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Início / Negócios / Sul briga para se tornar um importante polo de games

Santa Catarina briga para se tornar um importante polo de games

A região concentra diversos investidores e desenvolvedoras da indústria.

Guilherme Sommadossi
28/06/2019 Atualizado há 6 anos

Acessibilidade

Divulgação/Hoplon Infotainment
Divulgação/Hoplon Infotainment

A região concentra diversos investidores e desenvolvedoras da indústria

Resumo:

  • A criadora de “Heavy Metal Machines”, Hoplon, foi uma das responsáveis por ajudar o mercado catarinense de games a crescer;
  • A capital do estado se tornou um dos principais locais de investimento e produção de jogos digitais;
  • Os eSports também vem ganhando destaque, com o primeiro time profissional do estado, o Havan Liberty.

No II Censo da Indústria Brasileira de Jogos Digitais, realizado em 2018, Santa Catarina aparece listada como a residência de 5,6% das desenvolvedoras do país e de 4,7% dos profissionais autônomos. Ao todo, são 17 empresas formalizadas e quatro não formalizadas, o que dá ao estado a 7a colocação no ranking brasileiro do setor. Mesmo com um faturamento anual de US$ 1,5 bilhão, o cenário brasileiro de jogos vive uma situação na qual “o desenvolvimento ainda não é muito levado a sério”, segundo Thaynan Mariano, vice-diretor da Vertical Games da Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (ACATE), um dos principais polos de desenvolvimento do país.

LEIA MAIS: Onde estudar para se tornar um profissional dos games

Parte do trabalho de desenvolvimento da região deve-se à Hoplon, que cinco anos atrás criou o jogo gratuito “Heavy Metal Machines” (HMM). Em abril, em parceria com a ESL Play, foi realizado o primeiro torneio online do game, nos servidores europeus, com premiação total de € 5 mil. Em julho, a final latino-americana, premiará os vencedores em R$15 mil. O jogo tem hoje 800 mil jogadores em 73 países.

Enquanto a empresa crescia, a Univali lançava seu primeiro curso de desenvolvimento de jogos. Alguns anos depois, outras modalidades começaram a surgir, como design e desenvolvimento de imagem, da Universidade Unigranrio, de Palhoça, e também algumas opções do Senai.

“Florianópolis, principalmente, virou um hub de tecnologia e informação. Há um clima bem forte de desenvolvimento de startups, empresas de tecnologia e o investimento forte das empresas no setor”, conta Mariano. O vice-diretor da ACATE comenta, ainda, que as empresas se aproximam das desenvolvedoras investindo nos jogos e também no advergames (jogos com a intenção de divulgar uma marca ou produto).

Um dos diferenciais da região, segundo o especialista, é a própria atuação da entidade. A sede do local reúne diversos profissionais do setor, formando um ecossistema do qual fazem parte os membros da associação, investidores, startups e desenvolvedoras. “Com coworkings e eventos, a cidade acaba se tornando um bom local para empreender em qualquer negócio, principalmente jogos”, explica.

Outro diferencial apontado pelo vice-diretor é o benefício de vida. Morar em uma região praiana é um forte atrativo para os talentos de fora da cidade, mesmo que os salários não sejam tão competitivos como os de São Paulo, por exemplo. “Mesmo que o profissional fique dentro do estúdio produzindo o jogo, abrir a porta e ver o mar é um forte argumento.”

VEJA TAMBÉM: Veja opções de cursos livres de games em São Paulo 

Para aumentar o número de empresas desenvolvedoras locais e também a importância do estado no cenário nacional, a A Vertical Games organizou, co-organizou e apoiou diversas ações e eventos nos últimos anos, com destaque para o Stun Game Festival, realizado no ano passado, cujo foco foi na reunião de players da indústria de desenvolvimento de games.

O evento reuniu 250 gamers, atletas eletrônicos e representantes do setor. Para a edição de 2019, agora com dois dias de evento, são esperados mais de 1 mil visitantes, três competições de eSports, a presença de dez jogos independentes em exposição e 20 palestras sobre os temas da feira.

“Nos últimos meses também tem sido feito um trabalho junto à Fundação Catarinense de Cultura para a criação de um edital que visa destinar R$ 3 milhões para o desenvolvimento de games no Estado”, completa Mariano.

Para Tatiana Moreira, gerente de marketing e publicação da Hoplon, Santa Catarina vem crescendo. “Novos estúdios e investimento de faculdades em cursos relacionados a games fazem com que mais pessoas queiram entrar e investir nessa área.”

Hoje com 80 funcionários, a empresa também ajuda o cenário local com parcerias com as faculdades, proporcionando encontros dos alunos com os profissionais, nas faculdades e na própria desenvolvedora. Além disso, também há campeonatos universitários do carro chefe da empresa, o “HMM”.

Os eSports também estão crescendo no estado. O Havan Liberty disputou o Circuito Desafiante de League of Legends e conquistou a 5a posição,com cinco vitórias em 15 jogos. A equipe profissional treina em um Gaming Office, onde os jogadores vão apenas para treinar, inaugurada em agosto de 2018.

LEIA AQUI: BBL foca em broadcast de eSports para crescer 

Mesmo com o desenvolvimento crescente, o jovem profissional ainda encontra dificuldades para ingressar no mercado de games. “Eles começam em empresas tradicionais de tecnologia. Com o tempo é que acabam se voltando para o desenvolvimento de games ou abrindo seu próprio estúdio”, explica Thaynan.

A SAGA, escola focada em cursos de desenvolvimento de jogos, computação gráfica e arte digital, pretende inaugurar sua primeira unidade na região, em Florianópolis. Alessandro Bomfim, CEO e fundador da empresa, que já atua há 18 anos, disse que a mão de obra especializada ainda é escassa.

“Estamos levando o ‘Playgame’, o principal curso da SAGA, para a região com o objetivo de formar profissionais especializados – com certificado Autodesk e competências no pacote Adobe, desenvolvimento em Unreal e em Maya – para suprir a necessidade do mercado e impulsionar a criação de novos estúdios”, diz.

A escola será inaugurada na segunda quinzena de julho. Depois disso, o foco é a expansão, com unidades planejadas em Porto Alegre e Curitiba até janeiro de 2019.

Cenário nacional

Nos últimos quatro anos, o cenário nacional vem mostrando sinais de crescimento no setor. A Agência Nacional do Cinema (ANCINE) começou a olhar para o público dos jogos e lançou, em 2017, o edital que fomentou diversos estúdios. A Associação Brasileira das Desenvolvedoras de Jogos Eletrônicos (Abragames) ganhou força por ter colaborado com a ANCINE e, junto com a Associação de Estudos e Pesquisa Técnico-Científica (APEC), levar diversos empresários e desenvolvedores para fora do país, como, por exemplo, à Paris Game Week 2017, que teve a presença de 12 jogos brasileiros em exposição.

Mariano credita à cultura atual um dos empecilhos para um maior desenvolvimento da indústria. “Os pais normalmente não querem que os filhos vivam de jogar videogames. Isso faz com que a imagem do desenvolvimento da games não seja a de uma indústria forte e séria.” Mas a situação está mudando graças às grandes empresas que, nos últimos tempos, têm incluído o segmento em seus patrocínios, principalmente de campeonatos profissionais e jogos brasileiros com destaque internacional. “No médio prazo, vejo as grandes marcas encarando o investimento em eSports como primordial na estratégia de marketing de engajamento com a nova geração, dos millennials”, comenta.

VEJA MAIS: INTZ é campeã da primeira etapa do CBLoL 2019 

Além das marcas, os esportes eletrônicos também ganharam força com times de futebol em função da parceria entre o Corinthians e a Red Canids, entre novembro de 2017 e abril de 2018, e a presença do Flamengo no CBLoL. “Hoje é uma indústria que paga e premia bem.”

Ao comparar com outros setores e outros países, o Brasil precisa ganhar força e representatividade. Mas Mariano acredita que o país está no caminho certo. Ele cita, além de Santa Catarina, um representante de Pernambuco como exemplo de maturidade na indústria – o estúdio de Recife Kokku, envolvido na produção do exclusivo jogo de Playstation 4 “Horizon Zero Down”. “Essa é uma conquista ótima para gente, comprovando que temos grandes estúdios no Brasil, de nível mundial.”

Tatiana também acredita que a geração mais nova pode ajudar no investimento do cenário. “Os investidores preferem, por exemplo, comprar imóveis. Os jovens, mais próximos da indústria, abrem mais startups e estúdios de games”, diz.

Outro fator que dificulta a ascensão do mercado gamer brasileiro são os impostos. Bomfim destaca o fato de os jogos serem tributados como jogos de azar. “Isso desestimula os empresários da área e as grandes empresas a se instalaram e investirem no país.”

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