O cérebro é, de longe, o órgão mais importante do corpo humano. Por comandar todas as ações biológicas, requer uma quantidade enorme de energia e de suporte nutricional, itens que, até agora, a ciência não conseguiu casar com algum tipo de suplemento específico.
VEJA MAIS: 30 atitudes que consomem seu tempo e drenam sua energia
Para além das cápsulas de Ômega 3, veja na lista algumas atitudes que podem ajudar a potencializar a nossa força-motriz.
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Fazer exercícios
Atividades físicas estão altamente ligadas com a saúde do cérebro e com atividades cognitivas. Pessoas que se exercitam tem um volume de cérebro maior, raciocínio mais rápido, habilidades de memória e menores riscos de demência. Um estudo recente da revista Neurology mostrou que pessoas mais velhas que se exercitam regularmente têm testes cognitivos iguais a de pessoas dez anos mais novas. Não se sabe exatamente por que isso acontece, mas, aparentemente, o aumento de fluxo sanguíneo que flui para o cérebro durante a atividade física ajuda a gerar novos neurônios no hipocampo, a área do cérebro em que o aprendizado e a memória “vivem”, e onde, também, o mal de Alzheimer se desenvolve.
Os únicos esportes que podem trazer prejuízos são os com maior contato corporal, como futebol americano, que pode causar danos ao cérebro por conta dos impactos.
Começar uma rotina de exercícios cedo é a melhor maneira de fazer disso um hábito.
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Comidas e temperos
O cérebro é um grande sugador de energia, que requer cerca de 20% de tudo o que é absorvido pelo corpo. A quantidade de glicose absorvida pelo órgão é imensamente maior que do restante do corpo.
Por isso, comer açúcares de qualidade, como alimentos integrais, é importante. Já ingerir comidas processadas acelera a absorção dessas substâncias e piora o desempenho do cérebro.
Há poucas evidências que determinados elementos aumentam o desempenho do órgão, mas alguns estudos mostram que antioxidantes derivados de plantas têm funções cognitivas, como o turmeric, um componente do curry. Essa planta está ligada a ter menores chances de mal de Alzheimer, por exemplo.
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Vitaminas e minerais
O cérebro precisa desses nutrientes para funcionar. A vitamina B12, por exemplo, é responsável pelas funções do sistema nervoso central, e pode ajudar com a memória. A vitamina D é ligada a funções cognitivas. Ferro é importante principalmente para mulheres durante o período menstrual. A melhor maneira de absorver esses e outros nutrientes é se alimentando bem e com muitas variedades no prato.
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Café
Além de ajudar na hora do sono da tarde, a bebida está relacionada com baixos índices de depressão e até mesmo de mal de Alzheimer e Parkinson. Assim como o cacau, os componentes do café ajudam a melhorar a saúde vascular e a reparar danos em células.
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Meditação
A meditação já foi ligada ao aumento do cérebro em regiões como o córtex, junto com um volume menor na amígdala cerebral, parte que controla o medo, a ansiedade e o comportamento sexual. Também, ajuda na concentração e para evitar o stress.
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Educação da mente
Ser mentalmente ativo ajuda diretamente na saúde cognitiva. Isso explica porque Sudoku e caça-palavras são jogos que ajudam no desenvolvimento do cérebro. Estudar, aprender línguas e ler também são atividades que ajudam a desenvolver a potência do cérebro.
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Dormir
O cérebro nunca dorme, mas precisa que o corpo descanse para poder realizar determinadas atividades. Uma noite de sono mal dormida altera diretamente a saúde cognitiva, o que leva a pessoa a não prestar atenção nas atividades. Dormir sete horas por noite já é um bom começo.
Fazer exercícios
Atividades físicas estão altamente ligadas com a saúde do cérebro e com atividades cognitivas. Pessoas que se exercitam tem um volume de cérebro maior, raciocínio mais rápido, habilidades de memória e menores riscos de demência. Um estudo recente da revista Neurology mostrou que pessoas mais velhas que se exercitam regularmente têm testes cognitivos iguais a de pessoas dez anos mais novas. Não se sabe exatamente por que isso acontece, mas, aparentemente, o aumento de fluxo sanguíneo que flui para o cérebro durante a atividade física ajuda a gerar novos neurônios no hipocampo, a área do cérebro em que o aprendizado e a memória “vivem”, e onde, também, o mal de Alzheimer se desenvolve.
Os únicos esportes que podem trazer prejuízos são os com maior contato corporal, como futebol americano, que pode causar danos ao cérebro por conta dos impactos.
Começar uma rotina de exercícios cedo é a melhor maneira de fazer disso um hábito.