“A ameaça de greve de caminhoneiros, que busca pressionar pela redução de preços do diesel, não é problema da Petrobras, que segue praticando preços de paridade internacional”, afirmou hoje (28) o presidente da petroleira estatal, Roberto Castello Branco.
O movimento para uma greve a partir da próxima segunda-feira ganhou nesta semana a adesão da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transporte e Logística (CNTTL), uma das principais entidades da categoria no país. Em 2018, uma paralisação causou grandes prejuízos econômicos para o país.
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“Este é um problema que não é da Petrobras”, afirmou Castello Branco, ao participar de evento online do Credit Suisse. O executivo pontuou que “constantemente grupos de pressão recorrem aos políticos para intervir nos preços da companhia”.
“Todo mundo sabe onde bater, na porta da Petrobras, a empresa não será mais vilã”, ressaltou. “Em função da política de preços independente, sem interferência do governo, seguindo os preços de paridade internacional, temos atraído investidores”, acrescentou o presidente da companhia.
Castello Branco ressaltou ainda, durante sua participação no evento, a importância da venda de refinarias da Petrobras, além dos ativos de distribuição e transporte de gás, em busca de eliminar a posição quase monopolista da companhia. (com Reuters)
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