A Petrobras informou que o seu Conselho de Administração aprovou em reunião a nova Política de Remuneração aos Acionistas, que passa a considerar parâmetros como endividamento e fluxo de caixa. “Os critérios utilizados permitem equilibrar a remuneração aos acionistas com a sustentabilidade financeira da Petrobras e a manutenção de sua capacidade de investimento”, disse a empresa em nota.
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A principal alteração trazida pela nova política, segundo a Petrobras, é a definição de que, em caso de endividamento bruto inferior a US$ 60 bilhões, a companhia poderá distribuir aos seus acionistas 60% da diferença entre o fluxo de caixa operacional e os investimentos.
Em caso de endividamento bruto superior a US$ 60 bilhões, a companhia poderá distribuir aos seus acionistas os dividendos mínimos obrigatórios previstos na lei e no seu Estatuto Social.
“A nova política está em consonância com a estratégia de redução do endividamento da companhia e a busca pela maior geração de valor para os nossos acionistas”, disse a empresa.
A dívida bruta da Petrobras (com IFRS 16) da companhia somava cerca de US$ 101 bilhões ao final do segundo trimestre.
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