários, outros receberão um impulso em suas fortunas graças ao IPO. A maior acionista da Lyft é a empresa japonesa de comércio eletrônico Rakuten, do bilionário Hiroshi Mikitani (patrimônio líquido de US$ 6 bilhões). Sua participação vale mais de US$ 2,2 bilhões, segundo estimativas da Forbes. A Andreessen Horowitz, empresa de capital de risco dirigida pelo bilionário Marc Andreesen, é a segunda maior acionista, com pouco mais de 5%.

Há também alguns laços familiares para Logan Green. O CEO é casado com Eva Gonda Green, filha de Louis Gonda, que apareceu na lista dos Maiores Bilionários da Forbes em 2006 e foi membro de longa data da Forbes 400, lista dos norte-americanos mais ricos. Louis e seu pai, Leslie, fundaram um negócio de locação de aeronaves com o empreendedor Steven Udvar-Hazy e depois o venderam para a seguradora AIG, em 1990. Louis se aposentou da empresa e saiu da lista de bilionários, quando as ações da AIG caíram. No entanto, a família Gonda tem investido ativamente na Lyft. Dois confidentes da família investiram pelo menos US$ 3 milhões em ações a um preço de US$ 39 em 2018, quantia que atualmente vale mais de US$ 5 milhões.

Embora o IPO da Lyft não tenha criado novos bilionários, ela contribuirá para cerca de 6 mil novos milionários, no que é apenas o começo da corrida do unicórnio tecnológico.

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