A Positivo Tecnologia precificou ontem (30) oferta de ações a R$ 6,55 por papel, movimentando o equivalente a R$ 445,4 milhões, de acordo com fato relevante disponível na Comissão de Valores Mobiliáros (CVM) hoje (31).
Nesta sexta-feira, os papéis da empresa negociados na bolsa paulista chegaram a cair 19,4%, a R$ 6,85 no pior momento. Por volta de 10h35, cediam 16,12%, a R$ 7,13. O Ibovespa, que não tem as ações em sua composição, cedia 1,15%.
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A oferta consistiu na distribuição pública primária de 54 milhões de novas ações, com esforços restritos de colocação, montante que foi acrescido em 35% (14 milhões) para atender excesso de demanda constatado no momento em que foi fixado o preço por ação (lote adicional).
Assim, o novo capital social da Positivo passará a ser de R$ 742,7 milhões, dividido em 141,8 milhões de ações ordinárias.
As ações emitidas no âmbito da oferta restrita passarão a ser negociadas na B3 a partir de 3 de fevereiro, com a liquidação física e financeira das ações em 4 de fevereiro.
A companhia comunicou que pretende utilizar os recursos líquidos provenientes da oferta para crescimento de contratos com instituições públicas, a expansão do negócio Positivo “as a Service” e em outras avenidas de crescimento, orgânica e/ou inorgânica, e para reforçar sua estrutura de capital.
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