A italiana TIM, a Telefonica Brasil e a America Movil SAB de CV’s apresentaram uma proposta conjunta pela unidade móvel da operadora Oi SA, segundo documentos apresentados pelas empresas hoje (18).
As empresas de telecomunicações disseram que pediram à Oi o direito de cobrir potenciais propostas que a empresa brasileira possa ter recebido pelos ativos.
LEIA MAIS: Forbes promove primeiro webinar sobre Saúde Mental nas empresas. Participe
Segundo duas fontes com conhecimento do assunto, houve uma segunda proposta de um investidor estratégico estrangeiro com pequena presença no Brasil.
Para escolher o vencedor, a Oi não levará em conta apenas o valor da proposta mas também qual grupo pode garantir aprovação dos órgãos reguladores para o negócio mais rapidamente.
A Oi disse que recebeu mais de uma proposta pela sua unidade móvel, mas não revelou a identidade dos candidatos ou o número de propostas.
A Oi estabeleceu um preço mínimo de R$ 15 bilhões pelos seus ativos móveis. A empresa quer usar os rendimentos da venda para financiar o crescimento da sua banda larga de fibra ótica e pagar dívidas, tentando escapar da proteção de insolvência. Não ficou claro se a proposta cobriu o preço mínimo.
A Tim Brasil SA e a Telefonica Brasil disseram, em maio, que planejavam uma proposta conjunta pelos negócios da Oi móvel, apesar da pandemia de Covid-19, sem mencionar a Claro.
“A transação, se completa, deve acrescentar valor para todos os acionistas e clientes, com mais crescimento, geração de eficiências operacionais e melhora na qualidade dos serviços”, afirmaram os três candidatos, em comunicados.
A maior portadora de linha fixa do Brasil tinha aproximadamente R$ 65 bilhões em dívidas quando pediu proteção contra falência.
Em outro comunicado, a Oi afirmou que recebeu proposta de R$ 1,08 bilhão pela unidade de torres da Highline do Brasil II Infraestrutura de Telecomunicações S.A. (Com Reuters)
Facebook
Twitter
Instagram
YouTube
LinkedIn
Participe do canal Forbes Saúde Mental, no Telegram, e tire suas dúvidas.
Baixe o app da Forbes Brasil na Play Store e na App Store.
Tenha também a Forbes no Google Notícias.