Com várias marcas trazendo sistemas de realidade virtual à público, muitos consumidores estão se perguntando se estarão vivos para quando essa tecnologia tomar conta do mundo real.
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O Oculus Rift, o PSVR da Sony e o HTC Vive são alguns dos protótipos impressionantes já anunciados. No entanto, vídeos publicitários não mostram como é a experiência de verdade. É só lembrar que antes de 2007 ninguém imaginava ver pessoas imersas em seus smartphones. Se essa tecnologia já transformou a maneira de ver a vida, um sistema de realidade virtual poderia trazer muitas outras diferenças no cotidiano.
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Pensando em um futuro assim, muitos roteiristas e diretores fizeram suas apostas em como estaremos vivendo daqui alguns anos. Veja na galeria de fotos:
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“O Passageiro do Futuro” (1992)
Uma das mais memoráveis projeções de realidade virtual é de 24 anos atrás. O filme de 1992 nos leva para um mundo em que Jobe, o personagem principal, passa por um tratamento em que é reintroduzido ao mundo através de ambientes virtuais, que aumentam sua inteligência gradativamente. A noção de que a realidade virtual possa servir como tratamento psicológico é estudada pela Universidade de Londres e pela Universidade de Barcelona.
O tratamento poderia ajudar em tratamentos de depressão, por exemplo. Documentários em que as pessoas pudessem interagir diretamente ajudaria a inspirar empatia com grupos necessitados, por exemplo.
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“Assassino Virtual” (1995)
Por algum motivo, o ano de 1995 foi um grande período para a realidade virtual. Infelizmente, “Assassino Virtual” é um filme um pouco mal-feito sobre um vilão (Russell Crowe) que se materializa no mundo real e acaba batalhando com um humano (Denzel Washington).
A parte verdadeira é que as impressoras 3D podem imprimir quase tudo o que for desenhado virtualmente. Claro, sem vida ou consciência.
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“Estranhos Prazeres” (1995)
O filme de Kathryn Bigelow mostra como seria vivenciar, através da tecnologia, a experiência físicas e visuais de outras pessoas. Hoje, já estamos observando o início desse tipo de equipamento com o Hardcore Henry, um sistema com filme de esportes em que tudo é visto pela perspectiva do protagonista.
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“Johnny Mnemonic – O Cyborg do Futuro” (1995)
Baseado no livro de mesmo nome de Willian Gibson, o filme foi feito com bons efeitos visuais que faziam com que os espectadores entrassem na história. A produção antecipou uma era que ainda está por vir: a imersão em filmes e outros conteúdos de entretenimento.
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“Matrix” (1999)
A grande projeção da realidade virtual, Matrix é uma das experiências utópicas mais ricas e fascinantes da história do cinema. Habilidades Kung Fu instantaneamente acopladas ao cérebro, corpos humanos que podem ficar parados durante anos e morte no mundo virtual resultando em morte no mundo real. Há muitas invenções mágicas no universo do filme, mas é possível imaginar que um processador de realidade virtual possa funcionar sem limitações como as de um computador.
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“13º Andar” (1999)
A melhor parte desse filme mostra a possibilidade de viagem no tempo através da realidade virtual. Logo mais, visitar a Roma antiga ou conversar com filósofos da Grécia será possível em jogos que imitam famosos episódios da história.
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“eXistenZ” (1999)
Neste filme, equipamentos de realidade virtual podem ser arranjados em qualquer lugar, inclusive no supermercado. Implantes de músculos e óculos para realidade virtual são alguns dos aprimoramentos que as personagens da trama podem fazer em seus corpos. A experiência pode não estar muito longe de acontecer.
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“O Congresso Futurista” (2013)
Mesmo não sendo muito conhecido, esse filme com a estrela de “House of Cards”, Robin Wright, é uma das visões mais obscuras da realidade virtual, quando as pessoas esquecem de seus corpos para viver virtualmente.
Não estamos a ponto de vermos massas largarem o mundo real para uma realidade fictícia, ainda que a popularidade de jogos virtuais esteja aumentando. Pessoas viciadas em tecnologia podem ser as mais vulneráveis quando essa tecnologia chegar para valer.
“O Passageiro do Futuro” (1992)
Uma das mais memoráveis projeções de realidade virtual é de 24 anos atrás. O filme de 1992 nos leva para um mundo em que Jobe, o personagem principal, passa por um tratamento em que é reintroduzido ao mundo através de ambientes virtuais, que aumentam sua inteligência gradativamente. A noção de que a realidade virtual possa servir como tratamento psicológico é estudada pela Universidade de Londres e pela Universidade de Barcelona.
O tratamento poderia ajudar em tratamentos de depressão, por exemplo. Documentários em que as pessoas pudessem interagir diretamente ajudaria a inspirar empatia com grupos necessitados, por exemplo.