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Início / Negócios / Aneel nega recurso sobre complexo eólico Alto Sertão III

Aneel nega recurso sobre complexo eólico Alto Sertão III

Agência reguladora deve decidir futuro de eólicas da Renova Energia amanhã (9)

Redação, com Reuters
08/07/2019 Atualizado há 6 anos

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iStock
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A Fase A do projeto na Bahia, com 438 megawatts, negociou a venda da produção futura em 2013

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) rejeitou pedidos para suspender sua recente decisão de revogar a autorização para a chamada “Fase B” do complexo eólico Alto Sertão III, que a Renova Energia tenta vender à AES Tietê, da norte-americana AES, segundo despacho do regulador no Diário Oficial da União de hoje (8).

LEIA MAIS: Renova Energia anuncia renúncia de Carlos Figueiredo Santos

Em paralelo, a agência deverá avaliar amanhã (9) um possível cancelamento dos contratos para a “Fase A” do empreendimento, que também é alvo das negociações entre Renova e AES, segundo pauta da próxima reunião de diretoria divulgada no site da Aneel.

A Fase A do projeto na Bahia, com 438 megawatts, negociou a venda da produção futura em um leilão do governo para novos projetos de geração em 2013. Já deveria estar em operação há anos, mas teve a construção paralisada pela Renova devido à falta de recursos quanto contava com quase 90% de avanço físico.

A Fase B teria 305 megawatts, com a produção negociada no mercado livre de energia, mas a diretoria da Aneel decidiu no início de junho negar a transferência do empreendimento da Renova à AES Tietê e iniciar processo para cancelamento de sua autorização devido ao atraso.

A Renova e a AES pediram à agência um “efeito suspensivo” da decisão, no qual defenderam que a avaliação sobre a transferência da Fase B fosse ao menos postergada até a definição do futuro também da Fase A do projeto eólico.

O pleito foi negado pelo diretor da Aneel Sandoval Feitosa, que defendeu ao analisar o caso que as decisões sobre as usinas que compõem o complexo Alto Sertão III “são independentes e autônomas”.

A proximidade da decisão da Aneel sobre o futuro do complexo eólico tem gerado preocupação no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que fez um empréstimo-ponte de quase R$ 1 bilhão à Renova para a implementação das usinas, conforme publicado pela Reuters no mês passado.

VEJA TAMBÉM: EDP Renováveis anuncia eólica de 126 MW no Rio Grande do Norte

Em carta à Aneel, o banco estatal informou temer que um eventual cancelamento dos contratos da venda da energia de Alto Sertão III possa levar a uma inadimplência no financiamento, que vence em 15 de julho.

A área técnica da agência reguladora já sugeriu em uma nota no final de dezembro que a melhor solução seria rescindir os contratos da fase A do projeto, uma vez que as usinas originalmente precisariam estar em operação desde 2015.

A AES Tietê apresentou à Renova uma oferta de R$ 350 milhões pelo fase A de Alto Sertão III, incluindo ainda assunção das dívidas do projeto e possíveis pagamentos futuros de acordo com seu desempenho. A empresa ainda fez uma proposta de R$ 90 milhões pela fase B.

RISCO DE INADIMPLÊNCIA?

Em carta conjunta à Aneel na qual pediram a suspensão da decisão sobre a Fase B do complexo eólico, AES Tietê e Renova Energia disseram que uma negativa à transferência do controle do projeto na Bahia poderia levar ao “colapso financeiro” das usinas.

“As geradoras serão demandadas a quitar antecipadamente as parcelas vincendas dos financiamentos contraídos junto ao BNDES, o que, diante da ausência de quaisquer recebíveis e da situação financeira já crítica das empresas, não será possível cumprir”, afirma o documento, visto pela Reuters.

“A inadimplência das geradoras as forçará a entrar em processo de recuperação judicial, o que, para além das consequências desastrosas para as próprias companhias, causará impactos para seus acionistas”, acrescenta a carta.

E TAMBÉM: Engie e EDP criarão JV em energia eólica offshore

A Renova, controlada pela estatal mineira Cemig e pela Light, que também pertence à Cemig, enfrenta uma profunda crise financeira desde ao menos 2015, quando viu fracassar um plano de associação à norte-americana SunEdison.

Procurado, o presidente-executivo da Renova, Cristiano Corrêa de Barros, negou à Reuters que a empresa pretenda pedir recuperação judicial caso os contratos de Alto Sertão III sejam cancelados pela Aneel. “Isso não está nos planos dos acionistas”, afirmou ele.

O executivo também procurou afastar preocupações sobre uma eventual punição do regulador. Ele disse acreditar que a empresa conseguirá convencer a Aneel a autorizar a conclusão das obras dos parques eólicos e a transferência do projeto à AES Tietê.

Procuradas, Cemig e Light não comentaram de imediato sobre as expectativas em relação ao futuro do principal empreendimento de sua controlada Renova.

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