O escolhido do presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, para a Secretaria de Defesa do país, o general Lloyd Austin, pode receber até US$ 1,7 milhão ligados à sua saída da empresa Raytheon Technologies Corp, conforme mostrou uma divulgação do Escritório de Ética ontem (10).
Depois que aceitou uma vaga no conselho, como parte de sua compensação, ele recebeu ações de duas empresas subsidiárias da Raytheon, a Carrier Global Corp e a Otis Worldwide Corp.
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Se ele renunciar para aceitar o cargo no governo Biden, algumas daquelas ações seriam vendidas em seu favor. Austin prometeu se alienar da Raytheon em até 90 dias após sua confirmação, segundo documentos publicados pelo Escritório de Éticas Governamentais dos EUA.
Ele também concordou em recusar sua participação em algumas decisões envolvendo a empresa por um ano. Os documentos não mostram quantidades exatas, apenas amplas estimativas do valor das ações, algo entre 800 mil e US$ 1,7 milhão.
A revelação acontece enquanto Biden pressiona cada vez mais o Congresso para confirmar sua equipe de Segurança Nacional o mais perto possível de sua posse, que ocorrerá em 20 de janeiro. Seu planejamento de transição foi atrasado pelo presidente republicano Donald Trump, que contestou a vitória eleitoral do democrata em novembro. (com Reuters)
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