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Início / Negócios / Com IPO, empresa italiana de máscaras é avaliada em US$ 1,9 bilhão

Com IPO, empresa italiana de máscaras é avaliada em US$ 1,9 bilhão

A produtora de máscaras e filtros GVS aproveita alta demanda do mercado causada pela Covid-19

Giacomo Tognini
20/06/2020 Atualizado há 5 anos

Acessibilidade

GettyImages/ Dmitry Feoktistov
GettyImages/ Dmitry Feoktistov

A GVS aproveitou o bom momento de vendas para abrir seu capital e continuar a expansão de produção

Quando a Itália se tornou o primeiro país a decretar o lockdown contra a pandemia de Covid-19, no início de março, fechando lojas e fazendo com que a economia mergulhasse em uma recessão, uma empresa familiar entrou em cena. O Grupo GVS aumentou a produção de seus filtros para ventiladores pulmonares e máscaras, alguns deles testados com vírus vivos. A empresa entrou para a bolsa de valores de Milão ontem (19), terminando o dia com uma avaliação de US$ 1,9 bilhão.

A GVS vinha considerando um IPO desde setembro do ano passado, mas esses planos foram adiados pelo surto de Covid-19. A crise acabou sendo um benefício inesperado para a empresa, sendo agora responsável por mais da metade da receita de sua divisão de saúde e ciências da vida. A GVS também produz membranas e filtros usados ​​em tudo, desde tanques de combustível automotivos e aspiradores de pó até aqueles usados ​​para verificar a qualidade da água em garrafas de Coca-Cola. O IPO levantou US$ 549 milhões, com as ações sendo comercializadas a US$ 9,15 no início do pregão e fechando o dia a US$ 11,11, uma valorização de 22%.

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“Abrimos novas linhas de produção de máscaras em nossas fábricas em todo o mundo, abastecendo os governos no combate à Covid-19”, diz o CEO Massimo Scagliarini à Forbes ontem. “Isso nos deu uma visibilidade incrível. O sucesso do IPO demonstra que os mercados acreditam na excelência italiana.”

A empresa familiar, fundada em 1979 por Grazia Valentini Scagliarini (de onde vem as iniciais da empresa), possui sua sede na cidade de Zola Predosa, nos arredores de Bolonha. Antes do IPO, a empresa era de total propriedade do CEO Massimo Scagliarini e de seus irmãos. Os quatro agora possuem, juntos, 60% das ações da empresa: Massimo é o maior acionista individual, com cerca de 22,5% de participação, seguido por seu irmão Marco, com aproximadamente 22%. No total, as ações da família agora valem quase US$ 1,2 bilhão. As receitas cresceram 9% em 2019, para US$ 259 milhões, e o lucro líquido aumentou 43%, para US$ 37 milhões.

Com fábricas em 13 países, a GVS rapidamente mudou sua produção quando a Covid-19 surgiu na China, em janeiro, doando filtros de sua unidade em Suzhou para Wuhan, a cidade onde tudo começou. Quando as quarentenas se tornaram a norma global, em março, a companhia já havia fechado e reaberto sua fábrica na China e lançado novas linhas de produção de máscaras e filtros pulmonares em fábricas na Itália, China e Estados Unidos, correndo para acompanhar os picos de demanda de mais de 40% para os filtros e de 30% para as máscaras. Desde o início da pandemia, a GVS abriu 40 novas linhas de produção em todo o mundo.

“A demanda pelos nossos produtos seguiu a expansão da Covid-19 com um atraso de dois a três meses”, diz Scagliarini. “Primeiro a demanda aumentou na Ásia, depois na Europa, nos EUA e, agora, na América do Sul e África.”

A crise não impediu a GVS, que tem um longo histórico de aquisições, de comprar concorrentes. O último acordo foi em 3 de junho, quando foi assinado o contrato para a compra de uma fábrica de filtros de sangue em Porto Rico do fornecedor de plasma sanguíneo Haemonetics, por um valor não revelado. O aumento global da demanda por produtos do tipo também permitiu à empresa entrar em novos mercados em lugares como a Etiópia, onde os fabricantes de dispositivos médicos estão vendendo ventiladores com filtros GVS. A empresa prevê que as receitas para 2020 cresçam entre 23% e 41%, chegando a US$ 358 milhões.

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Scagliarini está confiante de que, mesmo depois da pandemia, haverá uma maior necessidade dos produtos da empresa. Seus filtros de ar especializados para grandes espaços, tradicionalmente vendidos para aeroportos e hospitais, podem se tornar um recurso essencial para escritórios corporativos e áreas internas que buscam reabrir com segurança na era pós-Covid. A empresa também está apostando no mercado de máscaras médicas – antes da pandemia, a maioria dos compradores do produto eram fábricas e fabricantes industriais -, com planos de lançar uma nova linha de máscaras de risco biológico projetada especificamente para trabalhadores de hospitais em setembro.

“A abertura de capital nos ajuda a atrair pessoas mais talentosas do que poderíamos como uma empresa privada, que é um ativo fundamental para um negócio em rápido crescimento como o nosso”, diz Scagliarini. “Claramente, isso também nos dá um acesso muito mais fácil a capital. Queremos continuar crescendo e fazendo aquisições.”

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