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Início / Colunas / As três tendências tecnológicas para a indústria em 2020

As três tendências tecnológicas para a indústria em 2020

Mudança no perfil de consumidores exige que fabricantes reformulem suas táticas

Daniel Newman
09/10/2019 Atualizado há 6 anos

Acessibilidade

GettyImages/Westend61
GettyImages/Westend61

A nova geração de consumidores exige que as empresas busquem mais tecnologia para satisfazê-los

Resumo:

  • As tendências no horizonte da indústria 4.0 em 2020 são bem parecidas com as que vimos crescendo nos últimos anos;
  • A tecnologia 5G, por exemplo, possibilita a criação de um ecossistema de manufatura mais inteligente;
  • Veja quais tecnologias estarão na mira das empresas.

Uma das coisas mais fascinantes da transformação digital é que ela se move instantaneamente e vagarosamente ao mesmo tempo. As tendências no horizonte da indústria 4.0 em 2020 são bem parecidas com as que vimos crescendo e “revolucionando” nos últimos anos. A diferença não está tanto na tecnologia, mas no número de empresas que começam a utilizá-la e as razões por trás disso.

LEIA MAIS: Como a tecnologia está mudando a indústria pet

Tecnólogos, incluindo eu mesmo, vêm falando sobre os grandes benefícios da Internet das Coisas (IoT) para a indústria, literalmente, por anos. Mas não são apenas eles que estão enxergando esses benefícios em 2020. Desta vez, são as próprias indústrias que reconhecem o impacto gigante de conectar o trabalho e processos de um empregado à IoT. São os clientes cada vez mais exigentes e que querem produtos com maior qualidade, com práticas responsáveis de produção e “que estejam aqui imediatamente”. Se existe algo claro nisso tudo, é a certeza de que fornecedores vão encarar aumentos de pressão em custos, eficiência e qualidade na década que está por vir. E eles estão descobrindo que a adoção de tecnologia (IoT, 5G, inteligência artificial, planejador de recursos empresariais, ou treinamento em realidade virtual ou aumentada) é o único jeito de sobreviver.

A seguir, listamos algumas das maiores tecnologias que estão em expansão em 2020 e a razão de estarem em alta.

  • IoT: mais inteligência artificial
 
Acredito que devemos comemorar a extinção do I adicional na sigla IIoT (Internet das Coisas Industrial). Cada vez mais a digitalização está deixando de ser um assunto industrial e se tornando algo que todos buscam. A IoT usada na manufatura coincide em inúmeros quesitos com a IoT de varejo, bens de consumo, cuidados com a saúde, martech (marketing e tecnologia) e praticamente todo o resto. Na verdade, a contínua interação de todas essas rotas de dados e conectividade está provendo conhecimento incrivelmente importante que está mudando o jeito como as indústrias estão sendo administradas. Além disso, estamos presenciando uma convergência de inteligência artificial e internet das coisas, com algumas empresas como a SAS Software declarando que a Inteligência Artificial das Coisas (AIoT) é o próximo passo para a IoT baseado na previsão de da Gartner de que mais de 80% dos projetos de IoT vão incluir inteligência artificial.
 
A IoT promete, por exemplo, economia de gastos, por oferecer detalhes de processos, custos, produtividade etc. Mas, ao mesmo tempo, informa sobre a cadeia de fornecedores: a qualidade de peças e produtos usados, de onde eles vieram e como foram desenvolvidos, comprados ou criados. Cada vez mais, clientes estão procurando produtos fabricados de maneira responsável e as fábricas, não somente as marcas vendendo os produtos, estão sendo responsabilizadas por esse tipo de detalhe graças à IoT.
 
Pesquisas realizadas pela MPI Group descobriram que 70% dos produtores creditam o aumento da lucratividade à existência da IoT. Pesquisas também revelam que empresas industriais vão investir em torno de US$ 267 bilhões até 2020. Claramente, a ideia que a tecnologia pode oferecer um valor tremendo para empresas está se espalhando. Outra informação relevante é que 90% das empresas industriais nos Estados Unidos hoje possuem 500 empregados ou menos, de acordo com associação nacional da indústria de lá. Será que elas terão capacidade de investir e manter funcionários que conheçam a IoT? É algo questionável, e pode ser o motivo de fabricantes pequenas desistirem da transformação digital completamente.
    GettyImages/ThomasBarwick

    IoT: mais inteligência artificial

    Acredito que devemos comemorar a extinção do I adicional na sigla IIoT (Internet das Coisas Industrial). Cada vez mais a digitalização está deixando de ser um assunto industrial e se tornando algo que todos buscam. A IoT usada na manufatura coincide em inúmeros quesitos com a IoT de varejo, bens de consumo, cuidados com a saúde, martech (marketing e tecnologia) e praticamente todo o resto. Na verdade, a contínua interação de todas essas rotas de dados e conectividade está provendo conhecimento incrivelmente importante que está mudando o jeito como as indústrias estão sendo administradas. Além disso, estamos presenciando uma convergência de inteligência artificial e internet das coisas, com algumas empresas como a SAS Software declarando que a Inteligência Artificial das Coisas (AIoT) é o próximo passo para a IoT baseado na previsão de da Gartner de que mais de 80% dos projetos de IoT vão incluir inteligência artificial.

    A IoT promete, por exemplo, economia de gastos, por oferecer detalhes de processos, custos, produtividade etc. Mas, ao mesmo tempo, informa sobre a cadeia de fornecedores: a qualidade de peças e produtos usados, de onde eles vieram e como foram desenvolvidos, comprados ou criados. Cada vez mais, clientes estão procurando produtos fabricados de maneira responsável e as fábricas, não somente as marcas vendendo os produtos, estão sendo responsabilizadas por esse tipo de detalhe graças à IoT.

    Pesquisas realizadas pela MPI Group descobriram que 70% dos produtores creditam o aumento da lucratividade à existência da IoT. Pesquisas também revelam que empresas industriais vão investir em torno de US$ 267 bilhões até 2020. Claramente, a ideia que a tecnologia pode oferecer um valor tremendo para empresas está se espalhando. Outra informação relevante é que 90% das empresas industriais nos Estados Unidos hoje possuem 500 empregados ou menos, de acordo com associação nacional da indústria de lá. Será que elas terão capacidade de investir e manter funcionários que conheçam a IoT? É algo questionável, e pode ser o motivo de fabricantes pequenas desistirem da transformação digital completamente.

  • Tudo pode ser previsto
 
Pesquisas mostram que uma única hora de inatividade pode gerar até US$ 100 mil em perdas no ambiente fabril. Uso de dados, inteligência artificial e análises preditivas podem reduzir interrupções planejadas em até 50%, segundo analistas. A IBM afirma que interrupções não planejadas podem cair em até 15%. Análises preditivas ajudam empresas a entender melhor como sua produção funciona e os motivos de falhas, o que permite prevenção completa de alguns erros. Esse tipo de ajuda não é apenas algo bom de ter, mas necessário para o futuro.
 
Atualmente, produtores estão operando em um cenário cheio de riscos e desconhecimento: como o mercado vai mudar? Como será reformulado? Para onde os negócios vão levá-los, geograficamente falando? Eles vão conseguir encontrar parceiros em suas áreas que compartilhem dos mesmos valores de qualidade deles? Com tantas variáveis globais, análises preditivas podem ajudar empresários a tomarem decisões melhores, mais rápidas e menos arriscadas sobre tudo, desde manutenção de máquinas até otimização da cadeia de fornecedores, todos assuntos que impactam a experiência dos clientes, desde a qualidade dos produtos produzidos até o momento de receber as encomendas.
    GettyImages/AndriyOnufriyenko

    Tudo pode ser previsto

    Pesquisas mostram que uma única hora de inatividade pode gerar até US$ 100 mil em perdas no ambiente fabril. Uso de dados, inteligência artificial e análises preditivas podem reduzir interrupções planejadas em até 50%, segundo analistas. A IBM afirma que interrupções não planejadas podem cair em até 15%. Análises preditivas ajudam empresas a entender melhor como sua produção funciona e os motivos de falhas, o que permite prevenção completa de alguns erros. Esse tipo de ajuda não é apenas algo bom de ter, mas necessário para o futuro.

    Atualmente, produtores estão operando em um cenário cheio de riscos e desconhecimento: como o mercado vai mudar? Como será reformulado? Para onde os negócios vão levá-los, geograficamente falando? Eles vão conseguir encontrar parceiros em suas áreas que compartilhem dos mesmos valores de qualidade deles? Com tantas variáveis globais, análises preditivas podem ajudar empresários a tomarem decisões melhores, mais rápidas e menos arriscadas sobre tudo, desde manutenção de máquinas até otimização da cadeia de fornecedores, todos assuntos que impactam a experiência dos clientes, desde a qualidade dos produtos produzidos até o momento de receber as encomendas.

  • 5G
 
Finalmente estamos chegando em uma época na qual o 5G vai ser um fator na redução do tempo de resposta, na oferta de banda larga mais rápida e na possibilidade de comunicação em tempo real, confiável e em grande escala. Com 5G, fabricantes podem começar a aumentar uso de nuvem, rastreamento centralizado, inspeções de qualidade etc., criando um “ecossistema” de manufatura inteligente. Talvez seja possível notar uma disparidade crescente entre usuários de 5G e não-usuários em 2020 (assim como a IoT), mas a tecnologia será, sem dúvida, um fator cada vez maior na produção inteligente no futuro.
 
As grandes tendências na transformação digital da manufatura serão complementadas com tecnologia: impressões em 3D vão continuar permitindo que empresas façam protótipos mais baratos e mais rapidamente, a realidade aumentada e realidade virtual vão continuar permitindo treinamentos melhores e mais seguros em todos os aspectos. Essas não são, necessariamente, novas tendências, mas áreas que continuam melhorando a produção.
 
É importante também reiterar a conexão crescente das demandas de consumidores que irão ser mais importantes para melhor a manufatura do que as próprias tecnologias em 2020. Hoje, todas as empresas estão interessadas em servir o cliente, não importa como elas tenham se posicionado em relação a isso no passado. Tendências transformacionais como a AIoT e 5G vão forçar as empresas a servir clientes cada vez mais na próxima década, além de possibilitar esse nível de prestação de contas.
    GettyImages/Prasitphoto

    5G

    Finalmente estamos chegando em uma época na qual o 5G vai ser um fator na redução do tempo de resposta, na oferta de banda larga mais rápida e na possibilidade de comunicação em tempo real, confiável e em grande escala. Com 5G, fabricantes podem começar a aumentar uso de nuvem, rastreamento centralizado, inspeções de qualidade etc., criando um “ecossistema” de manufatura inteligente. Talvez seja possível notar uma disparidade crescente entre usuários de 5G e não-usuários em 2020 (assim como a IoT), mas a tecnologia será, sem dúvida, um fator cada vez maior na produção inteligente no futuro.

    As grandes tendências na transformação digital da manufatura serão complementadas com tecnologia: impressões em 3D vão continuar permitindo que empresas façam protótipos mais baratos e mais rapidamente, a realidade aumentada e realidade virtual vão continuar permitindo treinamentos melhores e mais seguros em todos os aspectos. Essas não são, necessariamente, novas tendências, mas áreas que continuam melhorando a produção.

    É importante também reiterar a conexão crescente das demandas de consumidores que irão ser mais importantes para melhor a manufatura do que as próprias tecnologias em 2020. Hoje, todas as empresas estão interessadas em servir o cliente, não importa como elas tenham se posicionado em relação a isso no passado. Tendências transformacionais como a AIoT e 5G vão forçar as empresas a servir clientes cada vez mais na próxima década, além de possibilitar esse nível de prestação de contas.

    GettyImages/ThomasBarwick

    IoT: mais inteligência artificial

    Acredito que devemos comemorar a extinção do I adicional na sigla IIoT (Internet das Coisas Industrial). Cada vez mais a digitalização está deixando de ser um assunto industrial e se tornando algo que todos buscam. A IoT usada na manufatura coincide em inúmeros quesitos com a IoT de varejo, bens de consumo, cuidados com a saúde, martech (marketing e tecnologia) e praticamente todo o resto. Na verdade, a contínua interação de todas essas rotas de dados e conectividade está provendo conhecimento incrivelmente importante que está mudando o jeito como as indústrias estão sendo administradas. Além disso, estamos presenciando uma convergência de inteligência artificial e internet das coisas, com algumas empresas como a SAS Software declarando que a Inteligência Artificial das Coisas (AIoT) é o próximo passo para a IoT baseado na previsão de da Gartner de que mais de 80% dos projetos de IoT vão incluir inteligência artificial.

    A IoT promete, por exemplo, economia de gastos, por oferecer detalhes de processos, custos, produtividade etc. Mas, ao mesmo tempo, informa sobre a cadeia de fornecedores: a qualidade de peças e produtos usados, de onde eles vieram e como foram desenvolvidos, comprados ou criados. Cada vez mais, clientes estão procurando produtos fabricados de maneira responsável e as fábricas, não somente as marcas vendendo os produtos, estão sendo responsabilizadas por esse tipo de detalhe graças à IoT.

    Pesquisas realizadas pela MPI Group descobriram que 70% dos produtores creditam o aumento da lucratividade à existência da IoT. Pesquisas também revelam que empresas industriais vão investir em torno de US$ 267 bilhões até 2020. Claramente, a ideia que a tecnologia pode oferecer um valor tremendo para empresas está se espalhando. Outra informação relevante é que 90% das empresas industriais nos Estados Unidos hoje possuem 500 empregados ou menos, de acordo com associação nacional da indústria de lá. Será que elas terão capacidade de investir e manter funcionários que conheçam a IoT? É algo questionável, e pode ser o motivo de fabricantes pequenas desistirem da transformação digital completamente.

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