Reza a lenda que o Aston Martin DB5 de James Bond é o modelo mais fantástico que a marca já fez. Dirigido pelo agente no filme “007 Contra Goldfinger”, de 1964, tinha metralhadoras nos paralamas dianteiros, um assento ejetor, máquinas de corte de pneus nas rodas e outros acessórios convenientes. Mas, ao contrário de Paul McCartney, 007 não escreveu “Hey Jude” nele e, para muitos, isso conta mais do que atirar e arremessar circuitos elétricos.
VEJA TAMBÉM: Os melhores carros da saga “James Bond”
Além disso, James Bond é um personagem de ficção e Paul McCartney é uma pessoa real que escreveu uma das músicas mais conhecidas dos Beatles em seu Aston-Martin DB6 1966 feito à mão para se adequar às especificações pedidas pelo Beatle.
E MAIS: Rock & carros de luxo: Porsche psicodélico de Janis Joplin x o Rockin Rolls de John Lennon
Veja na galeria de fotos mais fatos sobre o Aston-Martin DB6 de Paul McCartney:
-
”Hey Jude”
Para quem ainda não sabe a história por trás de “Hey Jude”, o título original da música era “Hey Jules”. Foi composta em 1968 para Julia Lennon, cuja mãe Cynthia estava passando por um processo de divórcio de John Lennon e que Paul pretendia consolar. De acordo com a lenda, o baixista canhoto levou com ele uma rosa vermelha e palavras de sabedoria.
-
Elegância
O carro é bonito, elegante e adequadamente chique. Finalizado em verde com estofamento de couro e rodas cromadas opcionais, o carro tinha um gravador de fitas de rolo (agora removido) no painel. O veículo é surpreendentemente pequeno, especialmente quando considerada a altura de McCartney (1,80 m), e pesa 1,55 tonelada.
-
Potência
Porém, seus 282 cavalos de potência fazem a velocidade máxima ser 245 km/h, seus volante e câmbio finos feitos de madeira, seus interruptores retrô, seus agradáveis bancos traseiros e seu interior preto tornam a direção inteligente e elegante, adequada a um Beatle que, naquele ano, também compôs “Lady Madonna”, “Black Bird”, “Back In The U.S.S.R”, “I Will” e outras. Martha, cão de Paul, tornada famosa em “Martha, My Dear”, ocasionalmente ocupava o banco traseiro.
”Hey Jude”
Para quem ainda não sabe a história por trás de “Hey Jude”, o título original da música era “Hey Jules”. Foi composta em 1968 para Julia Lennon, cuja mãe Cynthia estava passando por um processo de divórcio de John Lennon e que Paul pretendia consolar. De acordo com a lenda, o baixista canhoto levou com ele uma rosa vermelha e palavras de sabedoria.