O presidente Jair Bolsonaro disse ontem (25) que o valor de novas parcelas do auxílio emergencial aos vulneráveis ainda não está fechado, mas em live ao lado do ministro da Economia, Paulo Guedes, falou em três parcelas de R$ 500, R$ 400 e R$ 300.
Embora tenha falado em três parcelas, o presidente mencionou a prorrogação por dois meses.
“Os números não estão definidos ainda, mas a gente vai prorrogar por mais dois meses o auxílio emergencial, que vai partir para uma adequação. Serão, com toda certeza, R$ 1.200 em três parcelas. Basicamente deve ser dessa maneira: deve ser, estamos estudando, R$ 500, R$ 400, R$ 300, que vão perfazer, então, em dois meses”, disse o presidente.
Guedes elogiou a redução gradativa no valor, que ficou em R$ 600 nas três parcelas iniciais do auxílio.
“É uma ideia muito boa, presidente, porque estávamos em R$ 600, o auxílio. E, à medida que a economia comece a se recuperar e comece a andar novamente, as pessoas então vão, devagar, se habituando, né? Era R$ 600, cai para R$ 500, R$ 400”, disse o ministro.
Pela manhã, o ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, antecipou os valores em sua conta no Twitter, mas posteriormente apagou a postagem.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), já defendeu a manutenção do valor na prorrogação da ajuda, mas Bolsonaro tem dito que o governo não tem condições de arcar com esse montante. (Com Reuters)
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