O time norte americano Golden State Warriors é a grande aposta na NBA de 2016. Na última quarta-feira (27) à noite, conquistaram sua 42ª vitória, contraposta as únicas quatro derrotas da temporada. Sob a magia do craque Stephen Curry, a equipe não aparenta estar com tudo só dentro de quadra: os Warriors receberam mais de US$ 2.4 trilhões de naming rights da gigante de serviços financeiros JPMorgan Chase.
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A nova arena do time, Chase Center, está avaliada em US$ 1 bilhão e agendada para inaugurar na temporada 2019-2020. O local será privadamente financiado pelo time, mas este procedimento continua enfrentando processos judiciais para o início da construção. Especialistas estimam que os naming rights do local renderão mais de US$ 10 milhões anuais, o que seria a maior arrecadação de uma arena esportiva nos Estados Unidos.
O presidente do time de basquete, em entrevista ao veículo San Francisco Chronicle, frisou que “o financiamento do time é extremamente importante para o projeto”. A previsão é de que o local receba mais de 200 eventos por ano, além dos jogos do Golden State Warriors. Estes, foram recentemente avaliados pela FORBES em US$ 1.9 bilhões, 46% a mais do que em 2015.
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“A arena The Warriors vai possibilitar a construção de uma marca que una tudo”, diz Jeff Knapple. Ele é intermediador de ofertas de financiamento de mais de US$3 bilhões e CEO da Van Wagner Sports and Entertainment, empresa especializada em esportes, entretenimento e marketing. “A equipe tem jogado bem, mas isso não é tão significativo assim. É preciso acompanhar o quadro a longo prazo”, complementa.
A primeira grande venda de naming rights de um estádio ocorreu em 1973, quando Buffalo recebeu $37.5 milhões por 25 anos pelo estádio usado pelo Buffalo Bills. O MetLife, estádio dividido entre o Giants e o Jets, recebeu $450 milhões e estabeleceu um recorde, mas que é só a metade do valor que a alemã Alliaz estava disposta a pagar antes de interromper as negociações em 2008.